terça-feira, 11 de junho de 2013

Ordem considera "pouco aliciante" oferta do Brasil a médicos portugueses
Lisboa, 09 jun - 
A Ordem dos Médicos entende que as condições oferecidas pelo Brasil para recrutar médicos portugueses que pretendam ir trabalhar nas zonas rurais brasileiras "não são nada aliciantes" e acredita que sejam "poucos" os candidatos a este programa.
Ordem considera pouco aliciante oferta do Brasil a médicos portugueses

O «Corte nas Pensões»


Artigo de António Alves Caetano, irmão de Marcello Caetano, que os jornais se recusam a publicar
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Artigo de António Alves Caetano, irmão de Marcello Caetano, que os jornais se recusam a publicar, sobre as pensões dos reformados e pensionistas.

Estimados Amigos,
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Como os jornais não publicam as cartas que lhes remeto e preciso de desabafar, recorro aos meus correspondentes "Internéticos", todos os amigos que constam da minha lista de endereços.  Ainda que alguns não liguem ao que escrevo.
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Não sei a que se refere o Senhor Primeiro-Ministro quando afirma ser a penalização fiscal dos pensionistas resultante de todos aqueles que, em Portugal, "descontaram para ter reformas, mas não para terem estas reformas".
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Pela fala do Senhor Primeiro-Ministro fica-se a saber da existência de
pensões de aposentadoria que estão acima daquilo que resultaria da correta aplicação do Cálculo Actuarial aos descontos que fizeram. Sendo assim - e não há razões para admitir que o Senhor Primeiro-Ministro não sabe o que diz - estamos perante situações de corrupção.
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Porque o Centro Nacional de Pensões e a Caixa Geral de Aposentações só podem atribuir pensões que resultem da estrita aplicação daqueles princípios actuariais aos descontos feitos por cada cidadão, em conformidade com as normas legais.
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Portanto, o Estado tem condições de identificar cada uma dessas situações e de sancioná-las, em conformidade com a legislação de um Estado de Direito, como tem de sancionar os agentes prevaricadores, que atribuíram pensões excessivas.
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Mas, é completamente diferente a situação face aos cidadãos que celebraram contratos com o Estado. Esse contrato consistia em que, ano após ano, e por catorze vezes em cada ano, o cidadão entregava ao Estado uma quota das suas poupanças, para que o mesmo Estado, ao fim dos quarenta anos de desconto lhe devolvesse essa massa de poupança em parcelas mensais, havendo dois meses em que era a dobrar, como acontecera com os descontos.
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E tem de ser assim durante o tempo em que o cidadão estiver vivo e, em parte mais reduzida, mas tirada, ainda, da mesma massa de poupança individual, enquanto houver cônjuge sobrevivo. E esta pensão tem o valor que o Estado, em determinado momento, comunicou ao cidadão que passava a receber. Não tem o valor que o cidadão tivesse querido atribuir-lhe.
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Portanto, o Estado Português, pessoa de bem, que sempre foi tido como modelo de virtudes, exemplar no comportamento, tem de continuar a honrar esse estatuto. Para agradar a quem quer que seja que lhe emprestou dinheiro para fazer despesas faraónicas, que permitiram fazer inumeráveis fortunas e deram aos políticos que assim se comportaram votos que os aconchegaram no poder, o Estado Português não pode deixar de honrar os compromissos assumidos com esses cidadãos que, na mais completa confiança, lhe confiaram as suas poupanças e orientaram a sua vida para viver com a pensão que o Estado calculou ser a devida.
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As pensões que correspondem aos descontos que cada qual fez durante a vida ativa nunca poderão ser consideradas excessivas. Esses Pensionistas têm de merecer o maior respeito do Estado. Têm as pensões  que podem ter, não aquelas que resultariam do seu arbítrio. E é este o raciocínio de pessoas honestas.
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Esperam que o Estado sempre lhes entregue aquilo que corresponde à pensão que em determinado momento esse mesmo Estado, sem ser coagido, lhes comunicou passariam a receber na sua nova condição de desligados do serviço ativo. Ou seja, a partir do momento em que era suposto não mais poderem angariar outro meio de sustento que não fosse a devolução, em fatias mensais, do que haviam confiado ao Estado para esse efeito.
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Os prevaricadores têm de ser punidos, onde quer que se situem todos quantos permitiram que, quem quer que seja, auferisse pensão desproporcionada

