quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Posted: 30 Jan 2013 01:15 PM PST
Michel Sapin fez a gafe em entrevista a uma rádio, o que deixou o presidente francês, François Hollande, lutando para desfazer o dano potencial à reputação.

"Não é um estado, mas é um estado totalmente falido," Sr. Sapin disse. "É por isso que tive que colocar um plano de redução de déficit no lugar, e nada deve fazer-nos desviar desse objectivo."

Os comentários vieram com o Presidente Hollande tenta melhorar a imagem da economia francesa após prometer reduzir o déficit do país ao corte de gastos de € 60 bilhões (R$ 51.5bn) ao longo dos próximos cinco anos e aumento de impostos por 20 bilhões de €.

Os dados do Banco de França mostram no início deste mês que uma fuga de capitais já deixou o país em meio a preocupações de que a líder socialista francesa pretende absorver os ricos e as empresas. O ator Gérard Depardieu renunciou à sua cidadania francesa e fugiu para a Rússia em protesto, enquanto David Cameron disse que a Grã-Bretanha vai "estender o tapete vermelho" para atrair indivíduos ricos.
Pierre Moscovici, o ministro das Finanças, disse que os comentários do deputado Sapin foram "inapropriadas".

Fonte: Telegraph.co.uk e http://horizontenews.blogspot.com.br/2013/01/francolapso.html
Posted: 30 Jan 2013 11:31 AM PST

Ora, alguém duvida que tá começando o confisco de terras no Brasil para posterior ocupação de tropas da ONU (leia-se Nova Ordem Mundial)???

Só pelo fato de isso não ter sido noticiado pela mídia (Globo, Record, Band, etc.) já configuraria ocultação deliberada de informações para encobrir as ações como parte da instauração da ditadura globalista. A Globo e as outras filhotes menores da mídia pró-NOM tem afiliadas em inúmeros lugares do Brasil. Como não teriam acesso a essa informação???

Após lerem a tradução da notícia abaixo, com link da fonte ao pé do texto, DIVULGUEM EM MASSA para seus contatos, emails, mas principalmente em redes sociais e blogs, que é a forma mais fácil de encher o Google de links para a notícia, caso alguém procure. É NOSSO DEVER INFORMAR A POPULAÇÃO!

Confira:

Milhares de famílias brasileiras estão vivendo em condições sub-humanas em campos de refugiados depois de serem despejadas de suas casas por homens armados por forças federais, alguns dos quais foram vistos com o brasão da ONU, de acordo com fontes.

A grande operação, que deixou cerca de 7.500 ou mais pessoas, incluindo milhares de crianças sem-teto, foi justificada pelas autoridades, sob o pretexto de criar uma reserva indígena.

Cidades foram literalmente varridas do mapa, e nenhuma indenização foi oferecida às vítimas. Cerca de 400.000 hectares de terras foram expropriadas na última operação.

Moradores da área Siua-Missu, no estado de Mato Grosso lutou fortemente armados da Polícia Federal e as forças militares durante semanas usando paus, pedras, coquetéis molotov e outras armas.

No final, no entanto, as poderosas forças governamentais nacionais eram esmagadora.

Praticamente todos os moradores já foram deslocados, vivendo na miséria, jogados em ginásios de escolas em cidades próximas. Outros estão vivendo de caridade sob lonas de plástico sustentados com paus sem água limpa ou esgoto.

Líderes da resistência, enquanto isto estão sendo perseguidos pelas autoridades para uma punição.
Foi em 1993, logo após a primeira Cimeira das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável no Rio de Janeiro, quando o esquema foi proposto. O Executivo do governo brasileiro decretou que a terra em questão pertencia a índios.

"Essas áreas são marcadas com estudos correram por antropólogos de esquerda, ideológico e pouco científico", Fernando Furquim com o Movimento para a Paz no Campo, uma organização sem fins lucrativos que apóia os direitos de propriedade privada, disse ao WND.

"Os conflitos entre o setor produtivo e os índios estão assumindo proporções maiores", acrescentou. "Inúmeras organizações não-governamentais têm aparecido, muitos do exterior, para se envolver na questão."

