quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Posted: 26 Dec 2012 12:17 PM PST

Durante pesquisas realizadas para o tratamento de progeria, pesquisadores conseguiram estender a vida de ratos em até 30%.

Retardar os sintomas do envelhecimento continua sendo uma das maiores ambições do ser humano. Por isso, qualquer avanço na área acaba se tornando um grande passo tanto para a medicina quanto para a ciência. Recentemente, uma equipe de pesquisadores chineses divulgou que pode ter descoberto uma verdadeira fórmula contra o envelhecimento. Porém, antes de ficarmos animados, um aviso: até o momento, o procedimento foi testado apenas em ratos.


De acordo com notícia veiculada pela Reuters, a nova fórmula foi desenvolvida durante pesquisas que exploravam os efeitos da progeria, doença genética que causa envelhecimento precoce em crianças, favorecendo diversas complicações de saúde e que acaba causando a morte do portador. Durante esse trabalho, os cientistas identificaram uma mutação na proteína Lamin A como sendo a principal culpada no processo de reparação das células, levando-as ao envelhecimento precoce.

Entretanto, durante experimentos com ratos, os pesquisadores notaram que, ao atrelar Lamim A e SIRT1 (gene associado com a longevidade) com resveratrol — composto encontrado no vinho tinto e que se acredita possuir propriedades antioxidantes —, foi possível aumentar o tempo de vida dos ratos em até 30%.

Atualmente, não é possível definir se essa forma concentrada de resveratrol funcionaria em seres humanos, além do que a pesquisa foca em espécimes com progeria, e não em ratos saudáveis. Entretanto, os pesquisadores se mostram esperançosos, já que essa doença costuma ser vista como uma réplica do processo de envelhecimento. Segundo a notícia, é possível que drogas sejam desenvolvidas para imitar a proteína Lamim A ou reforçar a combinação de Lamim A com SIRT1. O artigo científico sobre o estudo está disponível online, em inglês e mediante pagamento.

Fonte: Cell Metabolism, Reuters, DVICE e http://www.tecmundo.com.br/
Posted: 25 Dec 2012 07:53 PM PST

Veja como uma farsa muito bem montada se obtém um resultado rápido e eficiente...
Pelo visto, a Elite está conseguindo...
A história já mostrou que toda ditadura totalitarista foi antecedida por uma campanha ou legislação, impondo o desarmamento...

Postado por Bryan Paterson
Correspondente nos EUA


A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) votou por reiniciar as negociações sobre um projeto de tratado internacional para regular o comércio global de armas convencionais, que movimenta 70 bilhões de dólares.

Esse é um projeto ao qual a poderosa Associação Nacional do Rifle (NRA), dos Estados Unidos, tem se empenhado arduamente em fazer lobby contrário.


Delegados da ONU e ativistas pelo controle de armas reclamaram que as negociações entraram em colapso em julho em parte porque o presidente Barack Obama temia ataques do rival republicano Mitt Romney antes da eleição de 6 de novembro se seu governo fosse visto como simpatizante do tratado, uma acusação que as autoridades norte-americanas negaram.

O NRA, que vem sofrendo intensas críticas por sua reação ao massacre de 15 de dezembro de 20 crianças e seis educadores em uma escola primária de Newtown, em Connecticut, se opõe à ideia de um tratado de comércio de armas e vem pressionando Obama para rejeitá-lo.

Mas depois da reeleição de Obama no mês passado, seu governo se uniu a outros membros de um comitê da ONU no apoio à retomada de negociações sobre o tratado.


Essa medida foi estabelecida na última segunda-feira, quando a Assembleia Geral da ONU, com 193 países, votou a favor de uma rodada final de negociações entre 18 e 28 de março em Nova York.

Os ministros das Relações Exteriores de Argentina, Austrália, Costa Rica, Finlândia, Japão, Quênia e Grã-Bretanha --os países que escreveram a resolução-- divulgaram um comunicado conjunto elogiando a decisão de retomar as negociações sobre o pacto.

"Esse foi um sinal claro de que uma vasta maioria de estados-membros da ONU apoiam um tratado eficaz, equilibrado e forte, que estabeleceria os padrões globais comuns mais altos possíveis para a transferência internacional de armas convencionais", disseram.

Fonte: Reuters

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