quarta-feira, 10 de julho de 2013

Posted: 09 Jul 2013 06:23 PM PDT
A Congresso brasileiro aprovou, na última quinta-feira, 4 de julho de 2013, um projeto de lei que, na prática, legaliza o aborto no Brasil. O projeto de lei tramitou em regime de urgência e, em pouco mais de dois meses, foi aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que a maioria dos parlamentares tivesse tempo para tomar conhecimento do teor e da verdadeira importância do assunto. Agora, para que vire lei, só precisa da sanção da presidente Dilma Rousseff.

A iniciativa de aprová-lo em regime de urgência partiu do Dr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde do governo da presidente Dilma Rousseff. Cabe lembrar que a presidente assumiu um compromisso com o povo brasileiro, durante as eleições de 2010, de que não legalizaria o aborto no país. Urge agora, mais do que nunca, que a população cobre do Governo a defesa da vida e vete todos os artigos desse projeto falacioso e mal intencionado. Entenda o caso e saiba como agir:

Leia a seguir:

O que aconteceu
O que diz o projeto aprovado
O que fazer
E-mails e telefones da Presidência da República

1. O que aconteceu

Em pouco mais de dois meses, um projeto que virtualmente legaliza o aborto no Brasil e abre caminho para a sua legalização formal, foi quatro vezes aprovado por unanimidade: uma vez no plenário da Câmara, depois em duas comissões do Senado e finalmente no plenário do Senado.

Tratou-se de uma das votações mais estranhas já havidas na história das duas casas do legislativo brasileiro. O título enganoso, a rapidez meteórica como o projeto foi tramitado, ocultou o verdadeiro teor da proposta, que passou desapercebida por todos os grupos em favor da vida e os inúmeros parlamentares, contrários ao aborto, tanto na Câmara como no Senado, que votaram todos a favor do projeto.

Segundo informa o jornal interno da Câmara, a iniciativa de desencadear este processo partiu do Poder Executivo. Mais exatamente, do Ministro da Saúde da presidente Dilma Roussef, o Dr. Alexandre Padilha.

Na quarta feira, dia 20 de fevereiro de 2013, o Ministro Alexandre Padilha reuniu-se com o deputado Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, para pedir-lhe que, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que seria celebrado no dia 8 de março de 2013, fosse votado no plenário da Câmara, em regime de urgência, o Projeto de Lei 60/1999. Este projeto, nominalmente, trata do atendimento prioritário nos hospitais à mulher vítima de violência. A notícia do Jornal da Câmara pode ser lida neste endereço:

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias...exual.html

O PL 60/1999 estava parado na Câmara desde o ano de 2002, época em que Lula ainda não era presidente do Brasil. A redação do projeto, tal como havia sido votada em 2002, pode ser encontrada neste endereço:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/...PL+60/1999

Então, em consequência do acordo havido entre o Ministro da Saúde e a Presidência da Câmara, no dia 5 de março de 2013, o deputado José Guimarães, irmão do deputado José Genoíno e líder da bancada do PT na Câmara, pediu a tramitação do projeto em regime de urgência.

Por motivo de viagem, naquela semana o deputado Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, estava sendo substituído no cargo pelo deputado André Vargas, também secretário nacional de comunicação do PT. O regime de urgência foi imediatamente aprovado por uma reunião de líderes das bancadas dos diversos partidos. Em seguida, no mesmo dia, o projeto foi emendado e apresentado ao Plenário da Câmara.

Os relatores do projeto, a deputada Janete Pietá, do PT de São Paulo, e o deputado Eliseu Padilha, do PMDB do Rio Grande do Sul, apresentaram de modo oral e sumário seus pareceres logo antes da votação. Nenhum deputado teve tempo de ler antecipadamente o teor do projeto. O projeto foi aprovado por unanimidade no mesmo dia 5 de março. Nenhum deputado, dos inúmeros que são a favor da vida, percebeu o alcance do que estava sendo votado. Três dias depois foi encaminhado para ser apreciado pelo Senado.