As autoridades brasileiras por sua vez, enviaram um comunicado WND crivadas de erros contendo alegações de que as vítimas não tinham direito a uma compensação direta, mas que alguns seriam reassentada em outro lugar se qualificado sob a "reforma agrária" do programa.

As autoridades também disseram ao WND que a ONU não estava envolvido nos esforços de despejo, mas que logos da organização estavam no equipamento militar e pessoal porque tinha retornado recentemente de "manutenção da paz" no exterior.

Em Suiá-Missu, batalhas jurídicas se seguiram depois do decreto executivo com os proprietários com ações válidas para a sua terra revidaram. Muitos dos moradores viveram na região há décadas, e alguns nasceram lá.

Suas propriedades foram em sua maioria compradas, fazendas na área e vendidos em pedaços nas últimas décadas. Algumas foram herdadas de familiares.

Os tribunais brasileiros finalmente decidiram que a desapropriação poderia proceder, então, em novembro, aos moradores foram dados 30 dias para desocupar suas terras.
A maioria se recusou a sair, mas fortemente armados tropas brasileiras e policiais federais eram muito poderosos para os agricultores pobres da região de resistir.

"As vítimas desalojadas estão vivendo em escolas no Alto da Boa Vista e campos, com alguns sendo abrigados por parentes", Naves Bispo, um residente local e vítima do esquema de agarrar-terra, disse ao WND, acrescentando que a situação era terrível e deteriorando.

"Nenhuma das pessoas foram re-alojados pelo Governo, apesar de mentiras", observou. "Nunca existiu um plano para essas pessoas, havia apenas uma expulsão: breve, brutal e grotesca"

Como as outras vítimas e analistas que falaram com WND, Bispo não tinha certeza sobre o porquê de as autoridades brasileiras decidiram criar uma reserva indígena em terras que nunca foi ocupada por índios e já estava legalmente propriedade.

Documentos oficiais obtidos pela WND mostram que, em 1970, a Fundação Nacional do Índio, do Ministério da Justiça brasileiro, duas vezes confirmou que os índios nunca tinham vivido na terra em questão.

"Eu sei que estamos mais uma vez em um Estado ditatorial, dirigido por seguidores de Fidel, de Mao, de Che," Bispo continuou, apontando para o Partido dos Trabalhadores dominantes brasileiros (PT) ligados a regimes tirânicos na região.

"Este é o terror contra os pobres, uma praga forte afluência, muito organizado, uma afronta à democracia nas Américas", acrescentou. "Eu perdi a minha terra, a minha área de trabalho, mas eu nunca vou perder meus ideais."

Moradores resistem

Enquanto a imprensa foi impedida de documentar muito da batalha, relatos da imprensa local mostrou a verdadeira extensão da tragédia humana. Muitos críticos têm dito que constitui deslocamento forçado, um crime contra a humanidade em acordos internacionais.

Posto de gasolina proprietário Arnaldo da Costa, supostamente a primeira pessoa a ser notificada dos despejos, lamentou a situação em uma entrevista na TV.

"Este é o pior dia da minha vida, o pior em meus 53 anos", disse ele. "Eu disse a ele para encontrar um lugar para nós, mostre-me onde devemos ir."

Outro homem entrevistados para o mesmo segmento iniciou sua mercearia há 30 anos e foi criada a perder sua vida de trabalho se forçados a sair.

Enquanto isso, as autoridades não iria mesmo deixar os agricultores escolher a sua própria produção, um jovem estudante disse ao entrevistador.

"Plantamos mais de 100 hectares de arroz que eles não vão nos deixar fazer a colheita, perdemos 90 mil reais ($ 45.000), e eles simplesmente não nos deixam colher", disse ela, chorando. "Muito tristes e angustiados, com todo sofrimento".

Alguns moradores, porém, foram desafiantes.
"Eu vou ficar aqui até eu morrer", disse Eliezer Rocha uma equipe de reportagem da TV. "Eu prefiro ser morto por uma bala do que morrer de um coração partido depois sem um lugar para morar, sem um lugar para trabalhar."

