quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Elisabete Tavares: " existem dois países - o dos portugueses em geral e o dos partidos ".
por Cristina Ribeiro, em 08.08.13
Na partidocracia está a origem de toda a podridão nacional.E ponto final.
Juízes, militares na reserva e magistrados escapam
A convergência dos sistemas público e privado de pensões afinal não vai
afectar todas as remunerações acima dos 600 euros. De fora ficam as
carreiras cujas reformas estão indexadas ao salário dos trabalhadores no
ativo. São os juízes, militares na reserva e magistrados, explicou Luís
Bento ao Dinheiro Vivo
PAIS JORGE: “De consciência limpa”
"O
gansterismo à portuguesa não é violento e metem, os delinquentes, o
rabo entre as pernas (como os cães envergonhados) e cavam"
Pais Jorge demite-se da Secretaria de Estado do Tesouro
Terminou a passagem de Joaquim Pais Jorge pelo governo de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. Ao cabo de quase uma semana de acesa controvérsia política e mediática, em torno do papel que o até agora secretário de Estado do Tesouro terá desempenhado na apresentação de contratos swap ao anterior executivo socialista, em 2005, Pais Jorge apresentou esta quarta-feira o seu pedido de demissão à ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque. Alega bater com a porta por não ter “grande tolerância para a baixeza que foi evidenciada”.
O QUIM PAIS E A "POLÍTICA RASTEIRA"
"Mais
um espertinho, igual a tantos outros, que se demite, do Governo, antes
de levar o pontapé no cu. Seguiu uma certa rapaziada a mandar-se a
"golpes baixos" esbanjando o nosso dinheirinho e nós, como parolos,
longe de saber o que era uma swap. São gajos, iguais aos vigaristas de
feira, que impoem ao honesto, incauto, o jogo da "vermelhinha" que o
coloca teso num ápice"
CIAP INVESTIGA COMPRA DA ESCOM - ARTIGO DO JORNAL i EM 06/AGO
Rodrigo Cabrita
·
Transferência
suspeita de 85 milhões de euros para a Suíça leva justiça a questionar
operação entre Sonangol e Grupo Espírito Santo
.
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) está a investigar as circunstâncias em que o Grupo Espírito Santo (GES) vendeu a totalidade da sua participação na Escom à Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol). A empresa angolana pagou a título de sinal um valor de cerca de 15 milhões de euros ao GES que terá sido depositado em Lisboa.
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Além deste montante, terão sido igualmente transferidos pelos angolanos mais 85 milhões de euros, cujo rasto está a ser investigado pelos procuradores do DCIAP. Este último valor terá sido depositado directamente no Crédit Suisse através da sociedade gestora de fortunas Akoya. As suspeitas terão levado a que, no decorrer da investigação, o DCIAP tenha já solicitado a ajuda do Ministério Público de Lausanne, na Suíça.
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) está a investigar as circunstâncias em que o Grupo Espírito Santo (GES) vendeu a totalidade da sua participação na Escom à Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol). A empresa angolana pagou a título de sinal um valor de cerca de 15 milhões de euros ao GES que terá sido depositado em Lisboa.
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Além deste montante, terão sido igualmente transferidos pelos angolanos mais 85 milhões de euros, cujo rasto está a ser investigado pelos procuradores do DCIAP. Este último valor terá sido depositado directamente no Crédit Suisse através da sociedade gestora de fortunas Akoya. As suspeitas terão levado a que, no decorrer da investigação, o DCIAP tenha já solicitado a ajuda do Ministério Público de Lausanne, na Suíça.
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Os investigadores ainda estão a tentar descobrir o rasto dos 85 milhões
de euros e quem terão sido os beneficiários deste valor, que poderá ter
sido depositado em contas de empresas do GES. A
Akoya é uma empresa de direito suíço que está envolvida no processo
Monte Branco, em que se investigam suspeitas de fraude fiscal e
branqueamento de capitais.
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Foi durante a investigação deste caso que o
DCIAP se deparou com os indícios relacionados com o negócio da venda da
Escom. Confrontada
com estes factos, fonte oficial da Procuradoria-Geral da República
(PGR) limitou-se a afirmar que "o processo está em segredo de justiça".
