segunda-feira, 31 de dezembro de 2012



 CUIDADO....NÃO FIQUE DOENTE

Palavras do Secretário de Estado da Saúde sobre obrigação dos portugueses em ajudar o SNS alvo de críticas
30.12.2012 13:42

Electricidade e Gás ficam mais caros na terça-feira

O processo de liberalização do mercado energético dita um aumento de 2,8% na tarifa de electricidade e de 2,5% no preço do gás.
Os preços das tarifas da electricidade e do gás serão revistos de três em três meses até 2015
 Economia
Estado injeta 1100 milhões para recapitalizar o Banif
Publicado às 17.29 foto Rui Oliveira / Global Imagens

Estado injeta 1100 milhões para recapitalizar o Banif 11 0 1 O Estado vai injetar 1100 milhões de euros na operação de recapitalização do Banif, informou esta segunda-feira o Ministério das Finanças, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. "A injeção de fundos públicos no Banif ascende a 1,1 mil milhões de euros e será realizada através do recurso à linha de recapitalização disponível ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal"
 SEGREDO QUE A NASA ESCONDE


Merkel prevê maiores dificuldades em 2013
Água é de todos, não à privatização !
Posted: 30 Dec 2012 06:40 AM PST
Nenhum governo tem o direito de alienar os recursos naturais do país , e de privatizar uma das empresas com as infra-estruturas mais importantes e estratégicas do país.
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Fernando Leal da Costa e João Vale e Azevedo

Luz Ligada

3 excelentes artigos no Luz Ligada:

Instituto alemão confirma injustiça da microgeração
O blogue NoTricksZone divulgou um estudo do Cologne Institute for Economic Research (IW) que confirma aquilo que já tinha denunciado aqui e que é óbvio para alguém com bom senso: a microgeração eléctrica subsidiada com tarifas feed-in (tal como praticada na Alemanha ou Portugal) rouba aos pobres para dar aos ricos.

O bom senso regressa ao Japão
[...] Como quase tudo aquilo que é incontornável, acontece mais tarde ou mais cedo, com mais ou menos custos, mais ou menos dor. Nesta medida não se estranha este artigo do New York Times que dá conta que o Japão abandonou a ideia de abandonar o nuclear até 2040. [...]

KAOS:Um crime contra a vida

miguel relvas privatizar aguas
O Governo deu mais um passo para a privatização dos sectores da água e dos resíduos, ao aprovar um pacote legislativo que abre a possibilidade de empresas privadas poderem gerir os sistemas multi-municipais.
Este governo, para além de todas as outras malfeitorias que está a fazer, tem vindo a privatizar tudo o que é público, oferecendo aos seus amigos, a preços de saldo, bens, empresas e património que pertencem a todos nós.
A desculpa é uma vez mais as contas públicas e a malfadada e fajuta dívida e, embora tudo o que dai vai resultar é alguns a beneficiarem com aquilo que devia ser de todos, por incrível que possa parecer, ainda há quem acredite que essa é a solução.
Se isto já é um crime contra a a economia o que dizer da vontade de privatizarem também a água, um bem essencial à vida e que não pode ser de ninguém. Muitos dizem que a água vai ser o petróleo do século XXI, a grande negociata de um bem que é escasso, (há zonas do planeta onde já morrem milhares por não ter acesso a água potável), e que cada vez será mais valioso.
Entregar nas mãos de especuladores algo tão precioso como a água é um crime e espero que todos nos unamos na condenação e sobretudo em tudo fazer para o não permitir.
A água é de todos e algo de que nunca podemos prescindir. Estes bandalhos, que nos andam a roubar direitos e salários querem agora roubar-nos o próprio direito à água, um bem que é de todos e por isso nem lhes pertence.
Vamos dizer não tão alto e não o permitir em nome da vida.
A China quer as Lajes ?

        No xadrêz da geo-estratégia, nada acontece por acaso!
        Se à frota de porta-aviões que a China está a construir, ela puder
juntar a Base das Lajes (sem a qual não é possível cobrir todo o
Atlântico Norte, na missão de detecção e seguimento de submarinos) ela
conseguirá sem qualquer dúvida, pôr a cereja no topo do bolo!!...



Mercados asiáticos sem confiança em acordo que evite «precipício orçamental»

Dólar desvaloriza face ao euro e à moeda japonesa

Por: Redacção    |   2012-12-31 07:59
Os mercados bolsistas asiáticos estavam esta segunda-feira em baixa por falta de confiança dos investidores num acordo de última hora entre democratas e republicanos nos Estados Unidos para evitar o «precipício orçamental».

Singapura perdia 0,84 %, Kuala Lumpur 0,35 % e Sidney 0,39 %.

Já a bolsa de Hong Kong ganhava apenas 0,02 % e a de Xangai 0,59 %.

A maioria das bolsas asiáticas, como a de Tóquio, Taipé, Indonésia e Coreia do Sul estão hoje encerradas.

O dólar desvalorizou face ao euro na Ásia esta manhã, com a moeda europeia a valer 1,3227 dólares face aos 1,3217 de sexta-feira.

Villas-Boas: «Se o Benfica é campeão há revolta no Porto»
ENTREVISTA LANCE!/RECORD
segunda-feira, 31 dezembro de 2012 | 03:40
Autor: Bernardo Cruz e Thiago Correia

 
 
Está a viver uma boa fase no Tottenham, depois de uma experiência que não correu bem no Chelsea. Ao recordar o início da carreira, fala da grande rivalidade entre benfiquistas e portistas.

