terça-feira, 8 de outubro de 2013
Leiam tudo até
ao fim... Incrível!
Descriminação
|
Taxa
|
Importância
|
CUSTO EFECTIVO DA ELECTRICIDADE CONSUMIDA |
34,00
| |
Taxa RDP e RTP |
7%
|
6.80
|
Harmonização Tarifária dos Açores e da Madeira |
3%
|
1,60
|
Rendas por passagem de cabos de alta tensão para Municípios e Autarquias. |
10%
|
5,40
|
Compensar de Operadores - EDP, Tejo Energia e Turbo Gás |
30%
|
16,10
|
Investimento em energias renováveis |
50%
|
26,70
|
Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência e da ERSE |
7%
|
3,70
|
Soma |
|
94,30
|
IVA |
23%
|
21,70
|
Total |
|
116,00
|
ACHAM
QUE A ELECTRICIDADE ESTÁ CARA ?....ESTE
EMAIL DEVE SER REPASSADO AO MÁXIMO PARA TODA A GENTE FICAR A CONHECER O ROUBO
QUE NOS É FEITO NA FACTURA DA EDP !!!O QUE PAGAMOS NA
FACTURA DA ELECTRICIDADE ...
Permaneçam sentados para não caírem:
Permaneçam sentados para não caírem:
- 7% de Taxa para a RDP e RTP (para que Malatos, Jorge Gabrieis, Catarinas Furtados e outras que tais possam receber 17.000 e mais €/mês);
- 3% são a harmonização tarifaria para os Açores e Madeira, ou seja, é um esforço que o país (TODOS NÓS) fazemos pela insularidade, dos madeirenses e açorianos, para que estes tenham eletricidade mais barata. Isto é, NÓS já pagamos durante 2011, 75 M€ para aqueles ilhéus terem a electricidade mais barata!
- 10% para rendas aos Municípios e Autarquias. Mas que m... vem a ser esta renda? Eu explico: a EDP (TODOS NÓS) pagamos aos Municípios e Autarquias uma renda sobre os terrenos, por onde passam os cabos de alta tensão. Isto é, TODOS NÓS, já pagamos durante 2011, 250 M€ aos Municípios e Autarquias por aquela renda.
- 30% para compensação aos operadores. Ou seja, TODOS NÓS, já pagamos em 2011, 750 M€ para a EDP, Tejo Energia e Turbo Gás.
- 50% para o investimento nas energias renováveis. Aqueles incentivos que o Sócrates deu para o investimento nas energias renováveis e que depois era descontado no IRS, também o pagamos. Ou seja, mais uns 1.250 M€.
- 7% de outros custos incluídos na tarifa, ou sejam 175 M€. Que custos são estes? São Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência, custos de funcionamento da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Eléctricos), planos de promoção do Desempenho Ambiental da responsabilidade da ESE e planos de promoção e eficiência no consumo, também da responsabilidade da ERSE.
Estão esclarecidos? Isto é uma vergonha. NÓS TODOS pagamos tudo !
Pagamos para os açorianos e madeirenses terem electricidade mais barata, pagamos aos Municípios e Autarquias, para além de IMI's, IRS's, IVA's em tudo que compramos e outras taxas... somos sugados, chupados, dissecados...
REPASSEM POR FAVOR … A TODOS
OS V/ AMIGOS E CONHECIDOS.
DISCURSO DO GENERAL ( premonitório?) - BRASIL
Cá estamos a bater na mesma tecla. Isto é a situação no
que
se chamamos o país irmão (pelo menos a genética parece ser de facto a
mesma !!!). Não serve de exemplo para nós mas será bom para mostrar ao
nosso Povo o bem que ainda tem, mais não seja para desabafar e criticar o
mal que nos étem sido feito.
Abraço
É ISSO QUE O PT VAI ACABAR PROVOCANDO. DEPOIS NÃO VENHAM ME DIZER QUE "LUTARAM CONTRA A DITADURA"!!!
Abraço
É ISSO QUE O PT VAI ACABAR PROVOCANDO. DEPOIS NÃO VENHAM ME DIZER QUE "LUTARAM CONTRA A DITADURA"!!!
DISCURSO DO GENERAL
R E P A S S A N D O
R E P A S S A N D O
Liberdade para quê? Liberdade para quem? Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?
.
.
Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e
hipócritas?