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De acordo com informações recolhidas pelo i,
o DCIAP terá tido acesso ao contrato-promessa de compra e venda da
empresa Escom à Sonangol através de buscas judiciais realizadas ao
escritório de advogados de Ana Oliveira Bruno, nas Amoreiras, em Lisboa,
durante a Operação Monte Branco. A advogada acompanhou o negócio entre o
GES e a Sonangol como representante da Akoya.
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O i enviou várias perguntas por escrito a Ana Bruno mas não obteve resposta.
Como tudo começou
O
negócio da venda da Escom - detida em 67% pelo GES, estando o restante
capital nas mãos do luso-angolano Hélder Bataglia, presidente da empresa
- ter-se-á iniciado no Verão de 2010.
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O GES propôs o negócio à
Sonangol, tendo sido assinado em Lisboa um contrato-promessa depois do
Verão que avaliava o negócio total em cerca de 800 milhões de euros.
Formalmente, a Espírito Santo Resources, uma holding da área não
financeira do grupo GES, é a vendedora das acções da Escom à Sonangol.
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Na documentação pública sobre os negócios do GES não há informação sobre
esta operação. No site da Rioforte, outra holding do grupo que congrega
os interesses não financeiros, diz-se apenas que "a Escom, plataforma
de investimento que concentrou nas duas últimas décadas a presença no
GES em África, foi alienada".
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Como
sinal, a Sonangol, então liderada por Manuel Vicente - que agora é
vice- -presidente da República de Angola -, terá pago cerca de 15
milhões de euros ao GES. Só que, ao que o i apurou, além do
sinal, foram pagos mais 85 milhões que terão sido depositados
directamente em contas bancárias do Crédit Suisse.
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Após
a transferência desses valores, a Sonangol não realizou mais nenhum
pagamento. Manuel Vicente recusou-se a autorizar mais transferências, no
que foi seguido por Francisco de Lemos Maria, novo presidente da
Sonangol, desde 17 de Fevereiro de 2012.
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Lemos Maria chegou mesmo a pôr
em causa a avaliação dos activos da Escom, tendo concluído que o valor
da venda não poderia ultrapassar cerca de 200 milhões de euros.
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Em
Maio, Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo (BES),
afirmou que o grupo ainda só tinha recebido a primeira tranche do
pagamento e admitiu que tinham surgido "dificuldades" em concretizar a
venda do conjunto de empresas que seriam integradas na Sonangol, e que
era por isso necessário fazer "alguns ajustamentos", que estavam a ser
negociados.
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Também
Hélder Bataglia, em declarações ao "Novo Jornal", de Angola, deu a
entender que um dos pontos do impasse estaria no valor a pagar pelos
projectos da Escom: "No início das negociações foi feita uma avaliação
que chegou a números que, à época, indicavam um determinado valor de
referência. Com o passar do tempo e atendendo à conjuntura nacional, e
sobretudo internacional, tem decorrido um processo negocial necessário
para a concretização da operação."
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Depois
de um impasse, o jornal "África Monitor" adiantava em Junho que o
negócio da venda da Escom estava na recta final, tendo sido constituída
uma sociedade angolana para esse efeito. Segundo aquele site, a Sonangol
deveria fechar a aquisição de forma directa mas, na última fase, terá
optado por uma nova estratégia de investimento.
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Questionada pelo i
sobre se a venda já tinha sido concretizada, e por que valor, fonte
oficial da Rioforte afirmou: "As condições contratuais da operação de
venda da Escom são confidenciais, por isso o Grupo Espírito Santo não as
comenta."
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Confrontada com a não concretização do negócio devido a falta
de pagamento, a mesma fonte assegurou que "a Escom foi vendida no final
de 2010. Esse negócio ficou fechado nessa altura", acrescentando ainda
que esta informação não é contraditória com as declarações de Ricardo
Salgado de Maio passado que davam conta de um impasse no negócio.
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O i
enviou perguntas no passado dia 1 de Agosto para o GES, através do seu
porta- -voz, Paulo Padrão, mas apesar das insistências não obteve
qualquer resposta.
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Submarinos. Procuradoria de Munique ligou Escom a suspeitas de corrupção
.
lll
Esta não é a primeira vez que a Escom aparece visada num processo
judicial. Um conjunto de documentos apreendido naquela empresa, em plena
Operação Furacão, desencadeou um inquérito à compra dos dois submarinos
pelo Estado português à German Submarine Consortium (GSC).
