sexta-feira, 3 de maio de 2013
A ser verdade, consegue-se, finalmente, perceber que o PARTIDO SOCIALISTA é altamente responsável por tudo o que aconteceu: em 1999,
o governo era do PS, a gestão da Caixa tinha sido nomeada pelo PS e a
Segurança Social estava na dependência do governo socialista. Por outro
lado, o fulano que ficou à frente da SLN, dona do BPN, e que mudou o
nome para Galilei, é um maçon do GOL, loja maçónica dominada pelo PS, a
que pertencem, por exemplo, Mário Soares e Manuel Alegre.
Ora aqui está uma razão...muito forte e justificativa de tanto procedimento estranho!
Octopus- Tradução: Polvo |
O RIR NÃO PAGA IMPOSTOS E SUJEITO A CORTES
Numa
altura em que os portugueses, baralhados e massacrados com cortes e
recortes de toda a ordem o rir faz descomprimir e enquanto riem, os
portugueses, esqueceram as misérias de vida, impostas, pela "cambada"
asquerosa que os têem governando.
E para algum riso e descomprimir a alma clique em baixo
Reformados interrompem plenário na Assembleia da República
Em protesto
Dezenas
de reformados e pensionistas manifestaram-se esta sexta-feira nas
galerias da Assembleia da República obrigando os deputados a interromper
a sessão plenária.
A
ação de protesto decorreu depois de ter sido discutida uma petição para
o aumento das reformas e pensões, tendo sido cantado o tema "Grândola,
Vila Morena", de Zeca Afonso.
Depois
de a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, ter dado
por terminada a discussão da petição apresentada pela presidente da
Associação de Pensionistas e Reformados (APRE), Maria do Rosário Gama,
dezenas de pessoas que ocupavam uma das galerias levantaram-se e
cantaram a senha da revolução do 25 de Abril de 1974, empunhando
camisolas negras nas quais podia ler-se "Não somos descartáveis".
Os
trabalhos parlamentares estiveram interrompidos durante cerca de quatro
minutos, enquanto agentes da PSP encaminhavam os manifestantes para a
saída do edifício. Já no exterior do edifício da Assembleia da
República, a presidente da APRE rejeitou que o facto de terem cantado
'Grândola, Vila Morena' no hemiciclo "não ajude à democracia", como
afirmou durante a sessão a presidente do Parlamento.
“O
que não ajuda à democracia é a posição do Governo, que nos rouba assim
desta maneira. A discussão [parlamentar] passou-se sem qualquer
perturbação, nós só manifestámos o nosso descontentamento no momento em
que saímos", justificou Maria do Rosário Gama.
No
período das votações, uma resolução do Bloco de Esquerda (BE)
recomendando ao Governo o aumento de todas as pensões mínimas acabou por
ser chumbada pela maioria e o PS. O projeto teve o apoio do BE, do PCP,
do PEV e da deputada socialista Isabel Moreira, contando com a
abstenção do deputado do PS Basílio Horta
Correia de Campos condenado a pagar dez mil euros por injúrias a gestores hospitalares
Ex-ministro da Saúde perdeu o recurso da sentença que dava como
provado que ofendeu a honra de dois ex-administradores do Hospital de S.
João, no Porto.
Modelo viaja despida em comboio |
Uma modelo fez o seu percurso normal de comboio para o trabalho em Dusseldorf, na Alemanha, mas sem roupa. |
Grande Aguiar Branco (O
Branqueador)
A TRAGIDADE EUROPEIA
Depois de 514 anos e de quando Vasco da Gama descobriu o Caminho Marítimo para a Índia (1498), pela rota do Cabo da Boa Esperança,
a Europa, cheia de mazelas e pestes medievais, veio a encontrar um
crescimento, desmedido, com a implementação do comércio com as terras da África Oriental, Ásia, Índias Orientais, Oriente e extremo-Oriente.
.
Por séculos países da Europa foram senhores dos mares dos cinco continentes do Globo e isso acontece, praticamente, até aos anos de 1990 do século passado.
.
A Ásia e parte dos países do Oriente eram então "belas adormecidas" que viriam a sair de um sono profundo com a abertura da China ao Ocidente.
.
Hoje a Europa falida, não tardará como uma dependente da Ásia e Oriente que o será por muitos anos porque a China voltou a maior potência económica e bélica do Mundo.