O sentimento era generalizado como indigentes habitantes, à beira de perder o seu único meio de subsistência e praticamente toda a sua propriedade, tentou manter forças federais na baía com armas improvisadas e manifestações de massa.

Alguns moradores queimaram bandeiras do Brasil, enquanto outros organizaram patrulhas, em vão, para perseguir a polícia e os militares de distância.

Os políticos locais, legisladores estaduais e federais até mesmo membros do Congresso brasileiro falou também.

"Dez pessoas ficaram feridas nesse embate", o senador Jayme Campos brasileiro de Mato Grosso foi citado como tendo dito em relatórios da mídia brasileira depois de uma das muitas batalhas que se alastraram entre os residentes e as tropas federais.

"Toda e qualquer agressão por forças do governo corresponderá inevitavelmente com uma reação violenta da comunidade", disse ele.

Chamando a atenção para os milhares de pessoas que estão sendo despejadas, sem nenhum lugar para ir, Campos disse que eles estavam fazendo nada além de travar "uma luta desesperada para manter os resultados do trabalho de toda a sua vida, suor e sacrifícios."

Para acalmar a situação e evitar mortes, o senador pediu uma suspensão temporária dos despejos e uma mudança na Constituição que permitiria que os legisladores para ter algum controle sobre o poder executivo é atualmente estabelecimento unilateral de "terras indígenas", onde quer que eles escolhecem.

As "medidas extremas" perseguidos pelas autoridades, disse ele, eram inadequadas.
"Esses agricultores rurais estão dispostos a fazer qualquer coisa: matar e ser morto", o senador observou Campos. "Uma tragédia pode acontecer a qualquer momento."

Seus apelos, juntamente com os de colegas parlamentares, não foram ouvidos.

Por toda parte

Aos 18 de janeiro, as autoridades brasileiras afirmaram que toda a área havia sido desocupada.
Muitas das estruturas casas, igrejas, escolas, um hospital, parques, fazendas e muito mais já foram demolidas. O resto vai ser arrasado em breve.

"Isto é uma verdadeira vergonha o que está acontecendo aqui", local de propriedade proprietário Paulo Gonçalves, cuja terra também foi expropriada, disse ao WND em entrevista por telefone. "A grande injustiça está sendo cometida contra essas pessoas. Eles não têm para onde ir, nenhum plano"
Outro morador local, que não respondeu a um pedido de permissão para usar o nome dele o tempo da imprensa, contou uma história semelhante.

"Meu pai tinha 2.000 hectares de terra na região e perdeu tudo", disse um jovem ao WND" ele tinha seis funcionários que trabalharam de maneira direta ou indiretamente na fazenda, e hoje eles estão vivendo na caridade e quase sofrendo de fome e não tiveram qualquer ajuda do governo federal."
Relatos da mídia local mostraram moradores tristes dizendo a repórteres que o mundo tinha desabado em um instante.

"Estamos procurando um lugar para ir, eu ainda não sei para onde ir. Todo mundo saiu daqui sem saber para onde eles estavam indo". Juvenil Moreira, um fazendeiro local, disse que, enquanto as lágrimas corriam por seu rosto.

"Não foi voluntária. Eles vieram e nos ameaçou. Os federais já vieram em minha casa duas vezes e me ameaçaram, dizendo que se eu não sair, eles viriam para confiscar todos os meus bens " e acrescentou. "Eu disse a eles que eu não tenho para onde ir, mas eles não querem ouvir."
"Não houve uma única pessoa que foi indenizada por agências do governo, não uma única pessoa", explicou Moreira, contrariando afirmações do governo que iria ajudar pequenos agricultores como parte de sua "reforma agrária" política.

Outro fazendeiro local, Mamede Jordão, disse um agente federal ameaçou levá-lo em um helicóptero e jogá-lo fora se ele continuasse a falar contra os despejos.
As comunidades 'foram também forçados a deixar para trás os cemitérios que onde se encontram seus familiares á décadas.

Combinados, os moradores da área também de propriedade de centenas de milhares de vacas. Agora, eles não têm para onde colocá-los.

Muito gado foi deixado para trás, os moradores tentaram salvar os animais, cães, gatos e galinhas.