OPINIÃO

Salazar, a pobreza, o pó e o ouro 
Os portugueses iludiram-se culturalmente: julgaram que o dinheiro fácil que chegou durante três décadas comprava a solidez da educação e o espírito da invenção e inovação. E do risco. É uma tónica portuguesa: prefere-se a renda ao risco.  O resultado está à vista.
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Em 1962, António Oliveira Salazar sintetizou de forma clara a visão que tinha do seu Portugal: "Um país, um povo que tiverem a coragem de ser pobres são invencíveis". Este mundo pobre, ou remediado, acabou após a entrada na União Europeia.
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Em cima da nossa pobreza caíram toneladas de dinheiro. O país ficou sulcado por auto-estradas e rotundas. As mercearias de bairro  fecharam e nasceram hipermercados. Os portugueses passaram a preferir ir passear para os centros comerciais do que para os jardins. A democracia de consumo chegou como se fosse um milagre redentor. Todos acharam que faziam parte da classe média, alimentada pelo crédito fácil. 
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O paraíso tinha também construído na sombra o purgatório, feito de cumplicidades: do BPN à Parque Escolar foi um mundo de oportunidades de "negócio" para muitos. Deixando de ter a coragem de ser remediado o povo português tornou-se uma presa fácil de uma crise que não percebesse.
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Destruída a base industrial, agrícola e piscatória do país, com fundos comunitários para abater tudo isso e  trazer a "modernidade", Portugal ficou indefeso quando chegou a grande crise de 2008. Já antes era visível mas todos se recusavam a ver: o Estado  continuava a ser a mãe de todas as batalhas e de todas as rendas. 
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A própria sociedade civil e iniciativa privada viviam de bem com o Estado, fosse ele guiado pelo PS ou pelo PSD. A mais breve nota de suicídio da história portuguesa foi escrita por José Sócrates, o último da linhagem de destruidores de um país que poderia ser remediado mas inteligente.
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Tudo se desvaneceu no ar. O crédito fácil foi substituído pela amarga austeridade. António de Oliveira Salazar, em 1963, dizia: "Quero este país pobre, se for necessário, mas independente - e não o quero colonizado pelo capital americano".  
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A colonização é hoje exercida pela Comissão Europeia e pela troika, numa Europa que parece cada vez mais dividida cultural e moralmente, entre um norte protestante e um sul católico. A moral calvinista é uma forma demolidora de salvação (salvamo-nos pelo trabalho), face à forma como se perdoam os pecados, no confessionário, a sul.
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Tudo nos divide. A forma como os protestantes criaram o capitalismo moderno enquanto nós víamos as naus carregadas de pimenta e ouro irem directas para Amesterdão e Londres para pagar os nossos prazeres ao sol diz muito do que são formas diferentes de olhar para a civilização.
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Mas, ainda assim, os portugueses iludiram-se culturalmente: julgaram que o dinheiro fácil que chegou durante três décadas comprava a solidez da educação e o espírito da  invenção e inovação. E do risco. É uma tónica portuguesa: prefere-se a renda ao risco. O regime atolou-se e o BPN representa-o perfeitamente nas suas ligações pouco transparentes a tudo e a todos. Se quisermos estudar este regime estudemos o BPN. Antes e depois da nacionalização. Está lá tudo o que se andou a fazer desde a entrada na União Europeia.  
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Maquilhou-se a pobreza com um falso riquismo que só encheu os bolsos e a estima de alguns. Que hoje vivem acima dos dramas dos comuns portugueses que só acreditaram no cartão de crédito, na casa acima das suas possibilidades, nas férias nos  "resorts" mais aprazíveis, no carro do último modelo e no telemóvel 3G. 
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Esse mundo ruiu para a maioria. Mas na sombra da crise há quem continue a viver de rendas, escudado nos invencíveis contratos com que o Estado prometeu dar tudo sem receber nada. Voltamos assim aos anos de 1960, como se tudo não tivesse passado de uma ilusão.
Com uma diferença: em Agosto de 1968, Oliveira Salazar dizia: "No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso, só encontrará pó". 
- Hoje, nos bolsos de alguns que nasceram, cresceram e singraram com este regime, só se encontrará ouro. M.Fernanda

