quinta-feira, 23 de maio de 2013


Posted: 22 May 2013 05:31 PM PDT
juninho lutero
Enviado por Jonatha Henrique

Em abril, o cantor Juninho Lutero divulgou um vídeo que defende a família tradicional, com pai e mãe. Por isso, foi ameaçado de ser processado caso não retirasse o vídeo do ar. Segundo ele, em outro vídeo divulgado na semana passada, o clipe da música Matéria Prima Original foi classificado como impróprio para menores de dezoito anos em razão de motim dos homossexuais.

“Aqueles que se dizem vítimas estão se tornando algozes da intolerância”, diz Juninho.

O videoclipe da música Matéria Prima Original trata da família tradicional e dos valores defendidos pelos cristãos. “E acreditem! Neu clipe, que só contém imagens de um casal ‘hetero’ com seus dois filhinhos celebrando um momento de felicidade, foi considerado impróprio, inadequado, para crianças menores de dezoito anos”, diz ele no vídeo.

Indignado, Juninho defende a liberdade de expressão e afirma que o clipe da música “foi considerado crime homofóbico pelos internautas do movimento LGBT”. Segundo o cantor, “o YouTube não teve a decência de fiscalizar o conteúdo do vídeo”.

Ele ainda é irônico e dá os parabéns ao movimento LGBT por ter conseguido limitar o acesso ao videoclipe. De acordo com Juninho, os ativistas gays – que não são identificados por ele – criaram inúmeras contas no YouTube para denunciar seu clipe.

Juninho lembra o ocasião em que o governo federal distribuiu cartilhas com conteúdo homossexual e questiona: “Então, quer dizer que a cartilha gay pode ser distribuída livremente nas escolas do Brasil, mas [o clipe de] Matéria Prima Original é considerado altamente ofensivo, homofóbico e inadequado para menores de 18 anos?”.

Ele ainda critica o internauta evangélico que “lavou suas mãos” com relação à uma situação tão polêmica. “O fato de você não se manifestar te faz conivente com a situação”, diz ele, chamando o povo de Deus a ser “uma voz” na luta contra a ditadura da opinião e na liberdade de expressão.

Confira o clipe da música Matéria Prima Original e o vídeo de repúdio à limitação do mesmo de Juninho Lutero:


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