Portugueses preparam-se para indigestão à hora do jantar
Mais austeridade e cortes sociais é que se espera ouvir do primeiro-ministro logo à noite
Mais austeridade e mais cortes
na função pública é o que se espera do discurso de Pedro Passos Coelho,
às 20h00. “Um ataque ao Estado” e aos trabalhadores, prevêem os
sindicatos.
03-05-2013 8:30
61 | |||
Comentar11 |
SAIBA MAIS
- Bruxelas agrava previsões económicas e avisa que pode ficar pior
- Ex-conselheira do FMI adverte para feitos da "austeridade excessiva"
- Nobel da Economia diz que Portugal vai "demasiado depressa na austeridade"
- Ministro promete cumprir acordo tripartido assinado em 2012
- Portugal sabe às 20h00 desta sexta-feira quais são os cortes na despesa do Estado
- Passos confirma. “Sim, ainda temos de fazer sacrifícios”
Posted:
02 May 2013 11:27 AM PDT
Enviado
por Gisele Emerick
Este conjunto de ferramentas, conhecido como FinFisher ou FinSpy, é instalado após o destinatário aceitar a atualização falsa do software utilizado. O kit foi projetado para evitar a detecção por programas antivírus.
A aplicação foi desenvolvida pela empresa britânica Gamma International UK Ltd., que vende o seu produto exclusivamente aos governos.
O Centro FinSpy descobriu que "faz uso da marca e código Mozilla ", que ajuda a enganar os usuários. Morgan Marquis-Boire, um dos autores do relatório do Citizen Lab, disse que a extensão do FinFisher "realmente mostra a onipresença desse tipo", citado pela AP.
Enquanto isso, a Mozilla, fundação que criou o navegador Firefox, não demorou em reagir ao relatório, acusando a Gamma International Ltd. de usar o navegador para o FinSpy não ser detectado pelos usuários, que marca como uma tática abusiva, e exigiu para "parar imediatamente com estas práticas." No final de março, o Partido Pirata alemão acusou a Polícia Criminal Federal neste país de gastar milhões de euros em o que eles descreveram como "software de espionagem inconstitucional" referência ao mesmo kit de ferramentas.
Via: RT
Este conjunto de ferramentas, conhecido como FinFisher ou FinSpy, é instalado após o destinatário aceitar a atualização falsa do software utilizado. O kit foi projetado para evitar a detecção por programas antivírus.
A aplicação foi desenvolvida pela empresa britânica Gamma International UK Ltd., que vende o seu produto exclusivamente aos governos.
O Centro FinSpy descobriu que "faz uso da marca e código Mozilla ", que ajuda a enganar os usuários. Morgan Marquis-Boire, um dos autores do relatório do Citizen Lab, disse que a extensão do FinFisher "realmente mostra a onipresença desse tipo", citado pela AP.
Enquanto isso, a Mozilla, fundação que criou o navegador Firefox, não demorou em reagir ao relatório, acusando a Gamma International Ltd. de usar o navegador para o FinSpy não ser detectado pelos usuários, que marca como uma tática abusiva, e exigiu para "parar imediatamente com estas práticas." No final de março, o Partido Pirata alemão acusou a Polícia Criminal Federal neste país de gastar milhões de euros em o que eles descreveram como "software de espionagem inconstitucional" referência ao mesmo kit de ferramentas.
Via: RT
A INDUSTRIA DO MÊDO
Posted:
02 May 2013 12:06 PM PDT
Enviado por Fernando Silveira
Uma equipe da Universidade de Newcastle, no nordeste da Grã-Bretanha, decidiu testar a teoria de que as pessoas se comportam melhor quando acham que estão sendo observadas.
A equipe de Newcastle monitorou os roubos de bicicletas de todos os estacionamentos do campus para ter um número de controle. Depois, eles colocaram cartazes com os olhos em três locais, deixando os outros sem os pôsteres.
Por dois anos eles estudaram as taxas de roubo bicicletas do campus e perceberam uma queda de 62% naquelas em que havia cartazes. Nas que não receberam as imagens, os roubos aumentaram 63%.
A ideia também está sendo testada em diversas estações de trem pela Polícia do Transporte Britânico.
Via: http://www.institutogamaliel.com/
CORTES NAS PENÇÕES CONTINUAM | Pensão vitalícia de 105 mil euros | ||
A fundadora do grupo Grão Pará tem uma pensão vitalícia de 105
mil euros anuais.