ATRIBUIÇÃO DA ORDEM DA LIBERDADE (GRAU DE COMENDADOR)


 

INDIGNAÇÃO DOS MILITARES DE ABRIL DA ESCOLA PRÁTICA DE CAVALARIA
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Em 10 de Junho de 2013 vai ser agraciado cm o grau de Comendador da Ordem da Lberdade o senhor Carlos Beato.

PARA QUE TODOS OS PORTUGUESES FIQUEM A SABER QUEM É:-

Carlos Beato foi militar (Alferes Miliciano) na Escola Prática de Cavalaria.

 Em 24 de Abril de 1974 foi nomeado por Salgueiro Maia, Comandante de um Pelotão de Atiradores do ESQUADRÃO DE ATIRADORES AUTO-Transportado comandado pelo então Capitão Tavares de Almeida.
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Nunca foi adjunto de Salgueiro Maia no Dia 25 de Abril  nas operações que decorreram no Terreiro do Paço e no Largo do Carmo, como disse em entrevista dada à Senhora Jornalista Maria Flor Pedroso em 25 de Abril deste ano (transmitida na Antena 1 e poateriormentena RTP2) e MUITO MENOS VIVEU OS FACTOS QUE DESCREVEU . OUVIU CONTAR PORQUE A POUCAS COISAS ASSISTIU DAS QUE NARRA.
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Na EPC pós 25 de Abril foi um elemento desestilizador (enfeudou-se políticamente) e fez conluio com o Major Tomé que acompanhou para Lanceiros 2 onde aderiu às FORÇAS ANTI-DEMOCRÁTICAS que em 25 de Novembro tentaram restabelecer NOVA DITADURA de sinal contrário à derrubada em 25 de Abril,contribuindo para a morte traiçoeira dos dois Comandos que ali pereceram na troca de tiros verificada neste aquartelamento da Ajuda.
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FOI PRESO POR JAIME NEVES E TRANSPORTADO PARA O REGIMENTO DE COMANDOS. OS MILITARES DA EPC QUE MARCHARAM PARA LISBOA BEM COMO OS QUE FICARAM SENTEM-SE REVOLTADOS E HUMILHADOS COM ESTA DISTINÇÃO.
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DIVULGUE-SE PARA QUE,PELO MENOS CONSTE E  SE  SAIBA  POR ONDE ANDA  A  VERGONHA  E  OS TRAIDORES  QUE TÊM AJUDADO A REBENTAR  COM  ESTE  DESGRAÇADO  PAÍS !!!

KAOS:Portugal a saldos


dilma rousseff goes shopping in Portugal
Desta vez foi o Brasil, mas já outros países vieram aos saldos em Portugal. Da China a Angola passando pela Alemanha todos vêm abocanhar o que de bom tínhamos por cá.
A estratégia é sempre a mesma e já foi utilizada um pouco por todo o mundo. Compram-se governantes para que façam dívida pública em projectos faraónicos que, de projectos rentáveis se transformam em elefantes brancos.
Expo, estádios, estradas, centros culturais, museus, barragens, grandes eventos, tudo serve. Quando a dívida já tem o tamanho desejado, corta-se o crédito e aumentam-se os juros tornando impossível  ao país o poder pagar o que deve.
Agora, mandam-se os carrascos do FMI, no nosso caso no formato TROIKA porque a Europa também desejou participar no repasto, e exige-se que tudo o que tenha algum valor seja vendido ao desbarato enquanto a pobreza se torna paisagem.
É então que os abutres poisam na Portela e uns levam a EDP, outros a TAP, ou as Águas, estaleiros, comunicações, tudo o que seja lucrativo.
O Estado é destruído e enquanto houver um euro para saquear não se vão embora. Quando o fizerem só deixarão pobreza, miséria e um país devastado. Ainda pensam que esta dívida pode e deve ser paga?

