quarta-feira, 29 de maio de 2013

Posted: 24 May 2013 12:03 PM PDT
Perante o bárbaro assassinato de que foi vítima um jovem militar, esta tarde em Londres, e na sequência dos outros tumultos provocados recentemente também por imigrantes muçulmanos e seus descendentes em Paris e Estocolmo, o Partido Nacional Renovador (PNR): > Salienta uma vez mais que a imigração descontrolada de não-europeus para a Europa, em lugar de dar razão aos que defendem a utopia do multiculturalismo, tem vindo a criar verdadeiros barris de pólvora, privando os povos europeus do elementar direito de viverem em liberdade e segurança nos seus países. > Condena o comportamento cobarde e assassino destes grupos de bárbaros, que se comportam nos países que os acolheram como se fossem invasores. > Culpabiliza as políticas de imigração verdadeiramente suicidas defendidas pelos políticos e intelectuais do “politicamente correcto”, inclusivamente jornalistas, pelas proporções que este tipo de acontecimentos está a atingir em vários países da Europa. > Solidariza-se com...

[Esta mensagem é um resumo do texto original. Para ler a história completa visite a respectiva página]
Posted: 23 May 2013 12:01 PM PDT
No passado Domingo, dia 19, lá estivemos novamente na RTP, neste protesto continuado contra a discriminação de tratamento de que somos alvo por parte da televisão pública que, em gritante contraste, dá voz semanal, em horário nobre, a um dos maiores responsáveis pela desgraça em que o país se encontra. Já estamos habituados à passividade de tantos e tantos compatriotas que falam e reclamam muito mas que daí não passam, permitindo, com esse postura, a total impunidade desta gente que deveria ser caso de polícia e sentar-se no banco dos réus de um tribunal e não na tribuna da estação pública de televisão, em horário nobre, onde promovem a sua imagem jogando com o hipnotismo e falta de memória colectiva. Mas como a nós não nos calam, nem apagam a memória, mais uma vez estivemos presentes na RTP, sem novidades assinaláveis nesta acção de resistência e continuidade e, mais uma vez, o Sr. Sócrates saiu do edifício sob um coro de apupos e “fugiu”, desta vez ainda dentro do imenso recinto...

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