Falam
de uma?noite? que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a
baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 26!
Fala-se muito em liberdade!
Fala-se muito em liberdade!
Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê! Mas, afinal, o que se vê?
Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e
quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia
Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.
Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos ?bullying?, onivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas, crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.
Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.
Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e seqüestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros. Mas, afinal, onde é que nós vivemos?
Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói! Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam ?mensalões? e vendem sentenças!
Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da ?liberdade?, que encontramos a ?cracolândia? e a ?robauto?, ?dominadas? e vigiadas pela polícia!
Vivemos no país da censura velada, do ?micoondas?, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor e com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado, sem contar quando destroem pesquisas cientificas de anos, irrecuperáveis!
Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?
Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla? Afinal, aqueles da escuridão eram ?anos de chumbo? ou anos de paz?
E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?
Quanta falsidade, quanta mentira quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a auto estima e a própria dignidade?
Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade? Paulo Chagas é General da Reserva do Exército do Brasil. Após a leitura não deixe de repassar. É o retrato do nosso Brasil Pense, sinta e aja: ?A mente que se abre para uma nova ideia, jamais retornará ao seu tamanho original" - Albert Einstein
Não pergunte o que seu País pode fazer por você, Pergunte o que você pode fazer pelo seu País.
(John F. Kennedy)
Para os meus amigos
este excelente comentário Bagão Félix
poilitco e comentarista de reconhecido mérito
..
E mais não digo ...leiam
...leiam....
BAGÃO FÉLIX - TRIBUTAÇÃO SOBRE PENSÕES Obrigatório ler
!
Trabalho notável! Não
deixem de ler tudo e não esqueçam de repassar para todos os vossos
contactos…
QUE RAIO DE POVO
CASTRADO É ESTE QUE ACEITA TUDO, INCLUSIVAMENTE, SER ROUBADO E ESPEZINHADO SOB
FALSOS PRETEXTOS, SEM QUE REAJA DA MESMA FORMA VIOLENTA E BRUTAL, CONTRA ESTES
ABUTRES, QUE NÃO OLHAM A MEIOS PARA ATINGIREM OS SEUS
FINS?!
ESTA GENTE QUE NOS
DESGOVERNA, NÃO MERECE O MÍNIMO CRÉDITO DO POVO
Leiam tudo até
ao fim... Incrível!
POR
ACASO SABEM QUAL FOI VERDADEIRAMENTE O CONSUMO DE ELETRICIDADE NUMA
FACTURA QUE PAGAM DE 116,00 € ?! VEJAM A DESCRIMINAÇÃO NO QUADRO ABAIXO … E
PASMEM !
ACHAM
QUE A ELECTRICIDADE ESTÁ CARA ?....
ESTE EMAIL DEVE SER REPASSADO AO MÁXIMO PARA TODA A GENTE FICAR A CONHECER O ROUBO QUE NOS É FEITO NA FACTURA DA EDP !!! O QUE PAGAMOS NA FACTURA DA ELECTRICIDADE ... Permaneçam sentados para não caírem: - 7% de Taxa para a RDP e RTP (para que Malatos, Jorge Gabrieis, Catarinas Furtados e outras que tais possam receber 17.000 e mais €/mês); - 3% são a harmonização tarifaria para os Açores e Madeira, ou seja, é um esforço que o país (TODOS NÓS) fazemos pela insularidade, dos madeirenses e açorianos, para que estes tenham eletricidade mais barata. Isto é, NÓS já pagamos durante 2011, 75 M€ para aqueles ilhéus terem a electricidade mais barata! - 10% para rendas aos Municípios e Autarquias. Mas que m... vem a ser esta renda? Eu explico: a EDP (TODOS NÓS) pagamos aos Municípios e Autarquias uma renda sobre os terrenos, por onde passam os cabos de alta tensão. Isto é, TODOS NÓS, já pagamos durante 2011, 250 M€ aos Municípios e Autarquias por aquela renda. - 30% para compensação aos operadores. Ou seja, TODOS NÓS, já pagamos em 2011, 750 M€ para a EDP, Tejo Energia e Turbo Gás. - 50% para o investimento nas energias renováveis. Aqueles incentivos que o Sócrates deu para o investimento nas energias renováveis e que depois era descontado no IRS, também o pagamos. Ou seja, mais uns 1.250 M€. - 7% de outros custos incluídos na tarifa, ou sejam 175 M€. Que custos são estes? São Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência, custos de funcionamento da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Eléctricos), planos de promoção do Desempenho Ambiental da responsabilidade da ESE e planos de promoção e eficiência no consumo, também da responsabilidade da ERSE. Estão esclarecidos? Isto é uma vergonha. NÓS TODOS pagamos tudo ! Pagamos para os açorianos e madeirenses terem electricidade mais barata, pagamos aos Municípios e Autarquias, para além de IMI's, IRS's, IVA's em tudo que compramos e outras taxas... somos sugados, chupados, dissecados...