Água: diferença de preços no país chega aos 450 euros/ano

Famílias que vivem a sul pagam até 15 vezes mais do que as do norte

Por: tvi24    |   2013-06-11 10:31
Quem vive a sul paga mais pela água que consome. De acordo com o jornal «Diário Económico», uma família que vive em Loulé, por exemplo, paga mais 15 vezes do que um consumidor em Terras de Bouro
EUA têm 22 bombas atómicas escondidas numa base na Holanda

Ogiva nuclear, imagem genérica (foto AP)
Por Redação

Ruud Lubbers, antigo primeiro-ministro da Holanda, confirmou que os Estados Unidos da América (EUA) têm armas nucleares escondidas na base aérea de Volkel
Portugal e Brasil assinaram acordo de reconhecimento de títulos académicos
TERÇA-FEIRA, 11-06-2013, ANO 14, N.º 4882

Por Redação

Portugal e Brasil assinaram, esta segunda-feira, o acordo para o reconhecimento dos títulos académicos relativo aos cursos de engenharia e arquitetura.
Posted: 09 Jun 2013 09:56 PM PDT
Ahmadinejad se despede da Presidência do Irã após causar crise histórica...
Será que seu sucessor será mais uma marionete dos globalistas, ou afrontará a agenda?

Mahmoud Ahmadinejad chegou à Presidência do Irã projetando a imagem de um homem simples alinhado aos ideais da revolução islâmica.

Após oito anos no cargo, ele sai de cena sob o estigma de ter causado a maior crise interna na história do regime, em meio a acusações de rebeldia ideológica e corrupção.

Traumatizado, o Estado teocrático sinaliza com clareza que o principal objetivo do pleito presidencial na próxima sexta-feira é pavimentar o caminho para a eleição de um candidato que seja o oposto de Ahmadinejad.

Ahmadinejad, na posse de Nicolás Maduro, em Caracas; se despede da Presidência do Irã após causar crise histórica

Os favoritos na disputa são conservadores com perfil discreto que gravitam na órbita do líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, detentor da palavra final no regime.

Khamenei aposta que seus homens de confiança, ao contrário do atual presidente, respeitarão a sua autoridade e a doutrina fundada pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, em 1979.

A mesma expectativa havia norteado a decisão de Khamenei apoiar Ahmadinejad na eleição de 2005. À época, o preferido do líder comandava a Prefeitura de Teerã após ocupar cargos de médio escalão no interior.

Com sua devoção religiosa e roupas de feira, Ahmadinejad era visto como o homem certo para romper com a liberalização moral promovida pelo reformista Mohamad Khatami, um presidente intelectual e cosmopolita.

O prefeito de Teerã fez campanha prometendo levar a então bonança petroleira "até a mesa do povo". Chegou de surpresa no segundo turno, no qual venceu um poderoso ex-presidente.

Graças a fartos subsídios e a uma economia em alta, Ahmadinejad navegou com tranquilidade nos primeiros anos de governo. No plano externo, entretanto, chocou o mundo ao questionar o Holocausto e pregar o fim de Israel.

Cordial sob Khatami, a relação com o Ocidente deteriorou-se abruptamente, minando as negociações sobre o programa nuclear iraniano. Ahmadinejad priorizou contatos com governos na África e na América Latina, inclusive com o Brasil na era Lula.

A primeira rusga com o líder supremo surgiu em 2008, por intermédio do principal assessor presidencial, Esfandiar Rahim Mashaee.

Num evento público, Mashaee disse que israelenses e americanos eram "amigos" do Irã e os EUA, um dos "melhores países do mundo".

Veterano da inteligência, Mashaee casou sua filha com o primogênito de Ahmadinejad naquele mesmo ano.

Apesar do incômodo, Khamenei chancelou a reeleição de Ahmadinejad em 2009 e declarou ilegais manifestações contra supostas fraudes.

Mas Khamenei se opôs à decisão de Ahmadinejad escolher Mashaee como seu primeiro vice-presidente.