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Em causa
estavam “fortes suspeitas” de que os donativos de 1 milhão de euros,
depositados numa conta bancária do CDS-PP em Dezembro de 2004, seriam
“resultado de contrapartidas conseguidas no âmbito do referido contrato
de aquisição dos submarinos”.
. Neste caso, a intervenção da Escom – que negociou as contrapartidas do concurso dos submarinos entre o Estado português e o consórcio alemão – suscitou suspeitas. Os investigadores recolheram indícios de que os montantes pagos pelo consórcio alemão àquela empresa terão ultrapassado os 30 milhões de euros. . Um valor “com aparente desproporção face à real intervenção de tal empresa portuguesa no desenvolvimento do negócio”, na perspectiva do Ministério Público.O papel da empresa – que em sua defesa sempre disse ter actuado apenas como consultora do negócio – também não escapou aos olhos da Procuradoria de Munique. . Nos autos do processo arquivado em Junho de 2012 pelo DCIAP, em que era arguido o advogado Bernardo Ayala (que representou o Ministério da Defesa no negócio), e que o i consultou, consta um email enviado a 10 de Fevereiro de 2010 pela Procuradoria de Munique às procuradoras do DCIAP Carla Dias e Auristela Pereira que compromete a Escom. . “No decurso das investigações soubemos de pagamentos a uma empresa chamada Escom UK, alegadamente uma subsidiária do Grupo Espírito Santo português. Temos a suspeita de que esses pagamentos terão sido corruptos”, informava Munique
. Neste caso, a intervenção da Escom – que negociou as contrapartidas do concurso dos submarinos entre o Estado português e o consórcio alemão – suscitou suspeitas. Os investigadores recolheram indícios de que os montantes pagos pelo consórcio alemão àquela empresa terão ultrapassado os 30 milhões de euros. . Um valor “com aparente desproporção face à real intervenção de tal empresa portuguesa no desenvolvimento do negócio”, na perspectiva do Ministério Público.O papel da empresa – que em sua defesa sempre disse ter actuado apenas como consultora do negócio – também não escapou aos olhos da Procuradoria de Munique. . Nos autos do processo arquivado em Junho de 2012 pelo DCIAP, em que era arguido o advogado Bernardo Ayala (que representou o Ministério da Defesa no negócio), e que o i consultou, consta um email enviado a 10 de Fevereiro de 2010 pela Procuradoria de Munique às procuradoras do DCIAP Carla Dias e Auristela Pereira que compromete a Escom. . “No decurso das investigações soubemos de pagamentos a uma empresa chamada Escom UK, alegadamente uma subsidiária do Grupo Espírito Santo português. Temos a suspeita de que esses pagamentos terão sido corruptos”, informava Munique
Portugal entregou o pote de ouro a estes gajos.....
Meus caros internetianos
Apreciem a classe da futura "dona " de
Portugal.
Afinal parece que este país está destinado ser o
destino de férias e divertimento dos Africanos....
Algo que os africanos pensávam há 50 anos......
realmente pensava que isso nunca iria acontecer depois do 25A..............
Ela,ou GRUPOS CONTROLADOS POR ELA controlam já,ou
têm grande influência na ZON, BCI, BPI, BCP, SAD´s do BENFICA e do
SPORTING, joirnais SOL, I,JORNAL DE NOTÍCIAS, CORREIO DA MANHÃ, RECORD (e quem
controla ou midea controla um país....., etc... etc......
Já me disseram que todos os terrenos com interesse
da Costa Vicentina já foram adquiridos por ela através de testas de ferro.... e
como este pobre país estã a saldo....... a compra disto fica baratinho.....
Acho interessante que os aguerridos esquerdistas
locais não abrem o bico sobre a origem dos ziliões de Eures que a senhora
dispõe para comprar o lhe apetece.
Fonte:
EDUARDO ALBERTO TRINDADE - GUERRA
Temperaturas máximas vão subir entre oito e dez graus até sábado
Lusa
Oito distritos do continente sob aviso amarelo. Para já, não se prevê onda de calor.
As temperaturas máximas vão subir gradualmente entre
oito e dez graus Celsius entre esta quinta-feira e sábado, o que levou o
Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a colocar oito
distritos do continente sob aviso amarelo.