A tramitação completa do projeto pode ser examinada no seguinte endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/...icao=14993

O teor do projeto emendado e aprovado, que depois não seria mais modificado pelo Senado, pode ser encontrado neste endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/...PL+60/1999

O texto emendado e aprovado em 5 de março de 2013, em conjunto com as alterações do que foi subtraído ou acrescentado ao texto original de 2002, pode ser examinado em um só arquivo encontrado neste outro endereço:
http://www.documentosepesquisas.com/plc3-13.pdf

No dia 10 de abril de 2013, já renomeado como Projeto de Lei Originário da Câmara 3/2013, ou PLC 3/2013, o projeto foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, após leitura de relatório favorável da Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.

No dia 19 de junho de 2013, após relatório favorável da Senadora ngela Portela, do PT de Roraima, o projeto foi também aprovado por unanimidade pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado.

Finalmente, no dia 4 de julho de 2013, sem que houvesse sido apresentado um único pedido de emenda, o PLC 3/2013 foi aprovado por unanimidade no Plenário do Senado e, em seguida, encaminhado à Presidência da República para ser sancionado.

Toda a tramitação no Senado pode ser acompanhada neste endereço:
http://www.senado.gov.br/atividade/mater...ate=111416

2. O que diz o projeto aprovado

O título do projeto afirma que trata do atendimento às pessoas que sofreram violência sexual. O texto do projeto evita propositalmente mencionar a palavra aborto, embora seja disto que o projeto trate. A palavra aborto foi cuidadosamente omitida e o projeto foi tramitado em um regime de urgência conscientemente planejado para que os parlamentares, inclusive os que são totalmente contrários ao aborto, não pudessem perceber o verdadeiro alcance da proposta senão depois de definitivamente aprovado.

O artigo primeiro afirma que os hospitais, - todos os hospitais, sem que aí seja feita nenhuma distinção -, "DEVEM OFERECER ATENDIMENTO EMERGENCIAL E INTEGRAL DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL, E O ENCAMINHAMENTO, SE FOR O CASO, AOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL".

Atendimento emergencial significa o atendimento que deve ser realizado imediatamente após o pedido, não podendo ser agendado para uma data posterior. O atendimento integral significa que nenhum aspecto pode ser omitido, o que por conseguinte subentende que se a vítima de violência sexual estiver grávida, deverá ser encaminhada aos serviços de aborto. Os serviços de assistência social aos quais a vítima deve ser encaminhada, que não eram mencionados no projeto original, são justamente os serviços que encaminharão as vítimas aos serviços de aborto ditos legais.

Portanto, uma vez o projeto sancionado em lei, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência.

Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato e obrigatório a todos os hospitais integrantes da rede do SUS que tivessem Pronto Socorro e Serviço de Ginecologia, mas a emenda do dia 5 de março de 2013 riscou a cláusula do "PRONTO SOCORRO E SERVIÇO DE GINECOLOGIA", deixando claro que qualquer hospital, por menor que seja, não poderá deixar de encaminhar as vítimas de violência, se estiverem grávidas, aos serviços de aborto. O artigo primeiro sequer restringe os hospitais aos integrantes da rede do SUS.

O artigo segundo define que, para efeitos desta lei, "VIOLÊNCIA SEXUAL É QUALQUER FORMA DE ATIVIDADE SEXUAL NÃO CONSENTIDA".

A expressão "TRATAMENTO DO IMPACTO DA AGRESSÃO SOFRIDA", constante do artigo primeiro do texto original, foi suprimida e substituída por "AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", para deixar claro que a violência sexual não necessita ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito. Uma vez que o projeto não especifica nenhum procedimento para provar que uma atividade sexual não tenha sido consentida, e o consentimento é uma disposição interna da vítima, bastará a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto ou o encaminhamento para o aborto por parte de qualquer hospital.

As normas técnicas do Ministério da Saúde publicadas durante o governo Lula afirmam que as vítimas de estupro não necessitam apresentar provas ou boletins de ocorrência para pedirem um aborto dos hospitais credenciados. Basta apenas a palavra da mulher, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que usualmente não acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico.

A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto. É este o propósito do PLC 03/2013. Um dos mais famosos manuais sentido é o manual "INCREMENTANDO O ACESSO AO ABORTO SEGURO - ESTRATÉGIAS DE AÇÃO", publicado internacionalmente pela International Women Health Coalition (IWHC). Foi a equipe do IWHC, que redigiu este manual, a mesma que inventou, no final dos anos 80, o conceito de "DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS", que em seguida, em 1990, passou a ser utilizado pela Fundação Ford, através da qual passou para a ONU em 1994, durante a Conferência de População do Cairo. A fundadora do IWHC foi condecorada, em 2012, pela ONU, com o Population Award, justamente por ter desenvolvido, pela primeira vez, em 1987, o conceito de "SAÚDE REPRODUTIVA".