GREVE PRESIDENCIAL

Foi o primeiro de uma série de embates acerca de nomeações para altos cargos no regime. Quando o líder supremo forçou o presidente a reintegrar um ministro da Inteligência demitido, Ahmadinejad ficou dez dias sem trabalhar.

Destoando do primeiro mandato, o clã presidencial adotou uma agenda mais liberal, pregando afrouxamento das restrições morais e exaltando a cultura persa pré-islâmica.

Às divergências ideológicas somaram-se acusações de desvios de bilhões de dólares por banqueiros ligados ao presidente e o efeito devastador do acirramento das sanções.

Em 2012, Ahmadinejad foi o primeiro presidente iraniano a ser sabatinado por deputados que o acusaram de incompetência.

O líder interveio para cortar planos de impeachment ao presidente, que teriam agravado a crise.

Mas, para enterrar os inimigos, o regime vetou nesta eleição a candidatura de Mashaee, que teria conseguido votos das classes mais pobres beneficiadas com programas sociais da Presidência.

"Ahmadinejad se preocupou com os mais humildes", diz o taxista Farhad Kharaji, fã declarado.

Já Mohamed Massih Yarahmadi, que é editor de uma revista de arquitetura, se arrepende de ter votado nele em 2009. "Ele descumpriu suas promessas".

Posted: 10 Jun 2013 11:25 AM PDT
Israel, Benjamin Netanyahu, Síria
Estaria Israel com medo do Velho Urso?

O presidente russo, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, discutiram, via telefone, a proposta de Moscou de enviar as forças de paz russas para a linha de cessar-fogo entre Israel e a Síria nas Colinas de Golã.

As declarações de representantes do governo israelense sobre esta questão provam que a proposta de Putin não veio a ser apoiada pelos israelenses.

Na sexta-feira passada, Vladimir Putin propôs a substituir as forças de paz da Áustria nas Colinas de Golã. No entanto, a ONU declarou que o acordo sobre a zona de separação entre a Síria e Israel não permite a participação dos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU nesta missão.
Posted: 09 Jun 2013 10:37 PM PDT
Enviado por Gisele Emerick

E então? Vai começar a grande guerra?

Tropas norte-americanas iniciaram, este domingo, exercícios militares na Jordânia. Cerca de 8000 mil soldados e observadores de 19 países participam até dia 20 na operação “Leão Ansioso”(‘Eager Lion’ no original), que a Rússia já criticou. Moscovo acusa o Ocidente de estar a atiçar o conflito na vizinha Síria.

Washington e Amã garantem que as manobras militares não têm qualquer relação com a guerra na Síria, apesar de decorrerem exercícios a pouco mais de 100 km da fronteira.


Numa conferência de imprensa, em Amã, o chefe de operações das Forças Armadas jordanas assegurou que “a oposição síria não participou nem irá participar nos exercícios”. O general Awani Adan afirmou ainda que “os mísseis Patriot e os aviões F-16” que participam no exercício só vão ficar na Jordânia “se houver um pedido do governo” de Amã nesse sentido.

Entretanto, na Síria, apoiantes de Bashar al-Assad celebraram a reconquista da estratégica cidade de Qusair por parte das tropas fiéis ao regime, apoiadas por combatentes do Hezbollah. A queda de Qusair levanta muitos problemas logísticos aos rebeldes pare se reabastecerem e pode significar uma viragem na guerra a favor de Assad.]

Via: Terra e http://pt.euronews.com/2013/06/10/jordania-eua-realizam-exercicios-militares-a-cerca-de-100-km-da-fronteira-com-a/
Posted: 09 Jun 2013 10:17 PM PDT
Você vai saber sobre um programa do governo ultra-secreto supostamente dando a NSA acesso à informação do consumidor digital, realizada por grandes empresas de tecnologia. Mas o que é, realmente, e como isso afeta você? Relatórios estão mudando rapidamente, por isso criamos este FAQ para que você saiba o que é conhecido até o momento. Continuaremos a atualizá-lo como os fatos se tornam claros.

O que é PRISM?
PRISM significa "Ferramenta de Planejamento de Integração de Recursos, sincronização e gerenciamento", e é uma "ferramenta de dados", projetado para coletar e processar "de inteligência estrangeira" que passa por servidores americanos. Ele já foi reconhecido pela administração Obama.

