terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Mais de meio milhão de muçulmanos espanhóis

O periódico internético espanhol Diário Digital informa que mais de 500 mil muçulmanos residentes no país vizinho são espanhóis, sendo que mais de metade deles já nasceu no país. Para sermos mais precisos, num universo de 1,6 milhões de muçulmanos, 1,1 milhões são (continuam a ser) estrangeiros e 513.942 são espanhóis. A maior parte desses muçulmanos tem ascendência ou é natural de Marrocos, Paquistão, Senegal e Argélia.
A islamização em Espanha continua a bom ritmo. Mais umas décadazinhas e teremos de novo a Al-Andaluz.

PS. Quantos desses muçulmanos são espanhóis nativos que se converteram ao islão? O Diário Digital não esclarece.

Mais de 84 mil novos portugueses

Segundo o Diário de Notícias, Portugal deu em 2012 a nacionalidade portuguesa a 84.250 pessoas, na sua maioria oriunda de países lusófonos, tendo 43 processos sido encaminhados para a justiça por suspeita de fraude. Em comparação com o ano 2011, houve menos 5392 naturalizações. A maioria dos novos portugueses é do Brasil, Cabo Verde, Angola, Moldávia e Guiné-Bissau. Os requisitos para obter a nacionalidade portuguesa é ter pelo menos um progenitor de nacionalidade portuguesa, ser casado(a) com um(a) português(a) há mais de três anos ou possuir residência legal no país há mais de seis anos. A falta do tempo de residência legal, de conhecimento da língua de Camões, a prática de crimes puníveis com pena igual ou superior a três anos ou a impossibilidade de provar que tem ascendência portuguesa são motivos para que a nacionalidade não seja concedida.
As pessoas é que formam as nações. Quanto mais gente estranha a uma nação uma nação ocidental tiver, mais depressa esta nação ocidental se torna uma nação estranha.

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