[American Reproductive Health Pioneer Win 2012 United Nations Population Award:http://unfpa.org/public/home/news/pid/10237]

Nas páginas 8 e 9 do manual "Incrementando o Acesso ao Aborto Seguro - Estratégias de Ação", que menciona várias vezes o exemplo do Brasil, a IWHC comenta:

"Assegurar ao máximo a prestação de serviços previstos pelas leis existentes que permitem o aborto em certas circunstâncias possibilita abrir o caminho para um acesso cada vez mais amplo. Deste modo os provedores de aborto poderão fazer uso de uma definição mais ampla do que constitui um perigo para a vida da mulher e também poderão considerar o estupro conjugal como uma razão justificável para interromper uma gravidez dentro da exceção referente ao estupro. Desde o início dos anos 90 profissionais e ativistas de várias cidades do Brasil estão trabalhando com o sistema de saúde para ampliar o conhecimento das leis e mudar o currículo das faculdades de medicina".

http://www.iwhc.org/storage/iwhc/documen...panish.pdf

É exatamente isto o que está sendo feito aqui pelo PLC 03/2013 que acaba de ser aprovado pelo Senado. É a virtual legalização do aborto, que bastará ser sucessivamente regulamentada por leis posteriores para poder transformar-se na completa legalização do aborto, com a aprovação unânime de todos os parlamentares, inclusive os que mais ferrenhamente defendem a vida.

Para não deixar dúvidas sobre o que está sendo legislado, o PLC 03/2013 acrescenta, no artigo 3, que o "ATENDIMENTO IMEDIATO E OBRIGATÓRIO EM TODOS OS HOSPITAIS" compreende os serviços listados em sete incisos, o último dos quais foi acrescentado na versão de 5 de março de 2013 e não constava no texo original:

"O FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES ÀS VÍTIMAS SOBRE OS DIREITOS LEGAIS E SOBRE TODOS OS SERVIÇOS SANITÁRIOS DISPONÍVEIS".

É evidente aqui que o projeto está se referindo ao aborto. Apesar de que apenas afirme que trata-se de um fornecimento de informações, não se deve esquecer que o artigo primeiro estabelece ser obrigatório, quando for o caso, o encaminhamento aos serviços de assistência social. Isto significa que todos os hospitais, inclusive os religiosos, estão obrigados a encaminhar qualquer mulher grávida, que alegue ter tido uma relação sexual não consentida, a um serviço de aborto supostamente legal. Mais adiante será muito mais fácil aprovar novas leis, que regulamentem a que hoje está sendo aprovada, para que exijam mais explicitamente o cumprimento do dever hoje, ainda que em linhas gerais, claramente estabelecido.

O inciso quarto do artigo terceiro lista, ainda, como obrigação de todos os hospitais, em casos de relação sexual não consentida, "A PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". Note que a lei não especifica o que deve ser entendido como "PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". O termo aparentemente é novo e recém inventado especialmente para este projeto de lei. Terá, portanto, mais adiante, que ser regulamentado ou interpretado, pelo legislativo ou pelo judiciário, quando surgirem as primeiras dúvidas sobre o seu significado. Hoje ninguém sabe o que isto poderá significar amanhã. Os senhores parlamentares foram propositalmente enganados para assinarem um cheque em branco.

3. O que fazer

O PLC 03/2013, que tomou impulso inesperado por uma intervenção intencional do Poder Executivo através do Ministro da Saúde do governo Dilma Roussef e dos parlamentares do Partido dos Trabalhadores é um modelo da habilidade que este partido possui para enganar o povo brasileiro, que é totalmente contrário ao aborto, e os próprios parlamentares, cuja maioria também tem votado contrariamente ao aborto.

Os mesmos parlamentares que em maio de 2008 votaram por 33 votos a zero contra o substitutivo do PL 1135/91, apresentado ao Congresso pelo presidente Lula para legalizar o aborto no Brasil, e que em seguida votaram novamente, em julho de 2008, por 57 votos a quatro, contra o mesmo projeto, agora votaram quatro vezes, em um espaço de três meses, por unanimidade, a favor de um projeto apresentado para legalizar o aborto no Brasil.

