segunda-feira, 4 de março de 2013

É bom lembrar: 23 de Fevereiro de 1953...


"Levar o rebanho atrás"

(Não peças a quem pediu e não sirvas a quem serviu...!!!)
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Como hoje não se estuda português nem história, para podermos criar gerações de mentes receptivas a dogmas e a outros processos de levar o
"rebanho" atrás, estas coisas vão passando ao lado.A comunicação social disse "0", porque o importante é anunciar a "manif" !!!!
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Para que a memória não se apague … Fez agora 60 anos!
Faz hoje 60 anos - Acordo de Londres sobre as Dívidas Alemãs |
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Entre os países que perdoaram 50% da dívida alemã estão a Espanha, Grécia e Irlanda.
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O Acordo de Londres de 1953 sobre a divida alemã foi assinado em 27 de
Fevereiro, depois de duras negociações com representantes de 26 países, com especial relevância para os EUA, Holanda, Reino Unido e Suíça, onde estava concentrada a parte essêncial da dívida.
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A dívida total foi avaliada em 32 biliões de marcos, repartindo-se em partes iguais em dívida originada antes e após a II Guerra.Os EUA começaram por propor o perdão da dívida contraída após a II Guerra.
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Mas, perante a recusa dos outros credores, chegou-se a um compromisso. Foi perdoada cerca de 50% (Entre os paises que perdoaram a dívida estão a Espanha, Grécia e Irlanda) da dívida e feito o reescalonamento da dívida restante para um período de 30 anos. Para uma parte da dívida este período foi ainda mais alongado. E só em Outubro de 1990, dois dias depois da reunificação, o Governo emitiu obrigações para pagar a dívida contraída nos anos 1920.
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O acordo de pagamento visou, não o curto prazo, mas antes procurou assegurar o crescimento económico do devedor e a sua capacidade efectiva de pagamento.
O acordo adoptou três princípios fundamentais:
1. Perdão/redução substantial da dívida;
2. Reescalonamento do prazo da divída para um prazo longo;
3. Condicionamento das prestações à capacidade de pagamento do devedor.
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O pagamento devido em cada ano não pode exceder a capacidade da economia. Em caso de dificuldades, foi prevista a possibilidade de suspensão e de renegociação dos pagamentos. O valor dos montantes afectos ao serviço da dívida nao poderia ser superior a 5% do valor das exportações. As taxas de juro foram moderadas, variando entre 0 e 5 %.
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A grande preocupação foi gerar excedentes para possibilitar os pagamentos sem reduzir o consumo. Como ponto de partida, foi considerado inaceitável reduzir o consumo para pagar a dívida.
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O pagamento foi escalonado entre 1953 e 1983. Entre 1953 e 1958 foi concedida a situacao de carência durante a qual só se pagaram juros. Outra característica especial do acordo de Londres de 1953, que não encontramos nos acordos de hoje, é que no acordo de Londres eram impostas também condições aos credores - e não só aos paises endividados. Os países credores, obrigavam-se, na época, a garantir de forma duradoura, a capacidade negociadora e a fluidez económica da Alemanha.
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Uma parte fundamental deste acordo foi que o pagamento da dívida deveria ser feito somente com o superavit da balança comercial. 0 que, "trocando por miúdos", significava que a RFA só era obrigada a pagar o
serviço da dívida quando conseguisse um saldo de dívisas através de um excedente na exportação, pelo que o Governo alemão não precisava de utilizar as suas reservas cambiais.
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EM CONTRAPARTIDA, os credores obrigavam-se também a permitir um superavit na balança comercial com a RFA - concedendo à Alemanha o direito de, segundo as suas necessidades, levantar barreiras unilaterais às importações que a prejudicassem.
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Hoje, pelo contrário, os países do Sul são obrigados a pagar o serviço da dívida sem que seja levado em conta o défice crónico das suas balanças comerciais Marcos Romão, jornalista e sociólogo. 27 de Fevereiro de 2013.