´´E SÓ ROUBAR, ROUBAR, ROUBAR OS MAIS POBRES
Para todas as pessoas Honestas e dignas,
Porquê tantos cortes nas reformas? Certamente os nossos
governantes não sabem onde ir buscar dinheiro para pagar tanta dívida (eu diria
tanta corrupção). Vai daí que além do crime de cortar em pensões acima dos 600
€, consideram que 5.000 € é uma fortuna! Será, senhores governantes? Ora tomem
lá nota, se faz favor. Um reformado com 91% de deficiência, com despesas de
saúde na ordem dos 17.000 €/ano (fibrose pulmonar, enfisema pulmonar, 5 AVC's,
enfarte agudo de miocárdio, cancro num pé, diabetes e psoríase), o (des)Governo
Português tem mais é que lhe roubar 60% do seu vencimento, ganho ao longo de
duros anos de trabalho. Sim, porque um trabalhador destes, que descontou uma
vida inteira para ter a sua reforma assegurada, e não roubada de forma infame,
deve agora contribuir para as despesas que passo a descrever:
- 5,9milhões de € para Fundações
- 383milhões de € para a família Sócrates
- 10 milhões de € para a dívida de Vítor
Baía
- 8 milhões para carros de luxo
- 83 milhões para financiar partidos
- 90 mil milhões para o aumento da dívida pública
executada por Sócrates (2005/2010)
-1 milhão de € para carros do Parlamento +cantinas de
luxo+assistentes pessoais para parlamentares.
- O medonho polvo GPS
- 100 milhões de € desviados do BPP. Punições?
Zero!!!!
- 1000 milhões em 14 empresas públicas entre 1993 e 2009
(auditoria do T.C.)
- 130 milhões de € para a A.R.(oferta de 2
gabinetes+1BMW+1 secretária+1 motorista ao ex-presidente da AR)
- 60€/dia para flores da A.R.
- 83 milhões € para campanha e sustento dos militantes
dos partidos da AR.
- Milhões de euros em reuniões (gente muito bem paga por
cada reunião)
- 13740 organismos públicos (só 1724 apresentam contas;
apenas 418 são fiscalizados)
- 16 mil milhões €, para a EDP.
- 2 milhões de dollars para estádio na Palestina (eles
são pobres, mas nós não)
- 2,2 milhões de € para o assassinato de crianças
(chamados de abortos ou interrupção voluntária da gravidez-não é por mudarem os
nomes que os crimes mudam), este montante é apenas referente aos praticados pela
Clínica dos Arcos para onde o S.N.S envia estes hediondos crimes pagos por todos
nós.
- 2,2 milhões € para o IFAP (jantares, viagens, galas e
luxos).
- 2,5 milhões de € para a reintegração de deputados e
governantes. Que vergonha! Afinal não foram servir o País, mas servir-se dele,
ou melhor de todos nós contribuintes!!!!
- 264 milhões de € para a RTP.
- 32 milhões para o aumento dos deputados. Ganham pouco?
Têm poucas mordomias? Reformas em plena idade de trabalho? Que
vergonha!!
- 4,4 milhões de €/ano para a Câmara do
Seixal.
- 400 viaturas topo de gama para as Águas de
Portugal.
- 16 milhões de € para a P.R. Mais que as monarquias de
Espanha e Inglaterra. Porquê?
- 600 milhões de €/concessões rodoviárias, dadas de mão
beijada por Sócrates e Paulo Campos aos amigos de uma empresa do universo
Mota-Engil. Poderiam ter sido custo Zero.
É por tudo isto que nos roubam, agora as reformas?
Pensava eu que tudo isto e muito, muito, muito...mais se
iria endireitar, fazer justiça, obrigar a repor o dinheiro que tanto ladrão
roubou ao nosso País.
Porque não vão buscar o dinheiro a estes e muitos outros
escândalos que continuam a acontecer? Têm de o ir buscar aos pobres reformados
que trabalharam e deram tudo por este País.
Pensava eu que ainda valia a pena votar. Em quem?
Porquê?
Bem-Hajam pela consideração que têm pelo Heroico Povo
Portugês.
Manuela Almeida Carvalho
Nove mil já acampam na Zambujeira do Mar | |
Festival, que decorre até domingo, começa esta noite com música
de dança a partir das 22h00
|
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Saiba se é um íman de mosquitos | |
Sente que está no radar dos mosquitos mais do que os seus
amigos? Se quer saber porquê leia esta notícia
|
GNR salva mulher de saltar viaduto | |
Militares do Destacamento de Ação Fiscal estavam numa operação
stop. Alertados por um popular, resgataram vítima, que estava prestes a cair na
A43
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