O projeto é tão absurdo e tão irregularmente tramitado que não será difícil revertê-lo. Todos nós esperamos que os numerosos parlamentares a favor da vida que, enganados pelo nosso governo e pelo partido, votaram a favor deste projeto, se manifestem imediatamente. Ademais, pedimos encarecidamente a todos os que receberem esta mensagem possam manifestar-se junto à presidência de república para que a Presidente Dilma Roussef vete o projeto em sua integralidade. Não se pode e não se deve enganar o povo e o Congresso desta maneira vergonhosa.

Agora precisamos de sua ajuda mais do que nunca.

Os governantes são eleitos pelo povo, e devem representar o povo que os elegeu. Não devem prestar-se a enganar o povo que os elegeu. Se o povo brasileiro entende que o aborto é homicídio, é necessário que ele se manifeste e exija que os governantes que ele elegeu vetem projetos como este que são exemplos de pura vigarice legislativa. É simples assim, e é porque estamos em uma democracia que podemos dizer isto, educadamente, mas tão claramente.

Mas para isto é necessário que entendamos exatamente o que está acontecendo, e que cada um de nós queira manifestar-se.

Examine todos os links para saber exatamente o que está acontecendo.

Em seguida faça o seguinte:

A. Contate com a sua rede

Envie esta mensagem a todas os seus contatos. Faça uma introdução, de sua própria iniciativa, explicando a gravidade do problema e por que devem ler a mensagem em sua integridade;

B. Contate com o seu bispo ou pastor

Se você pertence a alguma igreja ou congregação religiosa, imprima a mensagem anterior e entregue-a pessoalmente a seu bispo ou pastor. Comunique-lhe o que está acontecendo e encorage-o a tomar uma posição firme e pública a respeito.

C. Contate com a Presidência da República e o Ministério da Saúde:

Escreva, envie faxes e telefone para os contatos abaixo do governo federal. Explique-lhes:

(A) COMO NOSSO GOVERNO NÃO ESTÁ CUMPRINDO AS PROMESSAS ELEITORAIS E CONTINUA SISTEMATICAMENTE PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL.
(B) EXIJA QUE A PRESIDENTE DA REPÚBLICA, EM VISTA DO QUE FOI EXPOSTO NESTA MENSAGEM, VETE COMPLETAMENTE TODO O PLC 03/2013.

Telefone, envie faxes e mensagens ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência, mostrando, com educação mas com clareza, que o povo brasileiro compreende exatamente o que nosso governo está fazendo: o governo está violando sistematicamente o direito à vida e quebrando as promessas que havia feito ao eleger-se em outubro de 2010. O povo brasileiro entende que o aborto é o homicídio de um inocente, e não está de acordo com a implantação desta prática no país.

Não tenha receio de pedir, com firmeza e educação, a veto de todo o PLC 03/2013.
ENTENDA QUE É O SEU DIREITO, POIS ESTAS PESSOAS ESTÃO NO GOVERNO PARA SERVIR AO POVO, E NÃO O CONTRÁRIO.

E muito menos elas estão no governo para enganarem cidadãos e parlamentares.

Se não podemos pedir o veto de um projeto tão vergonhosamente tramitado, simplesmente o Brasil não é mais uma democracia.

NÃO SE LIMITE A APENAS ESCREVER UM E-MAIL, QUE PODE SER FACILMENTE APAGADO. ENVIE UM FAX E FAÇA UM TELEFONEMA. EXPLIQUE COM AS SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS O QUE ENTENDE SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO.

