ATENÇÃO ,,,,,REFORMADOS
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Passos Coelho, aflito e sem saber o que fazer, pede o apoio do PS para destruir o Estado Social e manda Seguro pensar bem por este se recusar fazê-lo. Luis Filipe Menezes, no Porto, já antevendo o previsível descalabro, diz que a sua candidatura é "suprapartidária" e que não pediu o apoio do CDS nem de ninguém! Gaspar, esse, transfere a sua própria encruzilhada e reiterada incompetência pessoal para um problema do País
Portugueses apostam na poupança para responder aos tempos de crise
Autor: Álvaro Cerqueira |
Quarta, 31 Outubro 2012 13:04 |
O verbo "poupar" é cada vez mais pronunciada no seio familiar dos portugueses, em tempos de crise. No Dia Mundial da Poupança, recordam-se os números do INE, que revelam um crescimento da reserva de dinheiro, para responder às dificuldades que se avizinham. |
OE2013 aprovado: deputado CDS vota contra
Orçamento recebe votos favoráveis dos partidos da coligação
Por: Redacção | 2012-10-31 14:44
Relacionados
OE2013: deputados antecipam debate e votação
O deputado
Rui Barreto, do CDS-Madeira, quebrou mesmo a disciplina de voto e votou
contra a proposta do Orçamento do Estado para 2013 na generalidade,
juntando-se a toda a esquerda. Também teve o mesmo sentido de voto em
relação às grandes opções do plano para 2013.
Depois da votação, Paulo Portas dirigiu-se ao deputado madeirense e cumprimentou-o, não se sabendo agora que sequências terá o seu ato.
Do lado dos partidos da coligação não houve mais nenhum problema, com a votação a favor da proposta de OE, mas os deputados do PSD Madeira e Ribeiro e Castro (este por motivo pessoal) apresentaram declarações de voto.
Depois da votação, Paulo Portas dirigiu-se ao deputado madeirense e cumprimentou-o, não se sabendo agora que sequências terá o seu ato.
Do lado dos partidos da coligação não houve mais nenhum problema, com a votação a favor da proposta de OE, mas os deputados do PSD Madeira e Ribeiro e Castro (este por motivo pessoal) apresentaram declarações de voto.
A Era dos crápalos vampiros
by KaosEsta gente é toda muito amiga da inevitabilidade pois assim facilmente se convence o obriga todos a aceitar o inevitável.
Primeiro rebentaram com toda a economia produtiva enquanto se atafulhavam dos milhares de milhões da Europa.
Depois chegou a fase do endividamento com os mesmos a atafulharem-se ainda mais. Com o pais sem produzir e endividado arranja-se uma Troika para justificar austeridade e assim se podem aumentar todos os impostos e mais alguns.
A austeridade agravou a recessão e o desemprego o que permitiu o desbaratar dos dinheiros da segurança social no apoio aos mais aflitos. Entretanto o país e as suas grandes empresas estão a saque dos mercados e entregue aos mesmos de sempre.
Agora sim o longo caminho chega ao fim e é hora de acabar com o estado social por não haver dinheiro suficiente para a sua sustentabilidade. Escolas, hospitais, segurança social, tudo é para destruir.
O que ainda
nos vai valendo é a Constituição, mas mesmo ela, entregue nas mãos do
Sr. Silva e que o Tóto José Seguro ainda fica embebido na
inevitabilidade das medidas e, se é assim tão necessário até se revê a
Constituição, único garante que ainda nos resta. São vampiros e são
cráuplas
PS:
Cuidado que já soltaram os comentadores encarregues de convencer os
cidadãos da necessidade para o país que morram de fome ou de doença
Opinião de um professor
chinês de economia, sobre a Europa - o Prof. Kuing Yamang, que viveu em
França.
|
Kuing
Yamang
1. A sociedade
europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente
em meios financeiros. Mas , ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só
três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV!
Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos
...
2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...
10. (Os europeus) vão diretos a um muro e a alta velocidade...
2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...
10. (Os europeus) vão diretos a um muro e a alta velocidade...
Posted:
30 Oct 2012 10:02 AM PDT
Que
interessante coincidência não?
Parece brincadeira... Esta elite assassina zomba no povo mesmo...
Para mim, é quase certeza que esta camarilha Illuminati está por trás
destas catástrofes "naturais" nos EUA...
Algo muito oculto está acontecendo...
E no caso do Furacão Sandy, tudo já estava premeditado... |
Posted:
30 Oct 2012 05:46 PM PDT
Os visados são detentores de cargos públicos dos últimos 15 anos. A queixa
foi reaberta e o Movimento Revolução Branca apresentou novas provas.