REPASSEM POR FAVOR … A TODOS
OS V/ AMIGOS E CONHECIDOS.
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Pensão do Vitor
Baía...
Aos 38 Anos de Idade Ex-Guarda Redes do F.C. Porto e da Seleção Nacional de Portugal ORA TOMA LÁ, Zé Povo! Afinal não são só os políticos e Cª.. ORA TOMA LÁ! Mais um pensionista prematuro. Vítor Baía - Novo Pensionista! Aos 38 anos de idade e com 16 anos de empregado do F.C. Porto , Vítor Baía acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 12.905 euros mensais. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva!!!... Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas...'(Eça de Queiroz ) POR FAVOR, REPASSEM. Não me incomoda em nada os clubes que serviu, mas sim a imoralidade. Só que no mundo do futebol muita gente come e bebe e ganha votos. Era bom saber quanto contribuiu para a segurança social e durante quanto tempo. E também saber se está inválido para trabalhar. ORA TOMA LÁ! Mais um pensionista prematuro... Em PORTUGAL é assim que as instituições de SOLIDARIEDADE NACIONAL funcionam!!! Os idosos não têm dinheiro para irem ao médico para se tratarem e comprar medicamentos que necessitam e depois assistimos a situações degradantes como a que aqui está transcrita... Tudo isto é feito a Bem da Nação... E QUER O GOVERNO AUMENTAR A IDADE DA REFORMA PARA O POVO PARVO QUE PAGA E CALA. A DEMOCRACIA É MESMO ASSIM, IGUALDADE DE DIREITOS E DEVERES. SÓ QUE HÁ ALGUNS QUE SÃO MAIS IGUAIS QUE OUTROS. VAMOS LÁ ENTENDER ISTO!... |
Para os
amigos
este
hilariante prosa relativa a um despacho do meretíssimo juiz
da
Comarca de Beja...
Sorriam
sem grandes alardes porque podeis esta sujeitos
a uma
situação como esta...
eh eh eh
eh eh eh eh
Beja, 5 de Fevereiro 2006.
Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau do meu nome, já que a presença do Pau me tem deixado embaraçada em várias situações. Desde já agradeço a atenção despendida.
Peço deferimento,
Maria José Pau.
Em resposta, recebeu a seguinte resposta:
Registo Civil de Beja
Cara Senhora Pau:
Sobre a sua solicitação da remoção do apelido Pau, gostaríamos de lhe dizer que a nova legislação permite a remoção do Pau, mas o processo é complicado e moroso.
Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a remoção é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do cônjuge se não quiser.
Se o Pau for do seu pai, torna-se mais difícil, pois o Pau a que nos referimos é de família e tem sido utilizado há várias gerações.
Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a remoção do Pau torná-la-ia diferente do resto da família.
Cortar o Pau do seu pai pode ser algo muito desagradável para ele.
Outro senão está no facto do seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito, caso não haja nada para colocar no lugar do Pau.
Isto sem mencionar que as pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau do seu marido.
Uma opção viável seria a troca da ordem dos nomes.
Se a senhora colocar o Pau na frente da Maria e atrás do José, o Pau pode ser escondido, pois poderia assinar o seu nome como 'Maria P. José'.
A nossa opinião é a de que o preconceito contra este nome já acabou há muito tempo e visto que a senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais.
Eu mesmo possuo Pau, sempre o usei e muito poucas vezes o Pau me causou embaraços.
Atenciosamente,
Bernardo Romeu Pau Grosso
Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau do meu nome, já que a presença do Pau me tem deixado embaraçada em várias situações. Desde já agradeço a atenção despendida.
Peço deferimento,
Maria José Pau.
