Se não existisse, este governo teria
de ser inventado. Só este governo conseguiria ser apanhado a pedir desculpas a
generais angolanos enquanto rouba velhinhas em Portugal. Nem nos filmes. O
pedido de desculpas aos generais angolanos tem sido entendido como uma
caturrice de um político destreinado como o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Que nada. Pelo que me é dado entender, o ministro dos Negócios Estrangeiros não
tem nada de destreinado, e neste particular limita-se a seguir a política do
seu antecessor, Paulo Portas, que consistia em ativamente lamber as botas de
qualquer oligarca estrangeiro que queira investir dinheiro em Portugal. Rui Tavares, Público
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