domingo, 6 de janeiro de 2013



El gran crimen contra la humanidad de meternos a todos un veneno como el mercurio dentro la boca


- El Mercurio de los empastes dentales de Amalgama Desde siempre hemos sido “engañados” por los creadores de las amalgamas dentales, quienes sostienen que el mercurio en el empaste no produce ninguna enfermedad; así lo han preconizado en las Escuelas de Odontología y a los Odontólogos, ya que han manipulado las investigaciones para enseñar resultados engañosos que [...]


Posted: 05 Jan 2013 03:05 PM PST

  O BANIF é o protegido que se segue!  

A história que se segue é uma verdadeira ofensa a todos os contribuintes. 
O estado, quando se trata de ajudar banqueiros falidos, não tem mãos a medir. 
Os milhões jorram e aparecem sempre, nem que tenham que se sacrificar lares e famílias portuguesas. Tranquilos, os contribuintes, desconhecem por onde se esgotam os seus impostos e sacrifícios. 
Vejamos mais este descaramento, o BPN foi um golpe de mestre, este, do BPP, teve outros contornos, mas o dinheiro do estado também não foi poupado. 
# - O estado deu garantias a quem investisse num fundo para salvar o BPP, e agora vamos ter que as pagar, e custarão entre 142 milhões e 248 milhões aos cofres do estado! De mestre!?
# - Uma dessas empresas, que investiu no BPP, era uma empresa pública de tratamento de lixo, investiu mais de 15 milhões. A IGF estranha que uma empresa pública arrisque dinheiro neste tipo de negócios de risco. 
#- O estado para além de dar a garantia aos clientes (250 mil euros por cada cliente) também deu uma garantia aos credores, aqueles que emprestaram dinheiro ao BPP... no valor de 450 milhões. Como o BPP não pagou, o estado teve que pagar. 

É este o regabofe com que gerem os nossos impostos...  tudo isto foi realizado no governo de Sócrates, mas como são todos amigos, Passos Coelho fez questão de prosseguir o saque aos portugueses! 
O BANIF, outro saco para despejar impostos sem retorno... os bancos estão a falir não conseguem pagar, e o estado empresta os nossos impostos, o resultado será o de sempre, não haverá retorno, é um empréstimo sem devolução. O próprio banco está avaliado em metade do que pediu emprestado. O que temos nós de garantia? Mas quem se importa? Eles não se importam, os contribuintes fingem que não sabem de nada, nem percebem nada?!!...
"O Estado atirou 1100 milhões de euros no Banif, avaliado em metade e afundado em dívidas. Eis a nacionalização às direitas: o Estado paga e assume futuros riscos, sem quaisquer garantias. Você já viu este filme no BPN, no qual há mais três mil milhões de dívidas em incumprimento. Ou seja, o buraco pode chegar aos sete mil milhões. (...) A coisa é simples: chama-se expropriação do dinheiro dos contribuintes. Os sacrifícios que lhe estão a pedir servem para salvar bancos. O resto são trocos."

Citação da noticia original, sobre o BPP.
 "A Inspecção-Geral de Finanças (IGF) fez as contas e estima que a garantia do Estado concedida aos ex-clientes do Banco Privado Português (BPP) vai custar aos cofres do Tesouro entre 142,9 milhões de euros e 248,6 milhões de euros.

A factura a pagar pelos contribuintes resulta do compromisso assumido em 2010 pelo governo de José Sócrates com os ex-clientes de retorno absoluto do BPP que aderiram ao Fundo de Gestão Passiva – Fundo Especial de Investimento Fechado (FEI). 

O compromisso foi reiterado pelo actual executivo de Passos Coelho.
Recorde-se que a instituição de João Rendeiro entrou em processo de saneamento financeiro em Novembro de 2008, dadas as dificuldades de liquidez e a impossibilidade de cumprir as suas obrigações financeiras. 

Em Abril de 2010, o Banco de Portugal revogou-lhe a autorização de exercício de actividade bancária. O Estado substitui-se ao banco, concedendo uma garantia até 250 mil euros por cada titular que aderiu ao FEI para cobrir a eventualidade de, na maturidade em Março de 2014, o fundo não render o esperado e o suficiente para devolver o dinheiro a todos os ex-clientes.
No relatório de actividades de 2011, divulgado recentemente, a IFG revela ter feito uma estimativa das responsabilidades globais do Estado com base na análise exaustiva das contas de 4152 titulares, o equivalente a mais de 915,4 milhões de euros de património dos ex-clientes. No entanto, 19,5% deste montante ficou excluído da garantia estatal por situações de não elegibilidade. Assim, o compromisso do Estado vai incidir no património global de 737,2 milhões de euros.

Entre os clientes que foram excluídos, as Finanças destacam uma entidade do sector público administrativo, (...) Esta empresa do sector público administrativo é uma entidade de tratamento de lixos, embora o relatório não a identifique. Em Novembro de 2008, essa empresa tinha quatro aplicações no BPP, no montante global de 15,9 milhões de euros, não elegível para o Sistema de Indemnização de Investidores, Fundo de Garantia de Depósitos e garantia do Estado, pelo que apenas será ressarcida através da eventual valorização do Fundo Especial de Investimento. 

Neste caso particular, a IGF “estranha que uma entidade do sector público administrativo tenha aplicado os seus excedentes em capitais que, embora garantidos pelo banco, revelavam nas condições gerais forte exposição ao risco”, pode ler-se no relatório.

Além da garantia dada aos clientes, o Estado concedeu aval estatal ao empréstimo de 450 milhões de euros prestado por seis bancos ao BPP em 2008. Depois de revogada a licença bancária ao banco de João Rendeiro, as instituições accionaram a garantia estatal e o Estado foi obrigado a pagar esses 450 milhões de euros que continuam por reaver.
O Banif Gestão de Activos é a entidade gestora do FEI. Segundo o relatório do primeiro semestre deste ano, disponível na Comissão do Mercado de



 Valores Mobiliários, o Fundo regista uma valorização de 3,56% anualizada desde o início da actividade. No essencial, o património do FEI está investido em dívida financeira, dívida de crédito estruturado e acções.


O grande crime contra a humanidade de conseguir todos nós um veneno como o mercúrio na boca
por lahoradedespertar

- As restaurações de amálgama de mercúrio dental Nós sempre fomos "enganados" pelos criadores de amálgamas dentárias, que argumentam que o mercúrio no recheio não causa qualquer doença, por isso eu tenho defendido nas Escolas de Odontologia e dentistas, uma vez que eles têm manipulado resultados de pesquisas enganosas ensinam que [...]


Actualmente, o valor das unidades de participação do FEI é de 0,9945 euros e já foram efectuadas quatro distribuições de rendimentos. Os ex-clientes vão receber, na próxima segunda-feira, um novo pagamento, que, segundo a informação da sociedade gestora, será de 0,0297 euros líquidos por unidade de participação."
 fonte

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