Em resposta, recebeu a seguinte resposta:
Registo Civil de Beja
Cara Senhora Pau:
Sobre a sua solicitação da remoção do apelido Pau, gostaríamos de lhe dizer que a nova legislação permite a remoção do Pau, mas o processo é complicado e moroso.
Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a remoção é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do cônjuge se não quiser.
Se o Pau for do seu pai, torna-se mais difícil, pois o Pau a que nos referimos é de família e tem sido utilizado há várias gerações.
Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a remoção do Pau torná-la-ia diferente do resto da família.
Cortar o Pau do seu pai pode ser algo muito desagradável para ele.
Outro senão está no facto do seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito, caso não haja nada para colocar no lugar do Pau.
Isto sem mencionar que as pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau do seu marido.
Uma opção viável seria a troca da ordem dos nomes.
Se a senhora colocar o Pau na frente da Maria e atrás do José, o Pau pode ser escondido, pois poderia assinar o seu nome como 'Maria P. José'.
A nossa opinião é a de que o preconceito contra este nome já acabou há muito tempo e visto que a senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais.
Eu mesmo possuo Pau, sempre o usei e muito poucas vezes o Pau me causou embaraços.
Atenciosamente,
Bernardo Romeu Pau Grosso
Quando Mário Soares Defendia o Plano do FMI
(O
texto a seguir não é do autor deste blogue)
.
O
"bochechas" nunca mais "estica o pernil" para lhe fazerem o
funeral, é admirável, com tanta banha e pecado em cima daquele corpo, o bicho
nunca mais morre. Erva ruim não a queima a geada...
.
Este é mais um que vão tentar meter no panteão nacional, ou panteão dos
traidores que em vida cospem em cima da Igreja Católica, mas depois de mortos
gostam de ser enterrados em templos católicos com toda a pompa e circunstância.
.
E é esta mesma escumalha que chamava "bandido" ao Professor Salazar,
o mesmo que hoje jaz em campa rasa como um pobre no Vimieiro, campa essa que
tem sido repetidamente vandalizada pelos estalinistas do PCP e restante
escumalha marxista que deveria de ser toda deportada para a Coreia do Norte em
vagões de comboio para transporte de gado, como os seus ídolos politicos
fizeram a milhões de opositores...
.
Mas que se há-de fazer, estamos no Reino da loucura e assim vamos continuar por
mais um bom tempo até isto rebentar ou implodir de vez...
.
Este é mais um que vão tentar meter no panteão nacional, ou panteão dos traidores que em vida cospem em cima da Igreja Católica, mas depois de mortos gostam de ser enterrados em templos católicos com toda a pompa e circunstância.
.
E é esta mesma escumalha que chamava "bandido" ao Professor Salazar, o mesmo que hoje jaz em campa rasa como um pobre no Vimieiro, campa essa que tem sido repetidamente vandalizada pelos estalinistas do PCP e restante escumalha marxista que deveria de ser toda deportada para a Coreia do Norte em vagões de comboio para transporte de gado, como os seus ídolos politicos fizeram a milhões de opositores...
.
Mas que se há-de fazer, estamos no Reino da loucura e assim vamos continuar por mais um bom tempo até isto rebentar ou implodir de vez...
S.SOCIAL VERSUS PENSIONISTAS, REFORMADOS E APOSENTADOS
CARTA ABERTA A PEDRO PASSOS COELHO
FALEMOS SÉRIO!!!!
Pedro é o trato que usarei para me dirigir a ti, naquilo que
há para falarmos sério. Porque sou veterana, apesar de ter consciência de que
não somos amigos.
Não és meu amigo, como me trataste, hipocritamente e de forma
quase insultuosa, na tua mensagem de Natal. Eu não sou tua amiga, porque não
tenho como amigos quem me insulta, quem procura humilhar-me, que mente e me
tira o que a mim me pertence. Amigos respeitam-se. E eu não me sinto
respeitada por ti, Pedro.
E não sou hipócrita ao dizer frontalmente o que sinto, na pele
daquilo que é hoje o meu estatuto: pensionista, reformada APÓS 49 ANOS DE
TRABALHO. Mais anos do que aqueles que tens de vida, Pedro.
Falemos sério, Pedro. Porquê essa obstinada perseguição
àqueles que construíram riqueza nacional ao longo de muitos anos de trabalho,
enquanto tu, Pedro, crescias junto de pais que, creio, trabalhavam para tudo
te darem, e que hoje não valorizas como esforço enquanto cidadãos e
enquanto pais?
