domingo, 19 de maio de 2013




          TRI
LIMPINHO

Apartheid mental: os deprimidos-saudáveis



A representação comum, estereotipada,  da alegria. Grupo, saúde física, natureza. Se colocasse aqui uma equivalente  da depressão escolheria a  imagem de uma pessoa com olheiras e enroscada na cama com as mãos na cabeça. Estas representações têm em comum o código corporal. a tradução corporal dos estados  mentais. O que acontece  quando essa tradução não existe?
Há pessoas deprimidas que nunca  disseram aos outros que se sentem deprimidas e bem: os outros não acreditariam. São pessoas que riem, trabalham, dormem bem, convivem, fazem desporto, não tomam antidepressivos. Então e podem estar deprimidas? Podem. E muito.
O que a vulgata não conta é que o tom depressivo pode conviver com um estilo de vida dito  normal e até  muito agradável. Isto acontece porque  alguns  de nós  orientam o pathos depressivo para fora da corrente quotidiana, mas há mais. A tradução comportamental resulta da falta de controlo. Por exemplo, quando estamos encolerizados e nos portamos como tal. Os deprimidos-saudáveis exercem uma  vigilância apertada sobre o afecto depressivo. O medo, a angústia, o deslace  da vida , são mantidos  em regime de apartheid do quotidiano normal. Dir-se-ia que um contrato social se estabelece: podes ser deprimido se não  pareceres um.
Muitas e variadas razões  podem ser responsáveis. Há pessoas que deprimiram em função de acontecimentos, outras arrastam  fastios de infância mal resolvidas, algumas exprimem heranças. Seja como for, todas resolveram casar com a depressão sem se deixar dominar por ela. Por vezes, estes deprimidos-saudáveis retiram algum prazer em dominar a melancolia e  o pessimismo . Outros conseguem arranjar nichos ecológicos para  a depressão brincar à vontade. Falaremos disto mais tarde: o realismo depressivo?

OS "MANGUELAS" FORAM PASSEAR AO BRASIL


Para os deputados, "manguelas" portugueses não há crise... Vejam o video e apreciem um "manguelas" a bajular, sentado com outros compinchas e a manjar do melhor. O "manguelas" está nutrido como um texugo.
Clique na imagem para o video

KLIC NA IMAGEM

Deputados visitaram emigrantes portugueses no Brasil


João Pacheco de Miranda/ André Velloso

No Brasil, os emigrantes falaram da atual situação política em Portugal, numa típica festa portuguesa. Pediram consenso aos deputados portugueses que integram a missão oficial do grupo de amizade Portugal-Brasil.

Os Milagreiros

Isto é Que é Socialismo

Filed under: Diversos — João Cortez @ 09:37
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Segundo o Jornal i, os três ex-presidentes da república – Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio custam aos contribuintes cerca de um milhão de euros por ano.
A notícia refere ainda que dos três ex-presidentes, Mário Soares é o que tem a maior remuneração anual, no valor de 500 mil euros.

Assunto: PEDRO PASSOS COELHO ESCAPA POR UM TRIZ A ACUSAÇÃO DE PEDOFILIA ;PEDRO PASSOS COELHO ESCAPA POR UM TRIZ A ACUSAÇÃO DE PEDOFILIA