Nas palavras de segurança nacional o repórter Marc Ambinder, "PRISM [é] uma GUI kick-ass que permite a um analista para olhar, cotejar, monitorar, e cruzar diferentes tipos de dados fornecidos para a NSA a partir de empresas de Internet localizadas no interior dos Estados Unidos ".



Ele só tem como alvo os estrangeiros?

PRISM "não pode ser usada para direcionar intencionalmente qualquer cidadão dos EUA (PDF), ou qualquer outra pessoa dos EUA, ou para intencionalmente atingir qualquer pessoa conhecida por estar nos Estados Unidos, de acordo com um comunicado divulgado pelo diretor Clapper em 8 de junho.Peeping PRISMComo senhor está preocupado com a espionagem da NSA sobre suas atividades na web?

* Totalmente apavorei.
* Meio ansioso. Declive escorregadio ...
* Eu estou bem com isso - eu acho que
* Não preocupado em tudo.

Por que haveria inteligência estrangeira em servidores norte-americanos?Uma enorme quantidade de tráfego de internet estrangeira é encaminhada e salvos em servidores norte-americanos. Por exemplo, a maioria dos usuários do Facebook e do Google não são dos Estados Unidos.

Então, como isso afeta os dados de um americano?A palavra-chave é intencional. A NSA não pode intencionalmente direcionar os dados Americanos . Mas os analistas só precisam ser de pelo menos 51 por cento confiantes de um alvo de "estranheza".

O que PRISM não é ?
Ele, aparentemente, não é o nome de um programa de vigilância secreta abrangente em afiliação com certas grandes empresas de tecnologia, como foi originalmente relatado pelo The Washington Post. Diretor da Inteligência Nacional, James Clapper lançou um comunicado dizendo: "PRISM não é uma coleção de informações reservadas ou programa de mineração de dados." Em vez disso, o nome PRISM parece referir-se ao programa de computador real usado para coletar e analisar os dados legalmente solicitados pela NSA e divulgados por empresas de Internet. Relatam estas peças da CNET e The New York Times.

No entanto, como o New York Times informou na sexta-feira à noite, ele veio à luz que os nove grandes empresas de tecnologia relatadas pela primeira vez para trabalhar com a NSA a divulgar informações que, de fato, tornou mais fácil para o governo para acessar dados de seu servidores.
Que empresas estão envolvidas?Microsoft, Yahoo, AOL, Facebook, Google, Apple, PalTalk, YouTube e Skype.Dropbox é supostamente "em breve". No entanto, 98 por cento da produção PRISM é baseada em apenas Yahoo, Google e Microsoft.

Todas as nove deles explicitamente negaram que o governo tem "acesso direto" em seus servidores. Fontes confiáveis ​​confirmaram a CNET que PRISM funciona mediante pedido-a-pedido, ao invés de acesso irrestrito, como foi originalmente relatado pelo Washington Post. Aqui está uma citação direta de nosso artigo em profundidade sobre este assunto:

Esses relatórios estão incorretos e parecem basear-se numa leitura errada de um documento do PowerPoint que vazou, segundo um ex-funcionário do governo que está intimamente familiarizado com este processo de aquisição de dados e falou hoje em condição de anonimato.

Ainda assim, parece que embora possam ter negado acesso direto a seus servidores, muitos que de fato concordam em colaborar com o governo sobre "desenvolvimento de métodos técnicos de forma mais eficiente e partilhar de forma segura os dados pessoais de quaisquer usuários estrangeiros, em resposta a pedidos do governo legais. "

Como?Não é totalmente claro, mas de acordo com o New York Times, em pelo menos dois casos, as empresas discutiram a criação de dropboxes digitais seguros onde as informações solicitadas pela ANS pode ser depositado eletronicamente. Facebook teria realmente construído tal sistema.
Por que não é o Twitter uma parte do PRISM?Essa é uma pergunta muito boa, que a princípio ninguém foi capaz de responder.

