sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Posted: 24 Oct 2013 02:51 PM PDT
Explosão atingiu edifício das Comunicações e Transportes. Andares do prédio foram tomados pela fumaça

Uma explosão seguida por muita fumaça esvaziou o prédio que abriga os Ministérios das Comunicações e dos Transportes, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta quinta-feira (24). Segundo o Corpo de Bombeiros, 30 pessoas passaram mal com a concentração de fumaça no piso térreo.

Dessas pessoas, 16 foram levadas ao hospital e apenas duas mulheres, uma grávida e uma com hipertensão permanecem em observação. Ainda de acordo com os bombeiros o ministro dos Transportes César Borges estava no prédio no início do incêndio e precisou de ajuda dos funcionários para deixar o complexo e ir embora. Já ministro Paulo Bernardo (Comunicações) não estava no prédio.



Ainda segundo os bombeiros, o princípio de incêndio ocorreu devido a uma explosão em uma subestação da Companhia de Energia de Brasilia (CEB) no subsolo do edifício que tem 19 andares.

De acordo com o tenente-coronel Mauro Sérgio de Oliveira, a Defesa Civil e os bombeiros estão fazendo uma perícia para saber se será necessário interditar o local ou se amanhã ele estará preparado para receber os funcionários, embora os ministérios ainda estejam sem energia.

Em fevereiro, aconteceu um acidente semelhante no mesmo prédio. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal confirmou, na época, que houve um pequeno estouro na subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB) localizada no subsolo do prédio.

No fim de 2012, outro imprevisto foi registrado na Esplanada . Em 15 de novembro, feriado do Dia da Proclamação da República, uma explosão no subsolo do Ministério do Esporte matou um funcionário da CEB e deixou outro ferido, com queimaduras de segundo grau.

* Com AE
Via: http://ultimosegundo.ig.com.br
Posted: 24 Oct 2013 08:55 AM PDT
A radiação registrada em uma canal de escoamento da central de Fukushima, situado junto a uma tanque que em agosto filtrou 300 toneladas de água muito contaminada, duplicou com relação às medições realizadas um dia antes, informou nesta quinta-feira a operadora da usina.

A água, extraída ontem, mostrava um volume recorde de 140 mil becquerels por litro de raios beta emitidos por substâncias radioativas como o estrôncio-90, comparado com os 59 mil becquerels da véspera, explicou a Tokyo Eletric Power (TEPCO).



A empresa explicou que este aumento pode ser atribuído às fortes chuvas que afetaram recentemente a central, o que provocou a entrada de terra contaminada com substâncias radioativas no canal de drenagem.

A condução se encontra perto de um conjunto de tanques que armazena água altamente tóxica, que foi contaminada ao ter sido empregada para injetá-la nos três reatores que ficaram sem sistema de refrigeração e sofreram fusões parciais do núcleo após ser golpeados pelo terremoto e tsunami de 2011.

Estes dias TEPCO trabalha contra o relógio para que, além disso, possa conter a grande quantidade de chuva que é esperada com a chegada do segundo tufão em apenas dez dias.

Se prevê que o tufão Francisco chegue em 27 de outubro ao nordeste japonês, onde está a central.

Para evitar que a chuva ultrapasse as contenções de 30 centímetros de altura (como aconteceu na semana passada após a passagem do tufão Wipha), a empresa começou a transferir a água dessa tempestade anterior que ainda está acumulada a uma série de piscinas subterrâneas.

Esse líquido restante que está sendo bombeado, contém um máximo de 970 becquerels por litro de estrôncio-90, mais de 30 vezes o limite que permitido pelas autoridades japonesas quanto aos vazamentos.

Até agora, a TEPCO tratou de bombear a água de chuva a tanques onde armazena água que posteriormente é submetida a um tratamento para retirar material radioativo.

No entanto, com a chegada de dois tufões seguidos, estes tanques se encontram cheios e a empresa anunciou que não tem mais espaço que utilizar três piscinas subterrâneas (com capacidade para armazenar cerca de 10 mil toneladas de líquido no total), apesar de ter registrado fugas.

No entanto, a mudança deste água às piscinas foi autorizada pela Autoridade Nacional de Regulação Nuclear (NRA).

Via: EFE e https://osbastidoresdoplaneta.wordpress.com/
Posted: 24 Oct 2013 06:27 AM PDT
O príncipe William e a duquesa Catherine carregam o príncipe George: cerimônia para poucos (John Stillwell/Reuters)
O príncipe George da Inglaterra, terceiro na linha de sucessão ao trono, foi batizado nesta quarta-feira (23/10) em uma cerimônia privada na presença da rainha Elizabeth II, bisavó da criança, e de 21 familiares e amigos. O batizado foi oficiado pelo arcebispo de Canterbury, Justin Welby, líder da Igreja Anglicana. Os duques de Cambridge, o príncipe William e Catherine, pais do menino de três meses, escolheram a capela real do palácio de Saint James, e, Londres, no que foi interpretado como um desejo de manter a discrição da cerimônia.

