Posted:
24 May 2013 12:03 PM PDT
Perante
o bárbaro assassinato de que foi vítima um jovem militar, esta tarde em Londres,
e na sequência dos outros tumultos provocados recentemente também por imigrantes
muçulmanos e seus descendentes em Paris e Estocolmo, o Partido Nacional
Renovador (PNR): > Salienta uma vez mais que a imigração descontrolada de
não-europeus para a Europa, em lugar de dar razão aos que defendem a utopia do
multiculturalismo, tem vindo a criar verdadeiros barris de pólvora, privando os
povos europeus do elementar direito de viverem em liberdade e segurança nos seus
países. > Condena o comportamento cobarde e assassino destes grupos de
bárbaros, que se comportam nos países que os acolheram como se fossem invasores.
> Culpabiliza as políticas de imigração verdadeiramente suicidas defendidas
pelos políticos e intelectuais do “politicamente correcto”, inclusivamente
jornalistas, pelas proporções que este tipo de acontecimentos está a atingir em
vários países da Europa. > Solidariza-se com...
[Esta mensagem é um resumo do texto original. Para ler a história completa visite a respectiva página] |
Posted:
23 May 2013 12:01 PM PDT
No
passado Domingo, dia 19, lá estivemos novamente na RTP, neste protesto
continuado contra a discriminação de tratamento de que somos alvo por parte da
televisão pública que, em gritante contraste, dá voz semanal, em horário nobre,
a um dos maiores responsáveis pela desgraça em que o país se encontra. Já
estamos habituados à passividade de tantos e tantos compatriotas que falam e
reclamam muito mas que daí não passam, permitindo, com esse postura, a total
impunidade desta gente que deveria ser caso de polícia e sentar-se no banco dos
réus de um tribunal e não na tribuna da estação pública de televisão, em horário
nobre, onde promovem a sua imagem jogando com o hipnotismo e falta de memória
colectiva. Mas como a nós não nos calam, nem apagam a memória, mais uma vez
estivemos presentes na RTP, sem novidades assinaláveis nesta acção de
resistência e continuidade e, mais uma vez, o Sr. Sócrates saiu do edifício sob
um coro de apupos e “fugiu”, desta vez ainda dentro do imenso
recinto...
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