terça-feira, 2 de abril de 2013

Posted: 01 Apr 2013 01:48 PM PDT

Depois da Rússia e do Japão, agora a China começa a se mobilizar, prevendo uma guerra entre as Coreias...

China colocou as forças militares em alerta na parte nordeste do país, assim como as tensões aumentam na península coreana após ameaças recentes de Pyongyang para atacar, disseram autoridades dos EUA.

Relatórios da região revelam que o exército chinês (PLA) aumentou recentemente a sua postura militar em resposta ao aumento das tensões, especificamente a declaração da Coreia do Norte de um "estado de guerra" e as ameaças para realizar ataques de mísseis contra os Estados Unidos e Coréia.

De acordo com os funcionários, o PLA tem intensificado a mobilização militar na região de fronteira com a Coreia do Norte desde meados de março, incluindo os movimentos de tropas e atividade com aviões de guerra.

A Marinha da China também realizou exercícios navais com tiro com navios de guerra no Mar Amarelo que foram definidos para terminar nesta segunda, perto da península coreana, em aparente apoio da Coréia do Norte.

A Coreia do Norte, enquanto isso, está mobilizando forças de mísseis, incluindo-road móveis mísseis de curto e médio alcance, de acordo com funcionários familiarizados com imagens de satélite de bases de mísseis.

Fonte: Fonte: FoxNews - http://www.foxnews.com/politics/2013/04/01/china-mobilizing-troops-jets-near-n-korean-border/ e Sempre Guerra
Posted: 01 Apr 2013 01:45 PM PDT

Ex "Lei Azeredo"...

A partir desta terça-feira, dia 2 de abril de 2013, o Código Penal passa a contar com artigos que tipificam os chamados "delitos informáticos" e instituiu penas para quem cometer esses atos.

Amanhã entra em vigor a Lei 12.737 de 2012, que propunha alterações no Código. É a chamada "Lei Carolina Dieckmann" - apelidada assim por coincidir com um vazamento de fotos íntimas da atriz.

A lei não tem relação direta com o caso da artista, ela é resultado de anos de discussões políticas. Mas surgiu, pelas mãos do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), principalmente como alternativa à "Lei Azeredo" (PL 84), que apesar de dispor sobre o mesmo tema, vinha sendo considerada perigosa para a liberdade do usuário da rede.

Mudanças

O que muda é que o Decreto-Lei 2.848 de 1940 (o Código Penal) agora possui tópicos sobre violação de equipamentos e sistemas - sejam eles conectados ou não à internet - com intenção de destruir dados ou informações, ou instalar vulnerabilidades.

Também são instituídas penas, que nos casos menos graves, como "invasão de dispositivo informático", varia de três meses a um ano de prisão e multa.

Já os mais sérios, como invasão para obter “comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas”, podem render de três meses a dois anos de prisão, além da multa. É considerado grave divulgar, comercializar ou transmitir o conteúdo.

"O ponto positivo disso é o fechamento de uma lacuna", disse o advogado especializado Renato Opice Blum, em relação ao fato de que até hoje não existiam menções ao universo virtual em nosso sistema penal "A invasão nem era uma conduta criminosa".

Problemas

Por serem crimes que dependem de perícia, os descritos na lei precisam da máquina policial, o que não é boa ideia, na opinião do jurista e cientista criminal Luiz Flávio Gomes. "A polícia só descobre 8% dos homicídios no Brasil, então ela tem de ser mantida longe dos crimes de informática. Ela não tem estrutura para isso. O Instituto de Criminalística de São Paulo está um caco! A polícia não tem como atuar agora com a internet", declarou ele.

O jurista apontou a existência de 104 termos delicados no texto. Estão entre eles "invasão de dispositivo informático", "mecanismo de segurança", "vulnerabilidades", "interrupção" e"perturbação". Ao ser enquadrado com base na lei, o acusado pode questionar cada um dos pontos, atrasando o processo.

Como o texto descreve que está encrencado quem invadir dispositivo "mediante violação indevida de mecanismo de segurança", se seu computador não tiver antivírus ou senha, você pode ser desqualificado pela lei. Não ficou claro o que aconteceria no caso de um aparelho cujo bloqueio é automático e ocorre após um tempo específico: se alguém pegar seu celular e, antes do travamento, fizer cópias das fotos contidas no aparelho, será que essa pessoa pode ser considerada criminosa?

Paulo Teixeira defendeu recentemente que, em se tratando de tecnologia, seria praticamente impossível não aparecerem termos problemáticos "E a tecnologia muda a todo instante, por isso precisávamos de termos mais genéricos".

Fonte: http://www.anonymousbr4sil.com/2013/04/lei-carolina-dieckmann-entra-em-vigor.html
Posted: 01 Apr 2013 01:37 PM PDT
Enviado por Fernando Silveira

Além de Luxemburgo, da Itália, agora a Romênia também pode chegar na situação que o Chipre chegou...