Porquê essa perseguição obsessiva àqueles que construíram um
país de verticalidade, de luta e resistência, enquanto caminhavas nas hostes
dos boys de um partido disponível para compensar aqueles que gostam de
“engrossar” a voz, mesmo que desrespeitando os que tudo fizeram pela
conquista do espaço democrático, onde cresceste em liberdade? Uma liberdade
conquistada, muito suada, e por isso ainda mais digna de ser respeitada.
Respeito, Pedro, é o que se exige por aqueles que hoje
persegues, lesto e presto sem sentido, como que procurando um
extermínio que não ousas confessar.
Falemos sério, Pedro. É tempo de falares sério, apesar do
descrédito em que caíste. E falemos sério sobre reformas, sobre pensionistas
e sobre Segurança Social.
Não fales sobre o que desconheces. Não te precipites no
que dizes. Não sejas superficial, querendo parecer profundo apenas
porque, autoritariamente, “engrossas” a voz. Não entregues temas tão
complexos ao estudo de “garotos”, virgens no saber-fazer. Não entregues
estudos a séniores que, vendendo a alma ao diabo, se prestam a criar cenários
encomendados, para servirem os resultados que previamente lhes apresentaste,
Pedro. E os resultados são, como podemos avaliar, desastrosos, Pedro.
Económica e socialmente.
Vamos falar sério, Pedro. Não porque tu o queiras, mas porque
eu não suporto mais a humilhação que sinto com as falsidades ardilosas
lançadas para o ar, sobre matérias que preferes ignorar, porque nem sequer as
estudas.
A raiva cresce dentro de mim, porque atinge a verticalidade e
honestidade que sempre nortearam a minha vida, Pedro. Uma raiva que queima,
se silenciada, E não me orgulho disso, podes crer Pedro.
Vamos por fases cronológicas que te aconselho a estudar:
a)
Pedro, por acaso sabes que o
sistema que hoje se designa por “Segurança Social” deriva da nacionalização –
pós 25 de Abril – das “Caixas de Previdência” sectoriais, que antes existiam?
b)
Por acaso sabes, Pedro, que o
Estado português recebeu, sem qualquer custo ou contrapartida, os fundos
criados nestas Caixas de Previdência, a partir das contribuições dos
trabalhadores e dos seus empregadores?
c)
Por acaso sabes que a Caixa
Geral de Depósitos – Banco estatal de Valores e de credibilidade
inquestionável – é, acrescidamente, património dos muitos reformados e
pensionistas que hoje somos? É, Pedro, a CGD era o Banco obrigatório por onde
passavam as contribuições destinadas às Caixas de Previdência, mas entregava
a estas, as contribuições regulares, apenas 4, 5 e 6 meses depois.
Financiando-se com estas contribuições e sem pagar juros às Caixas, Pedro?
Por isso sou contra qualquer alienação da
CGeral. Também está lá muito de mim. Um muito que deveria estar na Segurança
Social nacionalizada…para ser bem gerida.
d)
Sabes por acaso, Pedro, que o
Estado Português nunca reembolsou a Segurança Social pela da capitalização
que conseguiu com a “nacionalização” das Caixas, como o fez aos Banqueiros?
e)
Saberás, Pedro, que a
“nacionalização” das Caixas de Previdência” se deve à necessária construção
de um verdadeiro Estado Social, para o qual, maioritariamente, é a
Segurança Social que contribui, sem as devidas e indispensáveis contribuições
do Estado? Um Estado Social criado de base a partir dos “dinheiros” pertença
daqueles que hoje são reformados e pensionistas. E que por isso exigem
respeito pelo seu contributo mas, igualmente, exigem sejam bem geridos,
porque ao Estado foram confiados contratualmente. Para me serem reembolsados
mais tarde.
E boa gestão, Pedro, é coisa que não
vejo na Segurança Social, sujeita a políticas de bastidores duvidosas e para
as quais nunca fui consultada. Acredita, Pedro, os reformados,
pensionistas e aposentados, sabemos o que dizemos quando afirmamos tudo isto,
porque ainda temos muita capacidade – suportada por uma grande e valiosa
experiência – para sermos um verdadeiro governo de bastidores. Com mestria,
com sabedoria, com isenção e sem subserviências.
f)
Por acaso sabes, Pedro, que a
dívida do Estado à Segurança Social é superior à dívida externa, hoje nas
mãos da chamada “troika”?