A herança de Socrates



Porque a tendência é para esquecer...há que ter em mente  a principal razão pela qual estamos hoje todos a penar!
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Convém estarmos conhecedores da verdade para amanhã podermos receber  este glorioso PM a caminho de Belém, ou doutra tachada qualquer !!! 
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LEIAM  E PONHAM  NA  MESA  DE CABECEIRA ! ( JÁ AGORA DIVULGUEM SFF)
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A HERANÇA DE JOSÉ SÓCRATES: se somar tudo dá 140.997 milhões de euros
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Vamos pensar que soma apenas 1.409?, é chato quem é que ficou a arder ?
Vamos pensar que soma apenas 140.997?, é muito grave e os tribunais vão no seu encalce! Vamos pensar que são mesmo 140.997.000.000?, é a pior calamidade de sempre e nenhum organismo actuou, nenhum político atacou e o autor, continua a sua vida de ilustre estudante de filosofia em Paris, vem cá de vez em quando, evita expor-se, e dentro de 2 anos fará vida quase normal com os 350 milhões de euros da família, em offshores (até agora apurado)
 
Pagamos ? Ou não pagamos ? Claro que pagamos, para evitar maior sofrimento ao Povo Português.
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MAS EXIGIMOS QUE SEJAM CONFISCADOS E NACIONALIZADOS TODOS OS BENS RESULTANTES DE TODAS AS OPERAÇÕES IRREGULARES E QUE SEJAM ANULADOS TODOS OS COMPROMISSOS QUE DAS MESMAS RESULTARAM E QUE SEJA CRIADO O ?MINISTÉRIO DA RECUPERAÇÃO DE ILÍCITOS?, SOB A TUTELA DE UMA TROICA TECNOCRATA NACIONAL
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Divulgue este email, acorde e actue antes que a fome bata á porta dos seus filhos, que não lhe perdoarão!
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- Dívida Pública aumentou 90.000 milhões de euros entre 2005 e 2010.
- Nacionalizou o BPN, com o contribuinte a pagar, aumentando o seu buraco em 4.300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8.000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
- Derrapagem de 695 milhões nas PPPs só em 2011.
- Aumentou custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
- A CGD emprestou 300 milhões a um amigo do partido para comprar ações de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.
- Injectou 450 milhões no BPP para pagar salários dos administradores.
- Desbaratou 587 milhões do OE de 2011 em atrasos e erros de projeto nas SCUTs Norte.
- Desapareceram 200 milhões de euros entre a proposta e o contrato da Autoestrada do Douro Interior.
- Anulou e deixou prescrever 5.800 milhões em impostos.
- Perdeu 7.200 milhões de fundos europeus pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
- Enterrou 360 milhões em empresas que prometeu extinguir.
- Contratou 60.000 milhões em PPPs até 2040.
- Usou Reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
- Deu de mão beijada 14.000 milhões aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
- Deixou agravar o passivo da Estradas de Portugal em 400 milhõesem 2009.
- Deu 270 milhões às Fundações em apenas dois anos.
- Pagou à EDP, em rendas excessivas, 3.900 milhões tirados à força da vossa fatura da eletricidade.
- Deixou os sindicatos afundar as EPs em 30.000 milhões de passivo para os camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos pelo contribuinte.
- Aprovou um TGV que já nos custou 300 milhões só em papelada, e vai custar outro tanto em indemnizações
- Mais todos os milhões enterrados no Aeroporto fantasma de Beja, totalmente inoperacional, inaugurado à pressa antes das eleições para fechar logo de seguida.
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...Mas a memória colectiva é a de um país "envelhecido", de gente nova, que não retém os factos do passado mais recente ...! ... e é pena! ... porque assim, todos os que construíram a realidade acima transcrita, para sempre ficarão impunes a usufruir dos proventos que por ventura lhes couberam..

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