Foi por um triz. Ou melhor, por manifesta falta de conhecimento e lembrança de uma das testemunhas/vítimas do Processo Casa Pia, de seu nome Francisco Guerra, alegado braço direito de Carlos Silvino (não era, depois era, depois era assim-assim e depois já não era outra vez cúmplice do motorista), que o actual primeiro-ministro Pedro Passos Coelho escapou a uma acusação de pedofilia. Mas andou lá perto. Em fase de inquérito os inspectores da PJ perguntaram a Francisco Guerra como é que ele viajava para França e outros países e qual o objectivo dessas viagens. A resposta é que levava documentos falsos e filmes pedófilos. Nunca disse a mando de quem é que viajava. Sobre os documentos, revelou que eram falsificados por um advogado residente numa rua de Massamá. Fui tentar entrevistar esse advogado e dirigi-me à referida rua e número indicados. A artéria referida existe mesmo, mas no número indicado ou na zona ninguém ouvira falar de tal causídico. Mais tarde soube que ali perto morava uma rapariga por quem o Francisco nutria uma paixão secreta chamada Neidi Bruno. Daí ele ter dado aquela morada à PJ. Conhecia a zona. O que Francisco ignorava por completo é que a escassos metros morava e mora Manuel Abrantes e a sua mulher Fernanda Flora, que também nunca ouviram falar de tal advogado. E também não sabia que ali perto morava nem mais nem menos do que PEDRO PASSOS COELHO, o nosso primeiro-ministro. Se o bandido soubesse disso tinha certamente inventado mais uns abusos e umas orgias algures num prédio localizado numa parte incerta de Massamá e em data não concretamente apurada e embrulhado na sua longa lista de famosos abusadores o "COELHITO"... E depois queria ver como é que o líder do PSD se livrava da acusação de alegados abusos cometidos algures numa casa de Massamá em dia e ano não concretamente apurados, sendo que nada lhe valeriam os depoimentos dos seus familiares, vizinhos e amigos, porque como eram das suas relações não teriam credibilidade nenhuma em tribunal. Como o IC-19 ainda não tem portagens, nem comprovativos das suas deslocações casa/trabalho o PASSOS não teria. E isto não é especulação. Bastava ao Francisco Guerra ter referido nas suas declarações que também tinha sido abusado em Massamá pelo PEDRO PASSOS COELHO e o homem estava metido numa camisa de sete varas. Isto para se perceber a loucura que foi o processo Casa Pia e a gritante falta de competência da juíza Ana Peres e dos seus pares ao redigirem um acórdão que é tão só a obra mais anedótica da história judicial portuguesa. SERÁ QUE NEM COM ESTES EXEMPLOS OS NOSSOS JUÍZES CONSEGUEM PERCEBER QUE FIZERAM ASNEIRA DA GROSSA? Carlos Tomás http://noticiassemcensura.blogspot.pt/2013/05/pedro-passos-coelho-escapa-por-um-triz.html


O sol, quando nasce, não é para todos




Dada a gravidade deste VERGONHOSA SITUAÇÃO, que ataca os Princípios Básicos da Constituição, envio para todos os que eu reputo que “merecem e necessitam” de conhecer!!!
“Tito” Costa Santos
O sol, quando nasce, não é para todos
 
O comentário não é meu, mas não deixo de concordar. 

Cada vez me convenço mais que isto só lá vai á porrada.
É triste mas é verdade.
Eles gozam connosco.

O sol, quando nasce, não é para todos
Na mesma semana em que decide cercar o Estado impedir gastos correntes, porque, diz o ministro, a decisão do Tribunal Constitucional não lhe deixa outra alternativa (assim se justifica a birra), o Ministério das Finanças autorizou um salários mensal até 10 mil euros para o presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), João Moreira Rato, e até 6.998 euros e 7.960 euros para os seus dois vogais.


Não há dinheiro para nada, há que cortar nas pensões e nas reformas e nas funções sociais do Estado . . .

O Diário do Povo lá traz hoje as remunerações dos membros do conselho de administração da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E… com efeitos retroactivos a Setembro 2012:

Quem é o artista? 
Aos 42 anos, o presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público tem direito a uma remuneração mensal até 10 mil euros.


João Moreira Rato tem no currículo a passagem pelos bancos que estiveram na origem da crise financeira global -  Goldman Sachs, Lehman Brothers e Morgan Stanley.
Acha bem pagar tanto a pessoas com cadastro criminal?!

O MOMENTO MAIS PERIGOSO, PARA UM GOVERNO, É NORMALMENTE AQUELE EM QUE COMEÇA A REMODELAR-SE.

(Tocqueville)

Dada a gravidade deste VERGONHOSA SITUAÇÃO, que ataca os Princípios Básicos da Constituição, envio para todos os que eu reputo que “merecem e necessitam” de conhecer!!!

“Tito” Costa Santos
 
O sol, quando nasce, não é para todos


Todos os dias se fala na “Dívida”. 
Mas afinal, o que é isto da “Dívida”? Que “Dívida” é esta que não sabemos como contraímos?
O anúncio é feito no Facebook: “Democracia e Dívida” voltam às ruas. Será já no próximo dia 19 de Maio, no Largo das Fontaínhas em Alcântara, Lisboa, num debate que será facilitado por Evelyn Houard, Rui Viana Pereira e Vítor Lima.
Já em abril este grupo de pessoas tinha marcado presença no Largo do Carmo para discutir estes mesmos assuntos: a dívida e a democracia.
Mas, ao contrário do evento anterior, este terá provavelmente outro sabor. Faz amanhã dois anos que no Rossio se iniciou um acampamento denominado de “Acampada Lisboa” que ocupou o Rossio durante cerca de duas semanas.

Debate sobre a democracia e a dívida este Domingo, no aniversário da Acampada Lisboa

Muitas pessoas ainda se recordam, presencialmente ou não, daquele momento. Como relata o blog do grupo Democracia e Dívida