sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


Friday, 4 January 2013


Ao Sr. Primeiro Ministro de MASSAMA




Bom dia amigos,


Todos os reformados, e não só, têm a "obrigação" de reencaminhar este email







Ao Sr. Primeiro Ministro de  MASSAMA



A RAZÃO ESTÁ DO NOSSO LADO As afirmações do Sr. Primeiro Ministro, segundo as quais os reformados auferem pensões generosas demais, que não correspondem às contribuições por eles subscritas para a Segurança Social, pelo que considera justa a taxa de solidariedade que lhes vai ser aplicada, demonstram a sua desumanidade e o seu desconhecimento das realidades que envolvem a vida desses reformados. .
Talvez, o Sr. Primeiro Ministro se esteja a referir a alguns colegas do seu Partido, nomeadamente à Presidente da Assembleia da República, a Srª Dnª Assunção Esteves, que aufere uma subvenção vitalícia de mais de 5.000 euros mensais aos 42 anos ou ao Sr. Duarte Lima, que se reformou aos 39 anos, ou ao Sr. Mira Amaral, ou ainda ao Sr. Catroga que se "reformou" ao abrigo da lei aplicável aos  políticos, ao abrigo da qual eles recebem 9.000 euros mensais. 
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Ou será que, eventualmente, se estará também a referir aos políticos de vários quadrantes, que ao fim de 8 anos ou dois mandatos têm direito a reformar-se? 
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Ou estará a referir-se aos Senhores Governadores do Banco de Portugal, que ao fim de 5 anos têm chorudas reformas?
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Se não for a estes exemplos que o Sr. Primeiro Ministro se refere, não acreditamos que se esteja a referir aos casos dos reformados que contribuíram para a Segurança Social durante mais de 40 anos - assim como as suas entidades patronais - tendo sido as suas pensões calculadas de acordo com aquelas suas  contribuições e de acordo com a lei vigente na altura da sua passagem à reforma.
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Sr. Primeiro Ministro: dado que o senhor ofende e desrespeita os direitos dos reformados que adquiriram essa qualidade legal e legitimamente, sentimo-nos com todo o direito de protestar veementemente contra esta sua atitude, e de lhe solicitar que nos apresente um pedido de desculpas público que venha contribuir para a reposição da verdade. Ainda assim, estamos disponíveis para debater esta questão consigo em audiência que lhe solicitamos desde já.
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A nossa causa é justa e não nos calaremos sem vermos reposta a verdade e a justiça.
APRE

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