sábado, 5 de outubro de 2013

Portugal Telecom, Oi e a Grande Irmandade da Corrupção Luso-Brasileira A quem interessa a "FUSÃO"

da Portugal Telecom com a Oi Brasileira? A MUITA GENTE MENOS A PORTUGAL E AOS PORTUGUESES!!! Vejamos algumas abordagens de políticos conhecidos pelo seu triste passado de CORRUPÇÃO. 1º) Paulo Campos, PS, ex-Secretário de Estado que foi um dos RESPONSÁVEIS pelas PPP ruinosas para Portugal. "Paulo Campos defende que fusão da Oi com PT é o melhor que se podia ambicionar. A Portugal Telecom é, para o antigo secretário de Estado, uma empresa “excelente”. Mas não tem escala, pelo que o negócio com a brasileira Oi é uma boa notícia. Até os consumidores portugueses deverão vir a ganhar, defende. Paulo Campos não conhece os detalhes da operação mas lembra que a "golden share", que já não existe, poderia ajudar nas conversações para a fusão. O antigo secretário de Estado das Comunicações do Governo de José Sócrates, Paulo Campos, considera que a operação de fusão entre a Portugal Telecom e a brasileira Oi é “o melhor que se podia ambicionar”. Para o deputado socialista, era certo que, apesar de a operadora nacional ser uma “excelente empresa”, não teria espaço para crescer. “A PT não tem capacidade para, por si só, se impor no mercado global”, disse Paulo Campos em declarações ao Negócios. É nesse sentido que a operação anunciada esta quarta-feira aos mercados é a melhor alternativa, segundo o deputado que, contudo, falou em nome pessoal e não do partido. “Senão, a PT iria crescer ligada a outros mercados”, alertou. Em 2010, quando se deu o processo de compra e venda de negócios entre a PT e a Telefónica (com Vivo e Oi), “já se ambicionava que a operadora tivesse escala”, segundo o antigo governante, que tutelava as Comunicações quando a venda da Vivo à empresa espanhola foi chumbada devido às acções especiais (“golden shares”) que o Estado tinha na PT. Paulo Campos defende que, sem essa utilização das “golden shares” que viriam, na sequência desse processo, a ser consideradas ilegais por Bruxelas, "ter-se-ia amputado a PT". E, agora, relembrou, não há "golden share", o que poderia ter, porventura, aumentado o poder negocial da PT nas conversações para a fusão. Ainda assim, Campos ressalvou que não conhecia os detalhes da operação. Sérgio Monteiro, actual secretário de Estado com a tutela das Comunicações, não quis responder em declarações aos jornalistas sobre a eventualidade de haver uma "golden share", argumentando que não faz sentido opinar sobre algo que viola o direito comunitário. Consumidores podem ganhar com operação? “Vejo a operação como um corolário lógico da qualidade das empresas em Portugal”, continuou Paulo Campos, sublinhando não apenas do ponto de vista do crescimento mas também na perspectiva técnica. Já para os consumidores, Paulo Campos defende que poderá ser uma boa notícia porque, exemplificou, fazer uma encomenda a uma empresa chinesa para 5 milhões será mais dispendioso do que fazer para 100 milhões de consumidores. “Os benefícios serão captados supostamente pelos consumidores portugueses”, concluiu". 2º) Henrique Granadeiro, "testa-de-ferro" dos Grupos Maçónicos Corruptos BES e ONGOING. "O presidente executivo e 'chairman' da Portugal Telecom, Henrique Granadeiro, explicou hoje à empresa a proposta de fusão com a brasileira Oi, referindo que o objectivo é criar uma operadora de raiz lusófona para todos os falantes de português. Num 'email' interno a que a Lusa teve acesso, Henrique Granadeiro anunciou a "criação de um operador de telecomunicações multinacional de matriz lusófona e ambição global", sublinhando que a empresa não terá presença apenas em Portugal e no Brasil. "Não seremos apenas uma empresa com presença no Brasil e em Portugal, mas sim uma empresa de raiz lusófona que tem por base os 250 milhões de falantes de língua portuguesa", refere no documento interno. A Portugal Telecom anunciou hoje, em comunicado divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), uma proposta de fusão com a operadora brasileira de telecomunicações Oi -- da qual a PT é a maior accionista -- para criar uma nova entidade. Segundo lembrou Granadeiro, o objectivo de criar uma operadora para a lusofonia já estava na base da parceria estratégica realizada com a Oi em 2010. "Há cerca de três anos, quando evoluímos a nossa presença no Brasil de um operador móvel para um operador integrado, demos mais um passo na consolidação da nossa opção de crescimento num dos mercados de telecomunicações com mais potencial a nível mundial", afirmou. A intenção, acrescentou, tem por base o "imperativo de crescimento por forma a assegurar a independência do projecto industrial", sendo que a concretização da fusão visa "alcançar benefícios de escala, partilhar melhores práticas, potenciar iniciativas de pesquisa e desenvolvimento, desenvolver tecnologias, diversificar serviços, maximizar sinergias, reduzir custos e criar valor accionista". No email enviado hoje de manhã aos colaboradores da PT, Henrique Granadeiro refere que Zeinal Bava será o presidente executivo da nova entidade, considerando que "é a pessoa certa para liderar este novo projecto", já que realizou "com sucesso a transformação tecnológica e de mercado da PT" e assumiu "recentemente a presidência executiva da Oi". A concretizar-se a fusão, Henrique Granadeiro será vice-'chairman' da nova empresa." 