sábado, 2 de novembro de 2013

"O BARDAMERDA DO PORTAS E O MANGUELA PASSOS COELHO DEVERIAM LER ISTO" .
 "Não referimos o palhaço de Belém porque este sabendo que se aproxima o termo de sair com a panca às costas por indecente e má figura está-se nas tintas para o que se passa" . lisboa sem abrigo web 650 Isto faz-me lembrar uma expressão do Lenine, proferida por volta de 1921 quando a União Soviética estava a passar por uma crise de fome tão grave que as pessoas recorriam ao canibalismo e o Lenine em desespero terá dito a um dos seu confidentes que: "isto é o fim, o fim chegou." O próprio Lenine julgava na altura que a União Soviética ía colapsar logo ali dentro de poucos meses ou anos. E só não colapsou porque os banqueiros de Wall Street à última da hora deram uma preciosa ajuda financeira e económica ao regime soviético para manter aquilo de pé, pois acreditavam que por um lado, com o tempo poderiam converter o regime soviético ao capitalismo e por outro, sabiam que mesmo que houvesse guerra entre a União Soviética e os americanos, eles é que íam engordar a vender armamento (na época ainda não existia o perigo das armas nucleares...). Mas isto ainda é uma história muito mal conhecida, pois nenhumas das partes envolvidas lhe convém que se saiba a verdade... Hoje em Portugal podemos dizer o mesmo, ainda não temos de recorrer ao canibalismo (graças a Deus!), mas quem tiver uma visão de longo alcance percebe claramente que isto é o fim, o fim chegou para este país e este povo e a situação é tão grave, que já nem o Marquês de Pombal e o Salazar juntos nos conseguiriam tirar da miséria para onde estamos a marchar a passos largos. Tragédia humanitária: Portugal estará pior do que a Grécia em 2014 A população portuguesa abaixo do nível de pobreza era de 18% em 2006, e na Grécia era de 20% em 2009. Hoje, o nível de pobreza é (alegadamente) de 25% em Portugal e tende a aproximar-se do nível de pobreza grego em 2014. Entretanto, os banqueiros portugueses estão hoje no topo dos banqueiros mais bem pagos em toda a Europa, e com a conivência política de Passos Coelho. A Grécia já estabilizou a queda da sua economia, enquanto que a política do governo de Passos Coelho para 2014, expressa no Orçamento de Estado para esse ano, tende a piorar a situação portuguesa. A situação grega estabilizou quando os militares gregos ameaçaram a Troika e a União Europeia em relação às políticas de austeridade. Em Portugal, não existe o problema grego da ameaça militar, porque as Forças Armadas portuguesas foram desmanteladas e desmoralizadas por políticas sucessivas de vários governos maçónicos nos últimos vinte anos. Por isso, a Troika sente-se mais à vontade em Portugal para enviar o país para a Idade da Pedra. A hipocrisia e o cinismo do governo de Passos Coelho é incomensurável, por exemplo, quando faz alarde, nos me®dia, da baixa da taxa de desemprego em 2013 em algumas décimas percentuais, quando sabemos que emigram cerca de 10.000 portugueses jovens por mês. Com uma exportação em massa da mão-de-obra qualificada, falar de baixa da taxa de desemprego só pode vir de uma quadrilha de malfeitores. A política que se está a seguir hoje em Portugal roça o surreal, porque Portugal está a ser tratado pelas instâncias internacionais como se o seu povo não tivesse história e como se a sua cultura fosse equiparável à do Burkina Faso. Em minha opinião, Portugal vai sofrer uma tragédia humanitária em 2014. A minha dúvida é a de que se seria possível a Passos Coelho mitigar essa tragédia, ou seja, não tenho a certeza se Passos Coelho é cúmplice da tragédia portuguesa, ou se está simplesmente a ser obrigado a seguir esta política devastadora da Troika. A História e o futuro o dirão: a verdade é como o azeite: acaba por vir acima da água. Concordo com a opinião do ex-ministro Álvaro Santos Pereira, quando afirmou que a Europa arrisca-se a ter ditaduras se prosseguir austeridade cega; mas esse risco em Portugal está diminuído por umas Forças Armadas constituídas por bananas e invertebrados. O que se irá agravar em Portugal é a revolta do povo que pode assumir contornos sinistros. A tragédia humanitária portuguesa irá incidir sobretudo sobre os velhos e sobre as crianças. Os níveis de criminalidade atingirão, em 2014 e em Portugal, níveis inéditos em toda a História de um país de 900 anos. É possível que surjam organizações para-militares de terrorismo urbano na clandestinidade. A vida de Passos Coelho não estará segura nem garantida. Não me admiraria se, durante 2014, um qualquer membro do governo de Passos Coelho sofresse um atentado. Orlando Braga Publicada por Jose Martins em 03:50 "OS ESQUEMAS À LUZ DOS MANGUELAS" Porque não estão as obrigações do tesouro acessíveis aos Portugueses? Porque razão Portugal pede dinheiro emprestado ao estrangeiro, pagando 6% de juros e não o propõe aos portugueses (seguramente haveria muita gente interessada em aplicar as suas poupanças a juros com esse valor!) Uma vez mais o interesse da alta finança é a causa. Os bancos não querem concorrência! Querem manter o dinheiro dos aforradores ao seu cuidado e não fora dele, claro! Uma vez mais, José Gomes Ferreira desmascara os interesses instalados de forma simples e objetiva. IMPERDÌVEL!!!

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