Mandrião em renda e cetim, a fonte, a água do rio Jordão: essas são algumas curiosidades sobre o batismo do príncipe George.Trata-se de uma réplica do mandrião criado em 1841 para a filha mais velha da rainha imperatriz Victoria, a princesa Victoria. É feito de rendas e cetim branco. Mais de 60 bebês da família real britânica usaram depois dela, incluindo todos os filhos e netos da rainha Elizabeth. O último a vesti-lo foi Louise Windsor, filha do príncipe Edward, em 2004.

Mas, cada vez mais frágil, o original é agora cuidadosamente preservado, e uma réplica foi criada por ordem da Rainha. Foi usado pela primeira vez em 2008 para o batismo do irmão de Louise, James, e os de Savannah e Isla, bisnetas da rainha.


Capela real

Em uma ruptura com a tradição, o batismo acontece na Capela Real do Palácio St. James, em vez do Palácio de Buckingham. Foi neste local que repousou os restos mortais da mãe de William, a princesa Diana, antes de seu funeral, em 1997.

A capela começou a ser construída em 1531 pelo rei Henrique VIII. O coração da rainha Mary I da Inglaterra foi sepultado na capela-mor em 1558. Foi também onde a rainha Victoria casou-se com o príncipe Albert, em 1840. O último batismo de um membro da família real no local foi o da princesa Beatrice, uma prima do príncipe William, em 1988.


Vestido em renda em batizado na Capela Real do Palácio St. James: rito tradicional teve alguns padrões quebrados.
Fonte batismal

Os membros da família real são tradicionalmente batizados com água do rio Jordão, onde Jesus foi batizado por João Batista segundo o Evangelho. A fonte dourada, em que foram esculpidos lírios e querubins tocando a lira, foi encomendada pela rainha Victoria e usada pela primeira vez para o batismo da princesa Victoria em 1841.Tem sido usada para batismos da família real desde então, com exclusão da princesa Eugenie em 1990. Com uma altura e diâmetro de 43 centímetros, é uma das joias da coroa mantidas na Torre de Londres.Moeda comemorativa


Uma moeda de cinco libras (seis euros) foi cunhada, especialmente por ocasião do batismo, a primeira vez para uma tal cerimônia.



Fonte: Correio Braziliense
Posted: 24 Oct 2013 05:49 AM PDT
Um intenso flare solar acompanhado de grande ejeção de massa coronal ocorrido na noite de terça-feira deverá atingir a Terra nas primeiras horas de sábado e produzir distúrbios geomagnéticos significativos. A emissão é uma das mais fortes já registradas neste ano.
Previsão de chegada da tempestade solar
A erupção ocorreu na mancha solar AR1875, uma região ativa de configuração magnética beta-gamma-delta altamente instável e que já estava sendo monitorada de perto pelos físicos espaciais devido ao tamanho e possibilidade de explosão.

A erupção foi bastante intensa e chegou a atingir a magnitude M4.2 na escala de fluxo de raios-x monitorado pelo satélite GOES-15, um dos maiores valores já observados este ano.

Como a mancha solar está totalmente voltada para a Terra, grande parte das partículas ejetadas do Sol deverá atingir nosso planeta. Os modelos de previsão mostram que a frente de choque atingirá a magnetosfera da Terra por volta das 2 horas da manhã de sábado e poderá provocar tormentas geomagnéticas significativas que poderão fazer o índice KP atingir o nível 6 ou 7.
Esse índice é uma estimativa da instabilidade da ionosfera e valores superiores a 6 são considerados preocupantes. Há possibilidade de interferências e danos em equipamentos e redes elétricas de distribuição localizadas em latitudes elevadas podem sofrer alertas de variação de tensão. Se prolongadas, tormentas geomagnéticas dessa intensidade podem induzir correntes de centenas de amperes em linhas de transmissão e danificar transformadores.
Artes: No topo, modelo mostra o momento em que a Terra estará praticamente mergulhada dentro da esteira de partículas carregadas ejetadas pelo Sol. Na cena, nosso planeta é a pequena bolinha amarela. Na sequencia, vídeo mostra a evolução das partículas desde o momento da ejeção. Acima, imagem do tsunami solar como registrado pelo radioastrônomo Thomas Ashcraft no comprimento de onda de 656.28 nanômetros. Créditos: NOAA/SWPC, Thomas Ashcraft , Apolo11.com

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