3º) Zeinal Bava, o oportunista que fez todo o trabalho de sapa do Henrique Granadeiro a favor dos Grupos Maçônicos Corruptos BES e ONGOING. "Zeinal Bava diz que “receitas da empresa após fusão serão de 37,5 mil milhões de reais” e que as duas empresas em conjunto vão ficar no “top 20” mundial. As sinergias poderão superar os 5,5 mil milhões de reais, admitiu. O CEO da Oi, e que assumirá a presidência executiva da nova empresa, diz que a implementação desta operação de fusão será feita “o quanto antes”. "Estamos mobilizadíssimos", diz Zeinal numa teleconferência, referindo-se à sua equipa de gestão e ao conselho de administração. “A PT e a Oi ficarão entre as vinte maiores empresas mundiais”, adiantou Zeinal Bava durante a conferência, acrescentando que a operadora “parte com 100 milhões de clientes, o que coloca [a empresa] como uma das maiores empresas do sector mundial”. No que respeita a receitas, Zeinal Bava diz que, após a fusão o volume de negócios consolidado será de 37,5 mil milhões de reais (12,3 mil milhões de euros). Zeinal Bava considera que sinergias de 5,5 mil milhões de reais são “perfeitamente exequíveis”. “Tal como alguns analistas já disseram esta manhã, este nível de sinergias de 5,5 mil milhões de reais (1,8 mil milhões de euros) é perfeitamente exequível”. Foi precisamente este valor que a PT colocou como estimativa no comunicado onde anunciou a fusão. “Podemos mesmo dizer que fomos um pouco conservadores nesta estimativa”, admitiu. “A equipa de gestão será integrada, vai gerir todos os nossos activos, estiverem eles onde estiverem, sob a tutela apenas de um conselho de administração”, acrescentou Zeinal Bava durante a conferência." ------------------------------------------ "As operadoras de telecomunicações Portugal Telecom e Oi (Brasil) assinaram hoje um acordo de intenções para a fusão das duas empresas, e das holdings da operadora brasileira, constituindo uma entidade única liderada por Zeinal Bava. "A PT, a Oi, a AG Telecom Participações , a LF Tel e respectivas holdings assinaram a esta data um acordo de intenções o qual define os princípios essenciais para uma proposta de fusão", refere um comunicado hoje divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A nova empresa, CorpCo, só avançará depois de a fusão ser aprovada por todos os accionistas das operadoras portuguesa e brasileiras, além de um aumento de capital na ordem dos 2,3 a 2,7 mil milhões de euros e à aprovação das entidades de regulação. A transacção, refere o documento, está prevista para o primeiro semestre do próximo ano. As empresas explicam que a fusão surge na sequência da aliança estabelecida em 2010, ano em que a PT entrou na Oi, após a venda da participação que o grupo português detinha na brasileira Vivo à operadora espanhola Telefónica, por 7,5 mil milhões de euros. A participação na Oi permitiu à PT permanecer no mercado brasileiro, uma das suas grandes apostas. A PT tem uma participação de 23,6% na Oi e a Oi tem 10% da PT. O presidente executivo da nova empresa será Zeinal Bava, actual presidente da PT. O Conselho de Administração para o primeiro mandato de três anos será composto por Alexandre Jereissati Legey, Amilcar Morais Pires, Fernando Magalhães Portella, Fernando Marques dos Santos, Henrique Manuel Fusco Granadeiro, José Maria Ricciardi, José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha, Nuno Rocha dos Santos de Almeida e Vasconcellos, Rafael Luís Mora Funes, Renato Torres de Faria e Sergio Franklin Quintella. José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha e Henrique Manuel Fusco Granadeiro assumirão, respectivamente, o cargo de Presidente e de Vice-Presidente do Conselho da empresa. Uma fusão entre a PT e a Oi irá resultar na criação de um operador de telecomunicações "líder", que cobrirá uma área geográfica com cerca de 260 milhões de habitantes e cerca de cem milhões de clientes. Além disso, "antecipa-se que a Combinação de Negócios irá gerar sinergias no valor actual líquido estimado de 1,8 mil milhões de euros". Para a concretização da fusão, a Oi "propõe a realização de um aumento de capital em dinheiro e em bens, com um mínimo de 7 mil milhões de reais (2,3 mil milhões de euros), com o objectivo de melhorar a flexibilidade do balanço da CorpCo". Com a fusão concluída, os accionistas da PT deverão ficar com 38,1% do capital da CorpCo, uma participação minoritária, e terão direito de voto. As acções da CorpCo, depois de concluída a operação, serão negociadas nas bolsas de Lisboa, São Paulo e Nova Iorque. O comunicado de hoje refere que, "com base nas cotações médias ponderadas pelo volume das acções da PT e da Oi nos 30 dias anteriores ao anúncio, uma acção ordinária da Oi será trocada por 1 acção da CorpCo, uma acção preferencial da Oi será trocada por 0,9211 acções da CorpCo, e uma acção da PT será trocada por um número de acções da CorpCo equivalente a 2,2911 euros (a emitir ao mesmo preço do aumento)". Além da aprovação dos accionistas, a fusão e o aumento de capital ficarão também sujeitos à autorização das entidades de regulação portuguesas e brasileiras."

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