POIS,POIS A GAJADA DOS MINISTÉRIOS E OS GASTOS....
Pois foi assim que a economia portuguesa caiu em saco roto. Em Portugal qualquer badameco assume a pasta de um ministério.
Pois foi assim que a economia portuguesa caiu em saco roto. Em Portugal qualquer badameco assume a pasta de um ministério.
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Pode ser um "piolhoso" que nunca
vergou a espinha e sempre viveu de habilidades. Ora a "merda" dos
telefones móveis têm servido, apenas, para foderem o dinheiro do
contribuinte. Um ministro um "cacas" de um seu assessor usa o brinquedo
a cada momento e a maior parte das vezes não é ao serviço do Governo,
mas para comunicar com as namoradas/os e amigos.
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Eu como funcionário, por 24 anos, da diplomacia portuguesa sou
do tempo em que não havia a porcaria dos telefones móveis. Raramente
(só em último caso e urgência) se usava o telefone das missões, para longa distância e seria o telex o aparelho das mensagens.
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Aí pelos anos de 1996 surge a praga
dos telefones móveis e por tudo e por dá aquela palha lá estão os chefes
de missão a ligar para os colegas e apenas: "então pá como te tens dado por aí..."
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Os recibos da companhia dos telefones
subiram em flecha! Anos após após anos novos modelos chegam e os velhos
móveis vão para o "caralho" que os foda e toca a comprar a nova geração para os chefes, para a mulher e para a "gaja", amiga que lhe abre a perna.
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O abuso do cartões de crédito está generalizado e até servido para pagar bilhetes de avião, hoteis de cinco estrelas, roupas, massagens e "quecas" em putas- José Martins
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P.S.
Peço desculpa da minha prosa rasca, mas não tenho outra para "cabrões"
que gastam o meu e de outros portugueses à tripa forra
KLIK NA IMAGEM S.F.F
KLIK ABAIXO
Tribunal de Contas critica falta de limites nos gastos dos ministros desde 2007
Leonor Elias
O Tribunal de Contas critica a falta de rigor nas despesas dos
gabinetes dos ministros desde 2007. O relatório agora conhecido conclui
que faltam tetos nas despesas. Revela também que não há limites nem
critérios na atribuição de regalias como telemóveis, viaturas e cartões
de crédito nos ministérios.
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