4. E-mails e telefones da Presidência da República.

Emails da Presidência

casacivil@presidencia.gov.br
carlos.carboni@presidencia.gov.br
gabinetecasacivil@presidencia.gov.br
gabinetesg@presidencia.gov.br
gabinetepessoal@presidencia.gov.br
tassiana.carvalho@presidencia.gov.br
vanessa.faria@presidencia.gov.br
beto.vasconcelos@presidencia.gov.br

Emails do Ministério da S
aúde

eliane.cruz@saude.gov.br
gabinete.se@gov.br
ministro@saude.gov.br

É possível escrever para a presidente Dilma Rousseff

Gabinete Pessoal da Presidenta da República

Fax: (61) 3411.2222
Tel: (61) 3411.1200 / (61) 3411.1201
E-mail: gabinetepessoal@presidencia.gov.br

Secretaria-Geral da Presidência da República

Ministro-Chefe - Gilberto Carvalho

Fax: (61) 3321.1994
Tel: (61) 3411.122 / (61) 3411.1226 / (61) 3411.1227
E-mail: gabinetesg@presidencia.gov.br

Chefe de Gabinete - Vanessa Dolce d
e Faria

Tel: (61) 3411.1225
E-mail: vanessa.faria@presidencia.gov.br

Casa Civil da Presidência

Ministra-Chefe da Casa Civil - Gleisi Helena Hoffmann

Tel: (61) 3411.1096 / (61) 3411.1166
E-mail: casacivil@presidencia.gov.br

Chefe de Gabinete - Leones Dall'Agnol

Fax: (61) 3321.1461
Tel: (61) 3411.1573 / (61) 3411.1935
E-mail: leones.dallagnol@presidencia.gov.br

Assessora Especial do Gabinete - Dayane Hirt

Tel: (61) 3411.1573 / (61) 3411.1935
E-mail: dayane.hirt@presidencia.gov.br

Contato

E-mail: gabinetecasacivil@presidencia.gov.br

Secretaria-Executiva

Secretário-Executivo Interino - Gilson Alceu Bittencourt

Tel: (61) 3411.1034 / (61) 3411.1855
E-mail: se.casacivil@presidencia.gov.br

Chefe de Gabinete - Mirian Lima Lipovetsky

Tel: (61) 3411.1034 / (61) 3411.1855
E-mail: mirian.lipovetsky@presidencia.gov.br

Ministério da Saúde

Ministro de Estado Da Saúde: Alexandre Padilha

E-mail: ministro@saude.gov.br

Chefia de Gabinete: Eliane Cruz

E-mail: eliane.cruz@saude.gov.br

Contatos:

Fax: (61) 3315.2680
Telefone: (61) 3315.2788 / (61) 3315.2789 / (61) 3315.2399 / (61) 3315.2392
E-mail: chefia.gm@saude.gov.br

-

Secretaria Executiva

Secretária Executiva: Marcia Aparecida do Amaral

Secretário Adjunto: Adail de Almeida Rollo

Chefe de Gabinete: Iracy de Almeida Gallo

Contatos:

Fax: (61) 3315.2816
Tel: (61) 3315.9262 / (61) 3315.9263 / (61) 3315.9264
E-mail: gabinete.se@saude.gov.br

Fonte: http://forum.antinovaordemmundial.com/
Posted: 09 Jul 2013 05:29 PM PDT

Chegada de centenas de guerrilheiros venezuelanos em aeroporto.
Seriam os supostos "médicos" cubanos chegando no Brasil?
Ou militantes chavistas/castristas em direção ao Foro de São Paulo?
A coisa está ficando feia!

FOTO 1
"Ao fazer conexão no aeroporto de Campo Grande por volta das 20 horas, 08.07.2013 , me deparei com esse mostrengo da força aérea Venezuela em pleno aeroporto brasileiro descarregando muita bagagem, até ai tudo bem, entrei no saguão pra pegar o voo pra SP e me deparo com mais de 200 venezuelanos com caras de terroristas acompanhados de uns 6 soldados fardados, não tive como tirar foto deles pois estes estavam espalhados por todos os locais em separado , alguns com camisas vermelhas escrito COMUNISMO, VIVA CHÊ e outras coisitas más. Muito bem , o que me causou estranheza é que vários entraram no voo pra SP em separado e como que disfarçando que não se conheciam , entretanto os que se encontravam em um canto com caras de chefes lá ficaram.



FOTO 2
Pois bem , de repente de minha janela observo estes que aparentavam mais alta patente e maldade saindo por uma porta especial , e se dirigindo pra o seu avião venezuelano , achei muito estranho e uma aeromoça me disse que outros mais haviam partido em outro voo pra local desconhecido . A pergunta que não quer calar é a seguinte: Porque vários venezuelanos a paisana estariam chegando no Brasil em um avião militar e partindo em separado em voos domésticos , o que um avião militar venezuelano estaria fazendo em território nacional na calada da noite e com nitidamente militantes e ou guerrilheiros ? Com todo o respeito , tem merda nisso que vi e eu não to brincando nem exagerando , todos eles não abriram a boca no saguão e nem dentro do avião.