Na sexta-feira, 29 de março, apareceram relatos de que os bancos romenos estão observando uma espécie de pânico – as pessoas estão transferindo dinheiro de bancos pequenos e médios para grandes, reduzindo as somas de seus depósitos para menos de 100 mil euros, fechando suas contas completamente.

“Funcionou o bumerangue de Chipre”, diz o chefe do Departamento de economia do Instituto de energia e finanças Marcel Salikhov:



“Depois da decisão inicial de taxar em Chipre todos os depósitos de até 100 mil euros com um imposto de 6,75%, e todas as contribuições superiores aos 100 mil, com 9,9%, podia-se esperar o pânico bancário em vários países europeus. Sim, depois a decisão foi ajustada, as sanções afetaram apenas os dois bancos maiores. Mas os europeus receberam a mensagem – não existem mais garantias de imunidade de depósitos. Poderá ter continuação em outros países o pânico bancário romeno? Talvez, por exemplo, na Espanha. O pânico é como uma epidemia. Ele é possível em Portugal, na Eslovênia, em Malta. Mas ouve-se mais o nome da Ucrânia, que não faz parte da UE. Bruxelas cometeu um grande erro ao desferir um golpe na confiança em todo o sistema financeiro da Europa.”

Porquê foram os romenos os primeiros a reagirem tão nervosamente? Segundo o chefe do departamento de problemas de integração europeia do Instituto de economia mundial e relações internacionais da Academia de Ciências russa Serguei Utkin:

“Este é um dos elos mais fracos da União Europeia. A situação política e econômica aqui é problemática. Há um pandemônio com mudanças de governo. Sistema de governo é de baixa qualidade. Surgem escandalosas alegações de corrupção decorrente da impossibilidade, devido a dificuldades econômicas, de pagar salários dignos aos funcionários públicos. A elite local se irrita com que a UE não entende isso. E os funcionários europeus, por sua vez, não acreditam na capacidade das autoridades romenas para implementar as reformas necessárias. A figura do presidente Basescu piora ainda mais a situação. Tanto na Romênia como no exterior estão dessatisfeitos com ele. Sua demissão, a eleição de um novo chefe de estado, poderia se tornar um ponto marcante, um símbolo de uma nova política romena. Claro, tudo isso não substituirá a implementação de atuais leis macroeconômicas. Mas ajudará a baixar a tensão na sociedade, criará condições para avançar as reformas tão difíceis.”

A Romênia tem três meses para satisfazer as exigências dos credores em troca da próxima tranche dos 20 bilhões de euros alocados ao país. E, como sabemos, essas exigências incluem cortes salariais no setor público em 25%, diminuição de pensões em 15%, o aumento do IVA de 4% para 24%, o fim de vários programas sociais, o que os sindicatos chamam de “genocídio social”. Para o pagamento da dívida externa em 2013, o país precisa encontrar 5,2 bilhões de euros. E o sistema bancário, entretanto, está tendo prejuízos recorde. Talvez não é em vão que os romenos temem que o cenário de Chipre será aplicado ao seu país?

O principal economista da empresa de investimento Troika Dialog Evgueni Garilenkov aconselha:

“Há que lembrar que o problema de Chipre vem do fato de que os ativos do setor bancário são cerca de 7 vezes superiores ao PIB. Quanto à Romênia, a situação é bem diferente. A escala do setor financeiro é muito menor em relação ao PIB. Até, pelo menos, porque este setor existe como independente, comercial há apenas 20 anos. Problemas com bancos individuais, naturalmente, não podem ser excluídos na Romênia. Mas eu não espero uma grande crise sistêmica, como em Chipre. A questão é outra – para quê provocar a desconfiança (causando pânico) para com o sistema financeiro de Chipre? Para quê originalmente anunciar medidas, pelas quais, mais de 10 anos atrás, eles próprios condenavam a Argentina? Na altura, suas autoridades estavam tentado resolver os problemas de seu sistema bancário com métodos semelhantes. Esta inconsistência da UE e do FMI é pelo menos surpreendente.”

As finanças europeias são vasos comunicantes. Em Moscou estão discutindo a situação com a filial do Banco de Chipre – o banco russo Uniastrum. Mas ele é financiado de forma independente, e a quantidade de fundos em contas correspondentes na ilha é apenas 6%. E quantos fundos tem lá o banco Marfin România, cujo acionista principal é o Banco Popular de Chipre (Laiki Bank) que deve ser eliminado? O gerente do Banco Nacional da Romênia assegurou que o estado garante a segurança dos depósitos, incluindo os que se encontram no conturbado Marfin România. No entanto, ele acrescentou que no país existem no máximo 12 mil titulares de depósitos em excesso de 100 mil euros. Como que dizendo que se alguém for afetado, não será a maioria dos contribuintes...

Via: Voz da Rússia
Posted: 01 Apr 2013 12:21 PM PDT

O que é isso? Um máquina 'Fliperama'? Um Caça-Niqueis? 