Agora parece que a resposta é: Twitter, simplesmente disse que não.
As empresas são legalmente obrigadas a cumprir qualquer solicitação do governo legítimo de dados do usuário, mas eles não têm obrigação legal de tornar esse processo mais fácil. Twitter, aparentemente, recusou-se a juntar-se as outras nove no vapor rolando o processo.

Sexta-feira, 7 de junho de o New York Times escreveu:

Twitter se recusou a torná-lo mais fácil para o governo. Mas outras empresas foram mais compatíveis, de acordo com pessoas informadas sobre as negociações. Eles abriram as discussões com as autoridades de segurança nacionais sobre o desenvolvimento de métodos técnicos de forma mais eficiente e partilhar de forma segura sobre os dados pessoais de usuários estrangeiros, em resposta a pedidos de governo legais. E, em alguns casos, eles mudaram de sistemas de computador para fazer isso.

É este o mesmo que os dados que a Verizon está dando para a NSA?
Não. Esta é separado. Os dados da Verizon dá a NSA é apenas metadados, portanto, embora o governo possa ver que você chama e quanto tempo você falar com eles, eles não estão ouvindo em seus correios de voz e telefonemas. Mas, novamente, isso é um programa da NSA separado. Para mais informações sobre isso, leia isto.

Que tipo de dados é monitorado?De acordo com "slides e outros materiais de apoio" obtidos pelo The Washington Post: "e-mails, chats, vídeos, fotos, dados armazenados, VoIP, transferência de arquivos, videoconferência, notificações de atividade alvos ... log-ins, etc , detalhes de redes sociais on-line "- assim, tudo.

Por exemplo, os dados do Google inclui "Gmail, voz e vídeo chat, arquivos do Google Drive, bibliotecas de fotos, e vigilância ao vivo de termos de pesquisa."

O relatório original sugere que "NSA relatórios depende cada vez mais do PRISM" como a sua principal fonte de matéria-prima, respondendo por quase um em cada sete relatórios de inteligência.

Eles podem ler o meu iMessage?Teoricamente, sim. Esse é o tipo de dados que o programa tem acesso.
Então, alguém leu o meu e-mail?Afora o fato de que os algoritmos do Google indexar o seu e-mail o tempo todo para segmentar os anúncios para você, "alguém" dentro da NSA e pode ler seus e-mails.

Eu deveria estar indignado?Provavelmente! Mas talvez não. Presidente Obama dirigiu se a PRISM na sexta-feira e, essencialmente, disse: "Não se preocupe. Você pode confiar em nós." UND: hahah. Sei, confiar em quem não se confia. Já diz velho ditado: " Ai daquele que confia em outro ".

Quem é o culpado por isso?Bem, vamos deixar Anthony Romero da American Civil Liberties Union resumir. Ele é citado pelo The New York Times como dizendo: "A varíola em todas as três casas do governo. No Congresso, para legislar tais poderes, na quadra FISA por ser um tigre de papel e carimbo de borracha, e sobre a administração Obama por não ser fiel a seus valores. "

Será que é mesmo legal?Sim, nos termos do Artigo 702 do Foreign Intelligence Surveillance Act (FISA) de 2008 eo América Protect Act de 2007. Diretor da Inteligência Nacional, James Clapper divulgou um comunicado quinta-feira dizendo que "Seção 702 é uma disposição da FISA que é projetado para facilitar a aquisição de informações de inteligência estrangeira relativos a pessoas não americanas fora dos Estados Unidos. Ele não pode ser usado para direcionar intencionalmente qualquer cidadão dos EUA, qualquer outra pessoa dos EUA, ou qualquer pessoa localizada nos Estados Unidos. " FISA foi renovado no ano passado pelo Congresso.

De acordo com o Post, "No ano passado, quando os críticos no Congresso buscou mudanças nas Alterações da Lei FISA, os únicos legisladores que sabiam sobre PRISM estavam ligados por juramentos de escritório para realizar as suas línguas." Quando a história veio à tona, Ron Wyden (D-Ore.) e Mark Udall (D-Colo.) divulgou uma carta que co-escreveu para o Departamento de Justiça expressar as suas preocupações relativas ao programa.

