sábado, 28 de setembro de 2013


Por Redação

«A mulher de Oliveira e Costa está livre de ser acusada pelo Estado no âmbito de processos cíveis, por eventuais crimes que tenham sido praticados pelo marido como presidente do BPN.

Para obter esta desresponsabilização, Maria Yolanda deu em pagamento à Parvalorem, empresa pública que detém os ativos tóxicos do BPN, nove imóveis que recebera através da separação de bens do casal, realizada em março de 2008, e um PPR.

Com um valor superior a 887 mil euros, esse património será usado para amortizar uma parte da dívida de quase 14 milhões de Oliveira e Costa ao Estado», escreve o Correio da Manhã

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