Ajuda

Pregadores cristãos de centenas de quilômetros de distância foram recolhendo toneladas de alimentos e assistência de suas congregações para enviar para as vítimas desabrigadas.
Os cidadãos interessados de toda a região foram doar também. Em cidades da região, procurei o melhor para ajudar o abrigo tantas famílias quanto possível com os poucos recursos disponíveis para eles.
Pelo menos um empresário local prometeu doar um terreno para que as pessoas possam reconstruir suas casas e tentar ganhar a vida do solo, mais uma vez.

Algumas das pessoas da cidade encontraram refúgio temporário no Alto da Boa Vista, onde Domingues Mayor Nezip prometeu ajudar, apesar da falta de recursos.

Ele agradeceu a todos os cidadãos preocupados com a região que enviaram ajuda.
"Na verdade, se não fosse pelas as ações que estes grupos e a sociedade estão fazendo, estão tão comovidos com a situação em Siua Missu - não sei o que eu teria feito", disse Domingues em uma entrevista na TV.

"Nosso município não tem recursos para atender a essas necessidades, por isso estamos agradecidos de nossos corações para todo mundo que ajudou a essas famílias", acrescentou.
Fontes disseram ao WND que o povo seria eternamente grato a Deus e aos pastores e congregações para a ajuda a ser prestado pelos cristãos na região.

No entanto, os refugiados também um sentimento de humilhação. Uma vez independente, que agora deve depender de doações para alimentar os seus próprios filhos.

Esperança

Moradores ainda estão pedindo ao governo para voltar atrás, dizem que o governo tem destruído milhares de vidas, eles pedem reintegração da terra e que o governo ofereça uma compensação pela perda de suas casas.

Alguns ainda se agarram a um pequeno raio de esperança, na esperança que Deus pode intervir ou que o governo federal vai perceber o erro dos seus maus feitos.

"Há um pequeno raio de esperança, mas ela existe", agricultor Romão Flor disse à TV Araguaia, em entrevista após o detalhamento das condições de vida miseráveis moradores despejados estão sofrendo.

"No entanto, o governo é muito forte, a agência indiana é muito forte, a pressão dos interesses estrangeiros é muito forte, e as ONGs são muito fortes", disse ele.
"Não vai ser fácil."

Outros, no entanto,depois de ter desistido do que resta de suas antigas cidades e casas falaram.
"Acabei de voltar de lá, para ver o que tinha acontecido com [a cidade de] Posto da Mata. Acabou ", soluçou uma jovem mãe e pequeno agricultor de nome Maria da Costa de seu novo" lar "em um ginásio da escola, compartilhado por oito outras famílias. Ela quebrou em lágrimas antes de terminar seu pensamento.

Uma mulher idosa que estava ao lado, também chorando, acrescentou: "Eles destruíram nosso povo. Todo o nosso mundo foi destruído. "

As terras

As autoridades brasileiras disseram ao WND que a terra em questão tinha sido tradicionalmente sido ocupado pelos índios Xavantes tribo, que foi expulso de áreas próximas em 1960 por forças do governo para que os colonos pudessem se mover por ali.

No entanto, numerosos documentos obtidos pela WND, em depoimentos de indígenas Xavantes, mostram que a tribo nunca ocupou o terreno em questão.

Um índio Xavante, falando em um comício local, criticou a FUNAI pela a tomada das terras, dizendo que a agência estava funcionando à custa dos índios e expropriação da propriedade em seu nome, mas que ele não estava interessado na verdade.

"Eles sabem que os Xavantes vivem no cerrado (região de savana do tipo em oposição a floresta) e que você está vivendo aqui", exclamou o índio idoso.
"Agora, ajudar", ele continuou, apontando o dedo no rosto de alguns funcionários do governo no encontro. "Dar de volta tudo o que você roubou dos índios e de toda a raça humana."

Virando-se para a multidão de novo, ele concluiu: "Queremos ficar em nosso lugar, e você ficar na sua."
A delegação brasileira parlamentar que visitou a área citou quatro Xavantes que todos disseram a mesma coisa: Sua tribo nunca viveu na área em questão.