O Pentágono está "apavorado" com a "moderníssima" tecnologia de guerra dos comunistas da Coreia do Norte. Sabemos que o ditador usa um Apple imperialista para seu uso pessoal, para ver vídeos no YouTube e agendar sua visita a Disney. Mas quando o assunto é militar, a tecnologia é "made in North Korea" mesmo, pois é bem mais avançada que aquelas porcarias americanas.
Meu Deus... Eles tem até uma antena de grade estilo "espinha de peixe", e o pior são as rodinhas, rodinhas! É um equipamento militar portátil de "última geração", muito superior mesmo aos notebooks imperialistas... Ah vá!

Tremei, ianques! (rsrs)
Posted: 31 Mar 2013 10:34 PM PDT


A cidade americana de Detroit, que se encontra à beira da falência, passou a ter uma gestão externa. Os peritos falam de uma tendência para a falência de determinadas cidades e até de regiões.

Detroit recebeu um gestor de insolvências a quem foram atribuídos poderes extremamente amplos. Em caso de a sua missão falhar, a capital da indústria automóvel norte-americana será a maior cidade falida dos EUA. Hoje, o défice orçamental de Detroit é de 327 milhões de dólares e a sua dívida global é superior a 14 bilhões. A cidade passou de capital automobilística a capital criminal do país, o seu nível de criminalidade é superior em mais de cinco vezes ao nível médio dos Estados Unidos.



Aliás, os peritos consideram que o lado financeiro da questão nem é o mais grave. Na opinião de Vassili Koltashov, diretor do Centro de Estudos Econômicos do Instituto da Globalização e dos Movimentos Sociais:

“A extinção das cidades e de regiões inteiras nos EUA e na Europa está associada à deslocalização da indústria nos últimos 15 anos para territórios na China e para países do terceiro mundo. Essa é a chamada periferia industrial do sistema econômico global. Essa tendência se mostra, antes de mais nada, nos países mais desenvolvidos do sistema capitalista mundial. Nos EUA, na Europa, no Japão está ocorrendo uma centralização financeira. Mas ela não é positiva. Porque as autoridades não conseguem encontrar (nem se preocupam em procurar) uma solução para os problemas econômicos. Ou seja, na prática eles mantiveram nos últimos anos a crise em conserva. O seu único sucesso foi a limitação do seu desenvolvimento. Por isso, a falência do sistema financeiro estatal e do sistema de controle pelo Estado aparece como perfeitamente lógica. Nessa situação, a austeridade é a única resposta dos gabinetes neoliberais da Europa e da América do Norte.”

Porém, há uma série de peritos que mantêm a opinião que a razão para o aparecimento das cidades-fantasma no Ocidente pós-industrial não é a transferência das indústrias para os países da Ásia e Pacífico, mas sim o progresso tecnológico. A indústria moderna não necessita simplesmente dessa quantidade de mão-de-obra. Na generalidade, a questão é mais profunda do que parece à primeira vista.

Temos que referir que Detroit é o caso mais mediático, mas não o único, da influência prática das leis fundamentais do mercado sobre a civilização. A Europa passa por problemas semelhantes. Na Espanha, por exemplo, a crise da dívida atingiu quase uma dezena de regiões que recorrem à ajuda financeira de Madrid. Nas palavras de Vassili Koltashov.

“A queda do nível de vida continua não só no sul da Europa, mas também no norte desse continente. Claro que existe uma ameaça social. Por enquanto podemos dizer que a crise fez aumentar a migração das partes mais atingidas da zona do euro para as economias periféricas, para as economias em desenvolvimento e para as economias desenvolvidas da Austrália e da Nova Zelândia. Existe uma emigração para o Brasil. Já agora, para a Rússia também. Mas por enquanto ainda não se pode dizer que esses fluxos são enormes, como o foram no século XIX, quando houve uma migração de milhões de pessoas para os novos territórios. Está ocorrendo uma migração dos especialistas mais qualificados e adaptáveis. Isso é um benefício para as economias atrasadas. Mas os países periféricos também enfrentam as suas dificuldades. Essas dificuldades irão criar limitações a essa migração. Deixará de haver uma segurança relativamente ao futuro no local de destino.”

Em outras palavras, não devemos dramatizar a situação, mas hoje, quando no mundo ocorrem grandes transformações políticas e econômicas, temos de esperar um aumento da quantidade de cidades-fantasma. Cada uma delas terá a sua história. E na base de cada história haverá razões de viabilidade.

As cidades surgiram como uma necessidade, fossem elas encruzilhadas de rotas comerciais, postos de transbordo em vias de navegação ou praças-fortes militares. Também morriam quando deixavam de ser necessárias. Reconstruí-las era muito caro. Demoli-las não faz muito sentido. É por isso que as autoridades não têm grandes pressas, elas têm do seu lado o melhor aliado, o tempo, que irá varrer as cidades-fantasma da face da terra sem precisar da ajuda do homem.

Fonte: Voz da Rússia

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