FOTO 3
Essa foi a ultima foto , eles chegando no avião cargueiro , agora pra onde foram eles e pra onde foram os outros nos voos domésticos e porque?"

Via: https://www.facebook.com/revoltadosonline
Posted: 09 Jul 2013 04:56 PM PDT
Decálogo de Lênin - as táticas de tomada do Poder!!! 
Qualquer semelhança com os acontecimentos atuais, quase 100 anos depois, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA

Em 1913, Lênin escreveu o “Decálogo” que apresentava ações táticas para a Tomada do Poder. Lênin foi o pai do comunismo, sistema governamental que matou milhões de pessoas, nos países que se submeteram à ele. “Qualquer semelhança com acontecimentos atuais, quase 100 anos depois, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA. Foram, e estão sendo, muito competentes para acabar com a cidadania e com o patriotismo” e criando autênticos mamadores do dinheiro público, devoradores da justiça e da responsabilidade dos gestores públicos. Leia e aja enquanto dá!

1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;

2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;

3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;

4. Destrua a confiança do povo em seus "Líderes";

5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;

6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossêgo na população por meio da inflação;

7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;

8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos "democráticos" devem acusar os "não-comunistas" , obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa Socialista;

10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.

Via: http://occalertabrasil.blogspot.com.br/
Posted: 09 Jul 2013 12:34 AM PDT
Enviado por Alexandre do Couto
Correspondente do Cone Sul


Vejam esta preocupante notícia sobre a elevação do nível de radioatividade na usina nuclear de Fukushima. O que mais me deixa tenso é não saber até quando o vazamento vai durar, ou se é que vai parar, pois sabemos que os efeitos radioativos duram por milênios. Nem sequer sabemos ao certo o quanto o planeta já foi contaminado. 

A Tepco, administradora da central nuclear de Fukushima, anunciou nesta terça-feira que o nível de césio radioativo se multiplicou por 90 em três dias em um poço de teste situado entre os reatores e o mar. Essa enésima descoberta problemática provoca novas dúvidas sobre a possível propagação de água subterrânea contaminada.

Segundo testes realizados no dia 8 de julho, a água no subsolo em um ponto situado a 25 metros do mar continha 9 mil becquerels/litro de césio 134 e 18 mil becquerels de césio 137, contra 99 e 210 Bq/l, respectivamente, três dias antes. O fator de multiplicação é de 91 vezes no primeiro caso e de 86 no segundo.

"No momento não estamos em situação de poder dizer se a água contaminada vai ou não parar no mar", informou a Tepco à imprensa.

O grupo promete reforçar os controles e adotar medidas para impedir a contaminação do oceano Pacífico.

A Tepco descobriu no dia 5 de julho, no mesmo lugar, um nível fenomenal de outros elementos radioativos: estrôncio 90 e outros elementos produtores de raios beta a 900.000 Bq/l.

No dia 8 de julho, o nível destas substâncias era quase idêntico: 890.000 Bq/l, milhares de vezes acima do admitido na água do mar.

A Tepco explicou que o poço de teste está situado próximo a um tubo por onde vazou grandes volumes de água contaminada um mês após a catástrofe atômica em Fukushima, atingida por um tsunami em 11 de março de 2011, mas isto não explica o súbito aumento do césio.

Após o tsunami, uma falha elétrica interrompeu a refrigeração dos sistemas e em três dos seis reatores ocorreu fusão do combustível, o que dispersou numerosos elementos radioativos.

Via: http://noticias.terra.com.br/
Posted: 09 Jul 2013 12:07 AM PDT
Uma série de coincidências místicas à volta do acidente com Boeing 777
Sacrifício programado?

O acidente com Boeing 777 foi acompanhado por uma série de coincidências místicas à volta do número “7”.

