quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Alteração  da Constituição de Portugal para 2013, já em marcha!
Pensam que  poderá ser uma ideia interessante ?
Se sim, muito  bem, toca a actuar.
    
Origem:
Alice  Carvalheira R. Borges
Universidade de Lisboa  - Serviços de  Acção  Social
                                  Gabinete  Jurídico

                    Tel.21 781 74  40 Ext. 305

                   E-mail: alice.borges@sas.ul.pt

  
Assunto: Alteração  da Constituição de Portugal para  2013
  

       Peço a  cada destinatário deste e-mail que o envie a um mínimo de vinte  pessoas em sua lista de contactos, e por sua vez, peça a cada um  deles que faça o mesmo.

Em três dias, a maioria dos  portugueses lerá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve  ser considerada e revista por todos os  cidadãos.


  
          Alteração da Constituição de Portugal para 2013 para poder atender o  seguinte, que é da mais elementar  justiça:
  
     1. O deputado será  pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente  exclusivamente do seu mandato.

     2. O  deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos  restantes cidadãos.

Todos os deputados (do passado, presente e futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social  imediatamente. O deputado irá  participar nos benefícios do regime da Seg. Social exactamente como  todos os outros cidadãos. O fundo de pensões não pode ser usado  para qualquer outra finalidade.  Não haverá privilégios exclusivos.

    3. O deputado deve pagar seu  plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma  maneira.

    4. O deputado deixará de votar o  seu próprio aumento salarial.

    5. O  deputado vai deixar o seu seguro de saúde actual e vai participar no  mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos  portugueses.

    6. O deputado também deve  estar sujeito às mesmas leis que o resto dos  portugueses.

    7. Servir no Parlamento é uma  honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos  (não mais de 2 mandatos), e então irem para casa e procurar outro  emprego.

       O tempo para  esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos  a fazerem uma revisão  constitucional.
       Assim é como  se pode  CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA  REPÚBLICA.

      Se concorda  com o acima exposto, ENTÃO VÁ PARA A FRENTE.
Se não, PODE  DESCARTÁ-LO.   Por favor, mantenha  ISTO A  CIRCULAR.


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«Dos 230 deputados à Assembleia da República, 117 estão em regime de part-time, acumulando as funções parlamentares com outras actividades profissionais no sector privado.»        [Do livro Os privilegiados, pelo jornalista Gustavo Sampaio.]
Em lugar de diminuir o seu número – equiparável ao de outros países com população na mesma ordem –, tirem-lhes todos os assessores que fazem o trabalho por eles e obriguem-nos a trabalhar.

      Segurança Social igual para todos.
      Reformas iguais para todos e com as mesmas fórmulas de cálculo.
      Controlo dos governantes e políticos por entidades populares eleitas e com prestação de contas. Em nenhum país realmente democrático os políticos têm liberdade ilimitada nem imunidade pelos seus crimes, roubos e corrupção.
Privilégios = Desigualdade.
Democracia = Igualdade nos direitos e nas obrigações.
  Oligarquia = Desigualdade nos direitos e nas obrigações.

A seguinte notícia confirma que a lei geral que deve ser aplicada a todos os portugueses, não se aplica aos políticos e estes têm privilégios escandalosos de que se envergonham mas que teimam em manter. Como acabar com este abuso sem controlo dos governantes pelo povo, como numa democracia? Note-se que é conhecido que nos outros países atingidos pela crise, governantes e políticos cortaram voluntariamente os seus ganhos totais entre 20% (Irlanda) e 30% (Espanha e Grécia). Em Portugal, no ano passado, anunciaram falsamente que cortavam 5%, mas só o fizeram aos funcionários, ainda ganharam mais uma média de €80/cabeça e mudaram os nomes aos subsídios (como publicam no DR) para continuarem a recebê-los. Giro, fartaram-se de gritar que não havia direitos adquiridos e querem guardar os deles a que, aliás, nunca teriam direito numa verdadeira democracia.
·     São nojentos antidemocratas.
·     Os privilégios que se arrogam são um escarro no povo.
·     São traidores dos Portugueses.

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