A competência de investigação não cabe ao movimento social mas sim ao Ministério Público (MP). Ainda assim, em arquivamento feito há algumas semanas, o MP decidiu arquivar a queixa por falta de provas. O MRB efectuou na passada sexta-feira, no Porto, a reabertura deste processo que tencionam levar mais longe e punir, pela forma judicial, a gestão danosa dos detentores de cargos públicos dos últimos anos. No processo de abertura, foram apresentados como prova 12 livros que falam de corrupção e gestão danosa. Entre os apresentados, encontram-se Corrupção e os Portugueses – Atitudes, Práticas e Valores,, Como o Estado gasta o nosso dinheiro, O estado do Parlamento e as contas da Presidência da República., entre outros. O MBR através do pedido feito pela Sociedade de Advogados Pereira Pinto, começa por explicar a sua perplexidade pelo “não argumento, não enquadramento e vulgares argumentos económicos e jurídicos”. Em 51 pontos fazem referência aos atos praticados ao longo dos anos e terminam com 10 testemunhas e as já referidas 12 obras. Ainda no documento pode ler-se que não foram ouvidas testemunhas nem foram indagados os factos mencionados. Sem ouvir testemunhas, como pode o MP arquivar um processo sem provas, quando as testemunhas não tiveram a oportunidade de as dar? Pedro Pereira Pinto disse na SIC Notícias que “não há coragem para investigar” e que “existem interesses instalados” e afirma, sobre a polícia nacional, que “os partidos políticos estão a distanciar-se dos eleitores”. Será este o início do fim da democracia? Downloads:Queixa apresentadaDespacho de arquivamentoReabertura da queixaProvas para a reabertura |
O salazarento, o cunhalento e o soarento
31 Outubro, 2012
– 09:44 Não deixa de ser curioso fenómeno que no meio da discussão sobre receitas e despesas em que vivemos mergulhados no último ano se invoque Salazar ou melhor dizendo se use o termo “salazarento” para exprimir não se sabe ao certo o quê sobre a matéria da despesa versus receita. Com tanta invocação de Salazar ainda alguém descobrirá que o próprio é responsável involuntário pelo actual estado das finanças públicas à semelhança do que aconteceu com Manuel Loff que agora descobriu que Salazar foi cúmplice “involuntário” do Holocausto. Mas pese haver pessoas como o deputado Galamba que tendo morrido Salazar em 1970 e não governando ele desde Setembro de 1968 não conseguem viver em 2012 sem invocar Salazar no meio duma intervenção creio ser chegado o momento de acrescentarmos outros ”entos” ao nosso vocabulário. Eu por exemplo dada a carga fiscal acho o orçamento mais cunhalento que salazarento. E ao salazarento e cunhalento ainda teremos de acescentar o soarento que tanto inebria o partido do deputado Galamba e que em linhas gerais funciona como o Rui aqui descreve: o próximo governo de maioria absoluta do Partido Socialista municiará os seus ministérios de fotocopiadores de última geração, com os quais fabricará os euros necessários para pagar as reformas dos pensionistas, os salários da função pública, os encargos com o Serviço Nacional de Saúde, as Universidades e os Politécnicos, as reformas do património do estado, a construção de novas escolas, tribunais e esquadras da polícia, os custos com as Forças Armadas, e, claro está, as subvenções à Fundação Mário Soares que, nessa altura, espera-se terem já igualado, ou desejavelmente ultrapassado, os valores anteriores aos do orçamento de 2013.
– 09:44 Não deixa de ser curioso fenómeno que no meio da discussão sobre receitas e despesas em que vivemos mergulhados no último ano se invoque Salazar ou melhor dizendo se use o termo “salazarento” para exprimir não se sabe ao certo o quê sobre a matéria da despesa versus receita. Com tanta invocação de Salazar ainda alguém descobrirá que o próprio é responsável involuntário pelo actual estado das finanças públicas à semelhança do que aconteceu com Manuel Loff que agora descobriu que Salazar foi cúmplice “involuntário” do Holocausto. Mas pese haver pessoas como o deputado Galamba que tendo morrido Salazar em 1970 e não governando ele desde Setembro de 1968 não conseguem viver em 2012 sem invocar Salazar no meio duma intervenção creio ser chegado o momento de acrescentarmos outros ”entos” ao nosso vocabulário. Eu por exemplo dada a carga fiscal acho o orçamento mais cunhalento que salazarento. E ao salazarento e cunhalento ainda teremos de acescentar o soarento que tanto inebria o partido do deputado Galamba e que em linhas gerais funciona como o Rui aqui descreve: o próximo governo de maioria absoluta do Partido Socialista municiará os seus ministérios de fotocopiadores de última geração, com os quais fabricará os euros necessários para pagar as reformas dos pensionistas, os salários da função pública, os encargos com o Serviço Nacional de Saúde, as Universidades e os Politécnicos, as reformas do património do estado, a construção de novas escolas, tribunais e esquadras da polícia, os custos com as Forças Armadas, e, claro está, as subvenções à Fundação Mário Soares que, nessa altura, espera-se terem já igualado, ou desejavelmente ultrapassado, os valores anteriores aos do orçamento de 2013.
CAGUE NA SANITA E NÃO NAS URNAS!
Recadinho
para todos
NÃO faça nas
URNAS o que costuma fazer na sanita,
pois na sanita
você faz a descarga e não vê mais,
mas nas urnas
você leva 4 anos a ver a merda que fez