A bordo do Boeing 777 estavam, a 7 de julho (o sétimo mês), 77 sul-coreanos, 142 chineses e japoneses (um mais quatro mais dois faz sete), 61 americanos (seis mais um faz sete) e 16 membros da tripulação (mais uma vez sete). Além disso, o número do voo foi 241, o que também faz sete, segundo esta lógica. Ao aterrissar, o avião foi pilotado por um piloto de 43 anos, que tinha 43 horas de voo neste tipo de aviões. Quatro mais três faz sete”.

No acidente com Boeing 777, duas pessoas morreram e a maioria dos 307 passageiros ficaram feridos.
Posted: 08 Jul 2013 08:28 PM PDT
Na verdade, o Marco Civil da Internet serve para proteger o governo de críticas, permitir a perseguição política na rede (governo contra usuários), e obter acesso a dados dos internautas para suprimir as liberdades.

Com este marco, podemos ser proibidos de denunciar as corrupções do governo pelo Facebook, blogs e demais ferramentas.
Sites que expõem as obras da elite corporativista (como este) poderão deixar de existir.

O método 'ação-reação-solução' funcionou perfeitamente para o governo marionete...
Estão aproveitando o gancho da espionagem para apresentar uma suposta "solução", que é a aprovação do marco civil.

Até parece que dona Dilma, empregada dos globalistas, quer o bem e a liberdade para os usuários da internet que tanto tem sido usada contra ela!
Outra: alguém ainda tem dúvidas que Edward Snowden é mais um agente (assim como Julian Assange e outros) para provocar certas implementações da agenda para controlar a internet, a mídia alternativa independente, e outros meios de comunicação?

Criaram o factoide de espionagem americana em território brasileiro com pretexto de inserir esta lei esdrúxula goela abaixo nos usuários de Internet seguindo os passos de países comunistas (China,Coréia do Norte, Russia e Cuba) aonde a censura na internet é implacável.

Confira...

A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou nesta segunda-feira (8) que o governo quer votar ainda nesta semana na Câmara o projeto sobre o marco civil da internet.

A análise da proposta, que está parada na Casa desde o fim do ano passado, seria uma resposta política à revelação de que os Estados Unidos mantêm programas de vigilância de dados telefônicos e de internet. Segundo a ministra, a ideia é agilizar a votação na Câmara para que o Senado vote a proposta antes do recesso parlamentar, em 18 de julho.

"É inadmissível a violação à soberania e à privacidade do cidadão brasileiro neste momento", disse Ideli. "Eu acredito que, da mesma forma que a presidenta tomou prontas providências no sentido da investigação, da posição firma do Brasil nos organismos internacionais, acionando agência e acionando a Polícia Federal, também o Congresso Nacional irá responder à altura. É algo muito grave."

Ideli disse que o "ponto primordial" a ser tratado na matéria é a guarda de informações. Ponto polêmico no projeto e alvo do lobby de empresas de telecomunicações, a guarda de dados motivou um dos vários impasses que impediram sua votação em plenário. Agora, o governo encampou o discurso de "aperfeiçoar" e "endurecer", nas palavras da ministra, esse tema.

"Hoje, está absolutamente claro que a soberania do país e a privacidade do cidadão brasileiro está em xeque. Então eu acho que essas duas questões torna absolutamente prioritário e todo e qualquer conflito de interesse fica em segundo plano", disse a ministra.

Atualmente, há pelo menos dois projetos de lei sobre o assunto no Brasil. O Marco Civil, espécie de "Constituição da Internet", aguarda aprovação na Câmara. Enquanto isso, o Ministério da Justiça elabora um texto para a lei de proteção de dados pessoais.

Ideli vai se reunir ainda nesta segunda-feira com o vice-presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para tentar encaminhar a votação.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
Posted: 08 Jul 2013 07:16 PM PDT
Egito, guarda republicana do Cairo
Enviado por Yerik Kovalenko
Correspondente na Rússia


Na manhã de segunda-feira, dia 8 de julho, a situação no Egito voltou a se agravar bruscamente. O Al Nur, um dos maiores partidos islâmicos do país, anunciou o abandono das consultas para a procura de um novo premiê e a formação de um gabinete de ministros composto por tecnocratas.

Essa decisão foi tomada na sequência da dispersão a tiro de uma manifestação de apoiantes do deposto presidente Mohamed Mursi, o que provocou a morte de cerca de 30 pessoas. Os militares dizem que foram obrigados a abrir fogo depois de desconhecidos terem iniciado um assalto ao quartel da Guarda Republicana no Cairo.


