Luís Ochôa, Bruxelas | Publicado há 42 minutos
O comissário europeu Michel Barnier admite que o caso de Chipre
pode repetir-se em Portugal no que diz respeito às taxas sobre depósitos
bancários acima dos 100 mil euros. Trata-se de uma contradição da
proposta da Comissão Europeia sobre a resolução dos bancos
quarta-feira, 8 de maio de 2013
KAOS:O coro dos gatunos
Um dia destes olhei para uma televisão e lá estava o Cara de Cherne a mandar faladura sei lá onde. O discurso é o mesmo de todos os poderosos, mercados e banqueiros. Ai a crise, ai a Europa, ai o euro, temos de os proteger, temos de os salvar porque senão reinará o caos e a desgraça. Sem o Deus Euro para nos salvar vamos parar ao inferno, sem a divina protecção da Europa estamos condenados ao fogo eterno da fome, miséria, desemprego. Pois é, mas nesse fogo já ardemos nós e nos vemos Gregos assim todo o sul da Europa. Esta gente fala como se numa missa de acção de graças estivessem, mas na verdade é de uma de finados que se trata. Bradamerda...todos.
As pedras do "puzzle" só encaixam duma determinada maneira !!!!
TIREM AS PATAS DAÍ !!!
Esta semana os deputados europeus da
esquerda manifestaram-se contra a troika. A revolta contra a austeridade já
chegou ao Parlamento Europeu. Esta foto está a correr a Europa toda, mas alguém
a viu na imprensa portuguesa, ou naTV?
KAOS:Somos governados por um louco
Eu sei que nas atitudes do Passos Coelho, há muito de canalhice, oportunismo, parvoíce, mas quero imaginar que também haja alguma demência para poder eu conservar alguma sanidade mental. Quem faz isto ao seu país e ao seu povo, ou é um total filho-da-puta do pior que existe, quer seja por acreditar no que faz, por se ter vendido ou por ser completamente insensível ao sofrimento dos outros, ou então é um louco furioso. No primeiro caso há que correr com ele a pontapé e fechá-lo na mais profunda das masmorras, no outro vestir-lhe uma camisa de forças e interná-lo no mais seguro dos manicómios.
Vacina consegue bloquear acção da heroína no cérebro
2013-05-07
Médicos com pouco tempo para consultas receitam muito e informam pouco
Um grupo de pensadores, coordenado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), identificou uma tendência para a prescrição de medicamentos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), em detrimento de uma orientação para comportamentos saudáveis
Posted:
07 May 2013 07:02 AM PDT
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Esses falsos anúncios servem para construir
bases de dados que são vendidas a empresas, muitas delas
transnacionais.
Para que serve essa informação?
- Para conhecer o estado da procura de
emprego por parte de profissionais com um determinado perfil e dessa forma
proceder a ajustamentos salariais,
- Para constituir bases de dados que reduzam
os custos de seleção e recrutamento, que poderá ser feita posteriormente sem
passar por anúncios,
- Para conhecer ao nível de cada país e
quais as profissões mais disponíveis para trabalhar no exterior.
Tudo começa pelo facto de que para publicar um
anúncio de emprego, a maior parte das vezes a empresa recrutadora não se
encontra identificada, aparece: "anónimo" "confidencial", "sem identicar" ou
simplesmente um espaço em branco. Isto acontece tanto em sites como em anúncios
classificados nos jornais.
En contrapartida, as respostas a estes anúncios
por parte de quem procura emprego fornece, sem esforço, uma base de dados
composta por milhares de pessoas.
A lei prevê uma pena de prisão até um ano para
desvio de dados pessoais, mas as empresas que colocam as ofertas de emprego não
são responsabilizáveis, já que apenas disponibilizam um "espaço" e não são elas
que tratarão essa informação.
Para combater esta fraude, seria necessário
criar mecanismos de controle como a obrigatoriedade de colocar o nome do
contratante e das condições de trabalho(forma de contratação,
salário,...).
Enquanto isto não for feito, continuará a
exploração de quem procura trabalho, sendo que estes anúncios também servem para
certas empresas medirem a "temperatura" ao mercado ou para se auto-promoverem
dando a ideia que se estão a expandir-se, fingindo que estão a contratar
pessoal.
Informação retirada de um artigo publicado no "Dinheiro Vivo" de 06-05-2013 |