10 DE JUNHO PORTUGAL…..SEMPRE
sábado, 9 de junho de 2012
Na Índia um velho de barbas brancas explicou-me quais são as 4 leis da espiritualidade. Ouvi-o devagarinho e nunca mais as esqueci:
PRIMEIRA LEI - A pessoa que chega é a pessoa certa.
Nada ocorre por acaso; quem surge nas nossas vidas, surge por uma razão... para que possamos aprender algo que faz falta ao nosso percurso na terra.
SEGUNDA LEI - O que aconteceu é a única coisa que tinha que podia ter acontecido. E não estava previsto que fosse de outra maneira. Tinha de ser assim.
TERCEIRA LEI - Qualquer momento em que algo se inicia é o momento certo. Nem antes nem depois. Era ali!
QUARTA LEI - Quando algo termina, termina. O que acabou, aconteceu para a nossa evolução. A seguir é necessário o desapego e seguir em diante, mais ricos...
PRIMEIRA LEI - A pessoa que chega é a pessoa certa.
Nada ocorre por acaso; quem surge nas nossas vidas, surge por uma razão... para que possamos aprender algo que faz falta ao nosso percurso na terra.
SEGUNDA LEI - O que aconteceu é a única coisa que tinha que podia ter acontecido. E não estava previsto que fosse de outra maneira. Tinha de ser assim.
TERCEIRA LEI - Qualquer momento em que algo se inicia é o momento certo. Nem antes nem depois. Era ali!
QUARTA LEI - Quando algo termina, termina. O que acabou, aconteceu para a nossa evolução. A seguir é necessário o desapego e seguir em diante, mais ricos...
António Borges tem razão
Filed under: Diversos,Nanny State Watch,Política,Política Fiscal,Portugal,socialismo — Ricardo Lima @ 22:49
António Borges disse o óbvio. Mas o país recusa, por um lado, os cortes na despesa que poderia viabilizar uma baixa agressiva da TSU. Recusa, por outro, a redução de salários que poderia funcionar como uma alternativa. Insurge-se, violentamente, contra a liberalização do mercado laboral, que poderá permitir o ajuste pela via do desemprego ou da flexibilização horária. O povo e, em especial, a oposição, lembram o Comité Central durante a Era Brejnev. O sistema ruía à sua frente, mas preferiam fechar os olhos – e as fronteiras – e fingir que o comboio continuava a andar. Mas o Governo também tem culpas no cartório. Quem quer que ache que a produtividade vai disparar com o aumento de meia hora ou pelo fim dos feriados só pode ter andado a “passear os livros”. E assim vai o país
Presidente do Banco Mundial sobre a Venezuela
Dias do Governo de Chávez "estão contados"
por LusaOntem
.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, afirmou na quinta-feira que os dias do regime do presidente venezuelano, Hugo Chávez, estão "contados" e que, sem o seu apoio, os Governos de Cuba e da Nicarágua terão dificuldade em sobreviver.
"Os dias de Chávez estão contados. E se os seus subsídios para Cuba e Nicarágua forem eliminados, esses regimes ficarão numa situação difícil. Os democratas da América Latina" deverão preparar-se, declarou Zoellick, em Washington, numa cerimónia para assinalar o 30.º aniversário do centro de análise Diálogo Interamericano.
O presidente do Banco Mundial defendeu que os "apelos à democracia para por fim às intimidações, para o retorno ao respeito pelos direitos humanos, para eleições justas e um Estado de Direito, deverão vir de todas as capitais".
O Governo de Chávez é o principal aliado da Nicarágua desde o retorno ao poder do presidente da extrema-esquerda, Daniel Ortega, em 2007, e envia para Cuba 100 mil barris de petróleo por dia.
Zoellick, que deixa o cargo de presidente do Banco Mundial no final do mês, apelou à América Latina para aproveitar a "oportunidade" de fazer do continente americano uma região "democrática", um espaço de "desenvolvimento e de dignidade" e não de "golpes de Estado, de caudilhos e cocaína".
O presidente do Banco Mundial defendeu que os "apelos à democracia para por fim às intimidações, para o retorno ao respeito pelos direitos humanos, para eleições justas e um Estado de Direito, deverão vir de todas as capitais".
O Governo de Chávez é o principal aliado da Nicarágua desde o retorno ao poder do presidente da extrema-esquerda, Daniel Ortega, em 2007, e envia para Cuba 100 mil barris de petróleo por dia.
Zoellick, que deixa o cargo de presidente do Banco Mundial no final do mês, apelou à América Latina para aproveitar a "oportunidade" de fazer do continente americano uma região "democrática", um espaço de "desenvolvimento e de dignidade" e não de "golpes de Estado, de caudilhos e cocaína".