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Portugal | |
Pancadaria entre jovens políticos | |
Acusações mútuas de perseguição, insultos e agressões. Assim
terminou a madrugada de ontem para vários membros da Juventude Socialista (JS) e
da Juventude Social-Democrata (JSD) da Trofa.
|
Posted:
02 May 2013 05:03 PM PDT
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Uma verdadeira alteração do xadrez
geopolítico está a acontecer no norte de África.
Após as "primaveras árabes" do Egipto, da
Líbia e da Tunísia, o que está em causa são os dois últimos países ainda não
tocados: Marrocos e Argélia.
Marrocos, a mais velha monarquia do mundo,
encontra-se relativamente estável devido ao seu desenvolvimento e a mão de ferro
do seu monarca. A situação da Argélia é bem diferente: um ditador doente, um
país nas mãos das forças armadas desde há 50 anos e sobretudo um país cobiçado
pelos seus recursos naturais.
A recente guerra do Mali serviu, para sob
protesto de reveindicações de tribos tuaregues, justifica a intervenção dos
países ocidentais na zona. O verdadeiro objectivo, especialmente da França,
antigo país colonial, são os seus recursos naturais, especialmente o urânio, e
colocar a Argélia perante um dilema: ou apoia o regime vigente e torna-se a má
da fita, ou apoia "os rebeldes" (armados pelo ocidente) e põe em risco as suas
fronteiras.
É verdade que o regime argelino está doente
(como o seu presidente) e decadente há vários anos, apenas sustentado pela
repressão. Mas o que interessa as multinacionais ocidentais não é o regime, é a
sua enorme potência em termos de recursos naturais, especialmente o gás que
abastece grande parte da Europa.
A desestabilização interna, promovida por
"organizações não governamentais" vai ditar o fim do regime. Esta queda será
"suave". Nada de intervenções, tipo Líbia, não será necessário, o próprio povo
argelino já está cansado. Será uma transição suave como o apoio dos militares,
tipo "25 de Abril" em Portugal.
Como é habito, será uma fase de euforia seguida
de uma fase de conquista do poder dominada pelas multinacionais ocidentais já
pré-instaladas no poder.
O próximo grande objectivo Ocidental é a
Argélia, depois virá um osso mais duro de roer: Marrocos.
Marrocos, a mais velha monarquia do mundo,
desde 778, com um poder forte e também implacável, onde tudo é controlado pelo a
corte do Rei, todas as grandes decisões são tomadas a esse nível, ao mais alto
nível. Não será fácil.
Marrocos tem um grande interesse estratégico
para as grandes potências ocidentais, pelas suas riquezas, nomeadamente aquelas
existentes na zona contestada do Sahara Ocidental que desde sempre foi parte do
"Grande Reino de Marrocos" do qual fazia parte da Mauritânia e Argélia.
Depois da "queda" breve da Argélia, virá a
queda de Marrocos.
|
«Novos pensionistas enfrentam mais cortes» - Negócios
Por Redação
«Quem se reformar de janeiro de 2014 em diante arrisca um corte na pensão superior ao que estava programado ou, em alternativa, terá de trabalhar mais tempo. A causa chama-se `factor de sustentabilidade´, que o Governo quer passar a calcular de maneira diferente, agravando os cortes que resultam do aumento da esperança de vida. A medida tem sido discutida e deverá ser anunciada hoje pelo primeiro-ministro.»
Recessão económica e desemprego em Portugal mais graves que o previsto
Isabel Arriaga e Cunha (Bruxelas)
Desemprego a atingir 18,5 em 2014 e contracção nos destinos de exportação contribuem para nuvens mais negras.
A Comissão Europeia voltou esta sexta-feira a rever
em baixa as previsões para a economia portuguesa, antecipando agora uma
contracção do PIB de 2,3% em vez dos 1,9% esperados em Fevereiro.
Segundo a Comissão, a transição para um crescimento económico mais assente nas exportações está a processar-se a bom ritmo de tal forma que a balança corrente deverá ser positiva em 2013 e pela primeira vez em "mais de 40 anos".
Bruxelas salienta no entanto que as suas previsões voltam a ser marcadas por riscos negativos, como sucedeu aliás nos anos anteriores, em que a contracção do PIB foi muito além do esperado.