Própria FUNAI admitiu isso na década de 1970, duas vezes, quando perguntado por um grande proprietário de terras para fins de desenvolvimento para certificar de que não havia índios já viveu lá.
A tribo, que consiste em cerca de 14 mil membros e já tem cerca de 3,5 milhões de hectares de terra no Mato Grosso, foi oferecido um melhor pedaço de terra pelo governo do estado para evitar os despejos forçados.

As verdadeiras razões

Embora ainda não está claro se a ONU estava envolvida no despejo forçado mais recente, as ações estão em linha com um acordo internacional sobre os povos indígenas, dizem analistas.
O fazendeiro Sebastião Prado disse a jornalistas que as autoridades estavam essencialmente executando uma raquete de extorsão buscar milhões de dólares em troca de travar a grilagem de terras.

Ao falar, ele foi pessoalmente atacado por um alto funcionário federal.
"Sr. Sebastian Prado vai ser processado por suas mentiras contra secretário Paulo Maldos e vai pagar na Justiça por sua insensatez e irresponsabilidade " disse o ministro-chefe Gilberto Carvalho na Secretaria-Geral da Presidência.

Numerosos outros motivos possíveis, no entanto, foram também identificados.
Entre as mais citadas: pressão de ONGs estrangeiras, como Greenpeace e perseguição religiosa das comunidades evangélicas conservadoras e devoto lá por poderosos católicos "teologia da libertação" forças.

Vítimas e analistas que falaram com WND também identificada como uma provável causa do esforço para avançar o socialismo no Brasil e toda a região, corroendo os direitos de propriedade e atacando cidadãos independentes como agricultores e pecuaristas, um processo que já está em andamento na América Latina liderado em grande parte de altos funcionários da PT.

Finalmente, mega-corporações do exterior e governos estrangeiros na esperança de extrair minerais raros foram citados também.

Acordo das Nações Unidas

Pouco conhecido o acordo da ONU chamado de "Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas", aprovada pela Assembléia Geral da organização mundial em 2007, tem sido citado como uma justificativa para a expropriação da terra.

Enquanto os EUA inicialmente rejeitou o esquema da ONU controverso, que pretende exigir a restituição de terras "tradicionalmente" ocupadas pelos nativos, o presidente Barack Obama assinou no final de 2010.

No ano passado, em um movimento que atraiu uma mistura de ridículo e de alarme da crítica, relator especial da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas James Anaya visitou os EUA
Ele concluiu, entre outros pontos, que o Monte Rushmore e vastas extensões de terra deve ser devolvidas aos nativos americanos para colocar o governo dos EUA mais perto de cumprimento do acordo global.

Vários parlamentares contatados pela WND estavam cientes da situação no Brasil, mas nenhum estava disposto a comentar publicamente sobre isso neste momento.
Ainda assim, os analistas dizem que com os governos da ONU e autoritário de espírito que procuram explorar as injustiças do passado contra os povos indígenas para avançar em sua agenda, o perigo vai continuar a crescer - pelo menos sem a pressão internacional sobre as autoridades brasileiras, que estão desesperadamente tentando polir a sua imagem no palco global.

Socialismo

A marcha do socialismo na América Latina, entretanto, continua, sendo apoiada por potências estrangeiras e em grande parte sob o radar da mídia ocidental.

Ele está fazendo um grande progresso através do Foro de São Paulo (FSP), uma organização socialista e comunista obscura, de cunho político, fundado pelo ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio "Lula" da Silva pelo PT com o marxista déspota Fidel Castro, os sandinistas e outros.
Marxistas narco-terroristas de grupos como as FARCs também têm sido intimamente envolvidos no grupo, incluindo o fornecimento de financiamento do tráfico de drogas para promover a causa.
Hoje, os partidos políticos que fazem parte da FSP, como o PT brasileiro, os governos nacionais de controle mais na América Latina. Hugo Chávez, na Venezuela, por exemplo, é um participante de destaque, como o são outros, menos conhecidos ditadores socialistas.

Atual presidente do Brasil, Dilma Rousseff, uma "ex" guerrilheira comunista e revolucionária, está também cada vez mais importante na rede.

Por Alex Newman

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