RECORD – Como avalia o momento do Tottenham?

ANDRÉ VILLAS-BOAS – Começou um pouco devagar, depois veio uma série boa. Mas não quer dizer nada, a Premier League é muito imprevisível, muitas vezes os primeiros perdem com os últimos, dentro ou fora de casa. Não dá para saber nada, joga-se com emoção, velocidade e intensidade, e por isso há surpresas. Mas estamos bem e temos de continuar assim

Estado de saúde de Hugo Chávez sofre novas complicações

Vinte dias depois de ter sido submetido a uma nova cirurgia a um cancro pélvico, Chávez terá piorado devido a uma infecção respiratória.
O governo venezuelano já veio desmentir rumores sobre a morte de Chávez Carlos Garcia Rawlins/Reuters

O estado de saúde do Presidente venezuelano, Hugo Chávez, é “delicado” e sofreu “novas complicações”, admitiu nesta segunda-feira o seu vice-presidente, Nicolas Maduro. Desde que foi submetido a 11 de Dezembro, num hospital de Havana, Cuba, a uma quarta cirurgia a um cancro pélvico, o quadro clínico de Chávez tem-se mostrado irregular.

Posted: 30 Dec 2012 08:33 AM PST

Enviado por Alexandre do Couto
Correspondente no Cone Sul

Para falar sobre a situação dos países mais afetados pela crise da zona do euro, ninguém ousa ainda empregar o tão angustiante termo “depressão”, usado durante a crise dos anos 1930. No entanto, a situação de milhares de gregos, espanhóis, irlandeses, portugueses e italianos tem se tornado cada vez mais dramática.

A recessão às vezes interminável (cinco anos na Grécia), somada a um desemprego em massa (mais de 25% na Grécia e na Espanha, mais de 15% em Portugal) e associada às medidas de austeridade que reduzem o tamanho do Estado-providência, trouxe à tona uma nova forma de pobreza.

Esta pode ser percebida através de pequenas privações, mas também de verdadeiros sacrifícios, muitas vezes. Os espanhóis reduziram os orçamentos de Natal. Muitos deles também abriram mão do uso do telefone celular, em proporções recorde: no total, 486 mil linhas foram suspensas, e seu número caiu 3,8% em um ano, de acordo com a agência Reuters em meados de dezembro.


Com um desemprego que afeta mais da metade da população ativa abaixo dos 25 anos, os jovens espanhóis têm apelado cada vez mais a seus pais em questões financeiras. Enquanto isso, os mais idosos recorreram às organizações de caridade, muito procuradas neste final de ano.

No dia 14 de dezembro, o jornal “El País” divulgou um relatório publicado pela associação Intermon Oxfam (“Crisis, desigualdad y pobreza”), alertando contra o risco de crescente pauperização do país.

Segundo esse estudo, 40% --dois em cada cinco espanhóis!-- estarão em situação de exclusão social até o ano 2022. Um “nível tão elevado que serão necessárias duas décadas para que o país retorne ao nível de bem-estar anterior à crise”, assinalava o jornal.

No país, o consumo de produtos alimentícios baratos tem levado a um aumento da obesidade, sendo que no vizinho português 10.385 alunos de 253 escolas públicas estão sofrendo carência alimentar, alarmava em novembro o “Jornal de Angola”. Um jornal de Luanda, capital da antiga colônia portuguesa, para onde cada vez mais portugueses têm emigrado para escapar da crise.

Na Grécia, segundo um relatório do instituto de estatística europeu Eurostat, publicado no dia 3 de dezembro, quase um terço dos gregos (31%) estariam em “situação de privação material grave”, ameaçados de pobreza ou de exclusão. Ou seja, vivendo com uma renda inferior ao limiar de pobreza, estabelecido em 60% da renda média nacional, e/ou incapazes de pagar as contas do dia a dia, como, por exemplo, a eletricidade.

Com a redução dos gastos na saúde, uma parte cada vez maior da população grega não tem mais seguro de saúde, ao passo que as falências e o desemprego estão lançando alguns na depressão ou na miséria.
Novas doenças

De dois anos para cá, os médicos gregos viram surgir novas patologias associadas à desnutrição das crianças. E em todo o país, doenças esquecidas estão retornando, como a malária ou a tuberculose.

No país, a chegada do frio invernal resultou em roubos de madeira, registrados até na floresta protegida do Monte Olimpo...

Para o Eurostat, o risco é mais significativo nos países do sul da Europa, mas ele afeta todo o Velho Continente. Em 2011, quase 120 milhões de pessoas teriam estado em situação de privação ou ameaçadas de pobreza ou de exclusão, ou seja, 24,2% da população dos 27 países-membros, contra 23,4% em 2010 e 23,5% em 2008.

Já a França, que foi relativamente poupada do flagelo (19% em risco de pobreza, de exclusão ou em situação de privação), foi tomada pelo medo. No dia 7 de dezembro, o jornal “Les Echos” divulgava os resultados reveladores de uma pesquisa realizada pelo CSA: quase um em cada dois franceses (48%) se declarava “pobre” ou “em vias de se tornar pobre".

Fonte: http://m.noticias.uol.com.br/midiaglobal/lemonde/2012/12/29/pobreza-ameaca-um-quarto-da-populacao-da-europa.htm