Isso aconteceu praticamente poucas horas depois de o aparelho do chefe de Estado interino do Egito ter declarado que nas próximas 24 horas seria anunciado o nome do novo premiê do país. Agora ficou claro que não se conseguirá formar um gabinete durante os próximos dias. O Al Nur é o segundo partido radical islamita mais influente depois do Partido da Liberdade e da Justiça, que foi quem apresentou a candidatura de Mohamed Mursi. Até este momento ele apoiava os militares, mas agora a Irmandade Muçulmana obteve um novo aliado e o Egito deu automaticamente mais um passo a caminho de uma guerra civil.

Foi precisamente contra este tipo de desenvolvimento dos acontecimentos que alertava o presidente russo Vladimir Putin, durante o seu encontro em Astana a 7 de julho com o presidente do Cazaquistão.

"A Síria já está envolvida numa guerra civil. É triste, mas parece que o Egito também para lá caminha. Gostaria que o povo egípcio evitasse uma possível evolução negativa da situação."

Alguns analistas egípcios dizem que a situação ainda pode ser corrigida. Tudo irá depender das ações do próximo presidente, considera o politólogo egípcio Hani Ayyad.

"Se o novo líder atuar de acordo com as exigências populares, e o povo, por seu turno, sentir que as autoridades começaram a respeitar os direitos humanos, a opinião das pessoas e os valores democráticos, ele permanecerá no poder. Está tudo nas mãos do futuro presidente. Nesse contexto, o exemplo de Mohamed Mursi é elucidativo. Nele votaram milhões de pessoas, muitas das quais não apoiavam a ideologia dos Irmãos Muçulmanos. Eles estavam dispostos a esse sacrifício só para que ele cumprisse a vontade popular e acabasse com a tirania."

Outros consideram que o desenvolvimento da situação está a tomar um rumo muito perigoso. Na opinião do politólogo Dr. Abbas Kunfud:

"Existe o perigo de o Egito mergulhar numa anarquia definitiva e a mudança de poder ser realizada, não de acordo com princípios constitucionais, mas como agora – na praça Tahrir. As razões para isso estão na ausência de fato de tradições democráticas no mundo árabe. O Egito ficou num beco político, só que hoje ainda são poucos os que o compreenderam. Também não devemos esquecer uma outra característica específica das democracias árabes – o reforço considerável dos terroristas. Na sua essência, os países da região estão a colher os frutos da democratização artificial que os Estados Unidos foram impondo nos últimos anos."

Entretanto os tumultos já alastraram à zona turística do Egito. Os museus e locais de interesse do Cairo já não estão acessíveis para os turistas. Já começaram os confrontos na estância de Luxor, onde foram queimadas ou assaltadas as casas de 23 cristãos-coptas egípcios. Também estão a ocorrer recontros entre os islamitas e a oposição laica em Hurghada e em Sharm el-Sheikh.

O turismo mal tinha começado a recuperar das consequências da revolução de 2011. As receitas do turismo foram no ano passado de 10,5 biliões de dólares. O rendimento turismo no Egito está ao nível das exportações do petróleo e das taxas cobradas pela utilização do Canal do Suez. A nova espiral da crise ameaça provocar uma nova quebra dessas receitas e o descalabro econômico iminente. O fluxo de turistas se reduziu no primeiro trimestre de 2013 em 17,3% quando comparado com o período homólogo do ano passado.

Entretanto, as agências internacionais de análise financeira avisam que a economia egípcia já está à beira do abismo e não lhe dão mais de meio ano de vida. Até ao fim de 2013, o Egito precisa de 33 biliões de dólares para pagamentos por conta das dívidas interna e externa e as reservas de ouro do país já se reduziram em quase três vezes: de 36 biliões de dólares, no tempo de Hosni Mubarak, para 13,5 biliões de dólares em 2013.

Segundo os analistas do banco de investimentos Merill Lynch, a última esperança é a ajuda de dadores árabes ricos como a Arábia Saudita, o Qatar e os EAU. Mas as monarquias islâmicas radicais só a irão conceder em condições bastante determinadas. Essas condições dificilmente poderão ser cumpridas por um poder laico no Egito.

Fonte: Голос России

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