Os riscos agora resultam nomeadamente das economias que o país terá de efectuar para compensar o chumbo pelo Tribunal Constitucional, no início de Abril, de várias normas do Orçamento de Estado para este ano no valor de 1326 milhões de euros (0,8% do PIB). A retoma está igualmente dependente dos "desenvolvimentos" que "permanecem frágeis" na frente comercial e dos mercados financeiros. A reforçar os riscos que pesam sobre as previsões, Bruxelas reconhece que eventuais "tensões na zona euro têm o potencial de afectar Portugal" pela via comercial, dos mercados financeiros e da confiança.
A nota positiva, afirma a Comissão, é que o facto de Portugal ter vindo a recuperar gradualmente o acesso ao mercado para se financiar poderá melhorar as condições do crédito para o sector privado.
O défice orçamental em Portugal será de 5,5% do PIB este ano e de 4% em 2014 tal como previsto no programa de ajustamento revisto que acompanha o pacote de assistência financeira da zona euro e FMI. Estas previsões poderão no entanto agravar-se em caso de "inesperada deterioração do ambiente macro-económico" ou de eventual inadequação de algumas medidas de corte das despesas à luz do último acórdão do Tribunal Constitucional.
Para a zona euro, Bruxelas prevê um crescimento negativo de 0,4%, que se segue a uma contração do PIB de 0,6% no ano passado. Para o conjunto da União Europeia (UE) a recessão será mais suave, de 0,1% este ano depois de menos 0,3% em 2012.
A taxa de desemprego continuará a subir para 12,2% da população activa na zona euro (contra 11,4% em 2012) e para 11,1 % na UE (10,5% em 2012).
Este maior pessimismo nas
previsões resulta da deterioração do mercado de trabalho – com o
desemprego a subir para 18,2% da população activa este ano e 18,5% em
2014 – e dos desenvolvimentos negativos nos mercados destinatários das
exportações portuguesas.
Para 2014, Bruxelas antecipa um
crescimento positivo de 0,6%, em resultado da "retoma gradual" da
actividade económica que é esperada por volta do fim do ano, sob o
impulso das exportações, do investimento e da inversão da tendência do
consumo privado. A confirmar-se esta previsão, 2014 será o primeiro ano
de crescimento positivo da economia depois de três anos seguidos de
recessão.Segundo a Comissão, a transição para um crescimento económico mais assente nas exportações está a processar-se a bom ritmo de tal forma que a balança corrente deverá ser positiva em 2013 e pela primeira vez em "mais de 40 anos".
Bruxelas salienta no entanto que as suas previsões voltam a ser marcadas por riscos negativos, como sucedeu aliás nos anos anteriores, em que a contracção do PIB foi muito além do esperado.
Os riscos agora resultam nomeadamente das economias que o país terá de efectuar para compensar o chumbo pelo Tribunal Constitucional, no início de Abril, de várias normas do Orçamento de Estado para este ano no valor de 1326 milhões de euros (0,8% do PIB). A retoma está igualmente dependente dos "desenvolvimentos" que "permanecem frágeis" na frente comercial e dos mercados financeiros. A reforçar os riscos que pesam sobre as previsões, Bruxelas reconhece que eventuais "tensões na zona euro têm o potencial de afectar Portugal" pela via comercial, dos mercados financeiros e da confiança.
A nota positiva, afirma a Comissão, é que o facto de Portugal ter vindo a recuperar gradualmente o acesso ao mercado para se financiar poderá melhorar as condições do crédito para o sector privado.
O défice orçamental em Portugal será de 5,5% do PIB este ano e de 4% em 2014 tal como previsto no programa de ajustamento revisto que acompanha o pacote de assistência financeira da zona euro e FMI. Estas previsões poderão no entanto agravar-se em caso de "inesperada deterioração do ambiente macro-económico" ou de eventual inadequação de algumas medidas de corte das despesas à luz do último acórdão do Tribunal Constitucional.
Para a zona euro, Bruxelas prevê um crescimento negativo de 0,4%, que se segue a uma contração do PIB de 0,6% no ano passado. Para o conjunto da União Europeia (UE) a recessão será mais suave, de 0,1% este ano depois de menos 0,3% em 2012.
A taxa de desemprego continuará a subir para 12,2% da população activa na zona euro (contra 11,4% em 2012) e para 11,1 % na UE (10,5% em 2012).