quinta-feira, 28 de março de 2013

Posted: 27 Mar 2013 06:42 PM PDT
O mesmo Governo do PT que apoia, financia, e até lidera estes movimentos gays mercenários, apoia também o Irã, onde o presidente Ahmadinejad enforca homossexuais em praça pública...

Por que o Movimento Gay não protesta também contra o Governo e o PT?

Por que os mesmos políticos e personalidades que provocam esta baderna, e que admiram e aplaudem relações homossexuais ao ar livre nas Paradas Gays, aplaudem também Ahmadinejad quando ele vem para o Brasil?
Que contradição é esta?

É simples: É porque existe uma agenda imposta pelos globalistas dos "direitos humanos" da eugenista ONU...
São todos marionetes... Falsos políticos, falsos ativistas, falsos movimentos, falsas causas...


Posted: 27 Mar 2013 06:01 PM PDT

O exército da Coreia do Norte suspendeu seu "telefone vermelho militar" com a Coreia do Sul, de forma que todas as comunicações diretas entre os exércitos dos dois países ficarão cortadas, informou nesta quarta-feira (27) uma agência de notícias oficial.

"A partir de agora, as comunicações militares Norte-Sul ficarão cortadas", disse um militar citado pela agência Korean Central News Agency.



"Em uma situação na qual uma guerra pode explodir a qualquer momento, não é necessário manter" as comunicações, acrescentou.

A linha ficará suspensa "enquanto durarem as ações hostis e anacrônicas do sul", segundo a fonte.

Em meados de março, a Coreia do Norte já havia suspendido o "telefone vermelho" entre os governos de Pyongyang e Seul.

Esta linha de urgência, instalada em 1971, foi suspensa pelo Norte em cinco ocasiões.

O movimento é o mais recente em uma série de ameaças belicosas da Coreia do Norte em resposta a novas sanções da ONU, impostas após um terceiro teste nuclear realizado em fevereiro, e de exercícios militares "hostis" entre os EUA e a Coreia do Sul.

Na véspera, o governo de Pyongyang anunciou que seu poderio bélico estava apontado para alvos americanos.

O Pentágono criticou a atitude e afirmou que os EUA estão prontos para reagir a qualquer situação.

O Norte já tinha parado de responder às chamadas em uma linha direta com o Exército norte-americano, que supervisiona a fortemente armada Zona Desmilitarizada (DMZ), e a linha da Cruz Vermelha, que era utilizada por governos de ambos os lados.

"Na situação em que uma guerra pode estourar a qualquer momento, não há nenhuma necessidade de manter comunicações militares entre o norte e o sul, que foram estabelecidas entre as Forças Armadas de ambos os lados", afirmou o porta-voz militar.

"Não existe nenhum canal de diálogo e meios de comunicação entre a República Popular da Coreia do Norte e os EUA e entre o norte e o sul."

As Coreias do Norte e Sul ainda estão tecnicamente em guerra, após o conflito civil entre 1950 e 1953 ter sido encerrado com um armistício, e não com um tratado.

Recentemente, a Coreia do Norte afirmou que suspendeu a validade do armistício unilateralmente.

O "canal de diálogo" é usado diariamente para registrar sul-coreanos que trabalham no projeto industrial Kaesong, onde 123 empresas sul-coreanas empregam mais de 50 mil norte-coreanos para produzir bens domésticos.

É o último projeto conjunto que resta em operação entre as Coreias, após o Sul ter cortado a maior parte da ajuda e do comércio em resposta à morte a tiros de um turista sul-coreano e o naufrágio de uma embarcação naval sul-coreano, que foram considerados de responsabilidade da Coreia do Norte.

'Assunto importante'
A KCNA também afirmou que o comitê central do Burô político do partido comunista realizará uma reunião plenária antes do fim de março para "discutir e decidir sobre um assunto importante para o avanço vitorioso da Revolução Coreana".

Esta reunião também marcará "uma guinada crucial" para o cumprimento da "Juche", a ideologia norte-coreana que se baseia principalmente na autossuficiência econômica.

"A cada vez, a Coreia do Norte aumenta mais e mais a barreira da retórica, mas a comunidade internacional não reage como o esperado", opinou Cho Han-Bum, um analista do Instituto Coreano para a Unificação Nacional.

Segundo este especialista, a próxima reunião do Burô político busca manter a pressão através de gestos simbólicos.

Via: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/coreia-do-norte-corta-telefone-vermelho-militar-com-coreia-do-sul.html

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