Em março, a DNI Clapper especificamente me disse # NSA não intencionalmente coletar qualquer tipo de dados sobre milhões de americanos youtu.be / QwiUVUJmGjs? T = ...

- Ron Wyden (@ RonWyden) 06 de junho de 2013
Como isso funciona?Essencialmente assim: As questões gerais advocatícias uma ordem secreta para uma empresa de tecnologia para entregar acesso aos seus servidores para o FBI. O FBI então mãos a informação sobre a NSA.
Esta conta corresponde ao que CNET foi dito pela nossa fonte confiável:

Quando o governo oferece a secção 702 encomendas, de acordo com um ex-funcionário, as empresas "implementá-las apenas como se iria implementar uma escuta - não há acesso direto aos servidores." A ordem tem que ser para as informações da conta ou uma interceptação dirigido a uma pessoa estrangeira específica, e "não se pode dizer que todos no Paquistão, que procurou por 'X' ... Ele ainda tem que ser particularizado".

De acordo com fonte da CNET, tanto o conteúdo das comunicações e metadados, tais como informações sobre quem está falando com quem, pode ser solicitado.

Qual é a precipitação?Bem, até agora respeitados os direitos humanos de vigilância Freedom House rebaixou ranking de liberdade da América. A última vez que a sua pesquisa foi lançado, os Estados Unidos foram o segundo país mais livre da Terra em termos de liberdades na Internet. Essa posição está prestes a mudar.

Como posso evitar isso?
Você não pode.
O que acontece a seguir?
A audiência no Congresso e uma investigação sobre quem vazou. "A divulgação não autorizada de informações sobre este programa importante e totalmente legal é repreensível e corre o risco de proteções importantes para a segurança dos americanos", disse Clapper em sua declaração.
Portanto, a resposta é, nada mais.

Via: http://news.cnet.com e http://horizontenews.blogspot.com
Toni operado hoje a um tumor maligno
Treinador enfrenta drama com apoio da família. Leia na edição de hoje do CM

Posted: 10 Jun 2013 03:18 AM PDT
Quem pratica o bem e ajuda a polícia nunca deve esperar melhor do que… uma sentença de prisão maior do que o criminoso. Foi o que aconteceu a um membro dos Anonymous.
Na noite de 11 de Agosto de 2012, em Steubenville, Ohio, aconteceu um crime que chocou os estados unidos e o mundo. Uma jovem de 16 anos, embriagada, foi violada apos dois jogadores de futebol americano. Todos tinham 16 anos na altura.
O caso ganhou dimensão e notícia no mainstream media após uma foto e um pequeno vídeo do dia em que o crime aconteceu terem ido parar à Internet. Durante vários meses a vitima ficou “calada”, a escola encobriu a violação e tudo parecia estar a ser esquecido, da forma mais dolorosa possível: sem os culpados julgados. Até que em Dezembro apareceram os Anonymous.
Conhecidos defensores daquilo que muitos não defendem, os Anonymous invadiram um website em Dezembro a “solicitar” que a escola fizesse um pedido de desculpas à polícia por ter encoberto o caso. Poucos dias depois, a 1 de Janeiro, KnightSec, uma célula dos Anonymous, publicou um vídeo onde mostrava a “crew” de violadores.
Em Fevereiro, um dos hackers responsáveis pela distribuição da informação que teria levado a polícia aos violadores, KYAnonymous (Deric Lostutter), levou com um “raide” á sua residência, apreendendo material informático. Ele vivia com a namorada e o irmão, e levaram também o PC da namorada, CDs de música, telemóveis, e a Xbox do irmão”.
Recentemente, uma análise feita pelo Think Progress revelou um dado assustador para quem luta pela justiça: enquanto o membro dos Anonymous pode apanhar até 10 anos na prisão, os violadores podem apanhar até 2 anos. É uma diferença de 8 anos para quem ajuda a combater o crime e para quem faz o crime.
Numa petição online, que em pouco mais de 2 dias recolhem mais de 125 mil assinaturas, é dado a conhecer que a posição da justiça é a de “não se envolvam” porque fazer o bem parece que custa mais do que praticar o mal.