Pois é, Pedro, a dívida sob o comando da
troika é de 78 mil milhões de Euros, é? A dívida à Segurança Social, aos
milhões de contribuintes, muitos deles hoje reformados, é de 80 mil milhões
de dívida. Valor que cresce diariamente, porque o Estado é um mau pagador.
Uma dívida que põe em causa não só os créditos/reembolsos aos reformados e
pensionistas, na forma contratada, mas igualmente as obrigações/compromissos
intergeracionais.
Porque estás tão preocupado em “honrar” os
compromissos com o exterior e não te preocupas em honrar os compromissos para
com os credores internos que são, entre muitos, os aposentados, os reformados
e os pensionistas, antes preferindo torná-los no “bombo de festins” de um
governo descontrolado?
Falemos sério, Pedro. Reabilita-te com alguma honra, perante
um programa eleitoral que te levou, precocemente, ao lugar que ocupas. Um
lugar de representatividade democrática, que te obriga a respeitar os
representados. Também os reformados, aposentados e pensionistas votam.
E falando sério, mas com muita raiva incontida, Pedro, vou
dar-te o meu exemplo, apenas como exemplo de muitas centenas de milhar de
casos idênticos.
a)
Trabalhei 49 anos. Fui
trabalhadora-estudante. E sem Bolonhas e/ou créditos, licenciei-me com 16
valores, a pulso. Nunca fui trabalhadora e/ou estudante de segunda. E fui
mãe, num pais em que, na época, só havia 1 mês de licença de maternidade e
creches a partir dos dois anos de idade das crianças. Como foi duro, Pedro. E
lutei, ontem como hoje, para a minha filha, a tua Laura, as tuas filhas e
muitas mais jovens portuguesas, terem mais do que eu tive. A sociedade ganha com
isso. O Estado Social também tem obrigações pela continuidade da sociedade,
pela contínua renovação geracional. Lutei, Pedro, muito mesmo e sinto muita
honra nisso como me sinto orgulhosa do que conquistou a minha geração.
b)
Fiz uma carreira profissional,
também ela dura, também ela de luta, numa sociedade que convencionou dar
supremacia aos homens. Um poder dado, não conquistado por mérito reconhecido,
Pedro. Por isso tão lenta a caminhada pela “Igualdade”.
c)
Cheguei ao topo da carreira,
mas comecei como praticante. Sem “ajudas”, sem “cunhas”, sem “padrinhos” e/ou
ajuda de partidos. Apenas por mérito próprio, duplamente exigido por ser
Mulher. Um caminho que muito me orgulha e me enformou de
Valores, Honra e Verticalidade. Anonimamente, mas activa e
participadamente.
d) No final da minha carreira profissional, eu
e os meus empregadores, a valores capitalizados na data em que me reformei,
(há dois anos) tínhamos depositado nas mãos da Segurança Social cerca de 1
milhão de Euros.
Ah! É bom que se lembre
que os empregadores entregam as suas contribuições para a conta do/a seu/sua
funcionário/a. Não é para qualquer abutre esperto se apropriar dele. O modelo
que Churchil idealizou – e protagonizou – após a 2ª guerra mundial. Uma
compensação no desequilíbrio entre os rendimentos do Capital e os do
Trabalho, e que foi adoptado em Portugal ainda antes do 25 de Abril.
Quase um milhão de Euros, Pedro. Só nos últimos 13 anos de
trabalho foram entregues 200 mil Euros à Segurança Social, entre mim e
o empregador.
A minha pensão vem daí, Pedro. De tudo o que, confiadamente,
entreguei à gestão da Segurança Social, num contrato assinado com o Estado
Português. E já fui abrangida pelo sistema misto. E já participei no factor
da sustentabilidade, beneficiando o Estado Social.
e)Mas há mais, Pedro. A esse cerca de1 milhão de Euros,
à cabeça dos cálculos da minha pensão, retiraram às minhas
contribuições, à minha “conta”, 20%, ou seja 200 mil Euros. Como
contributo para o Estado Social. Para a satisfação do compromisso que devo
para com as gerações seguintes. Para o Serviço Nacional de Saúde, para um
melhor bem estar da sociedade portuguesa. E o dinheiro que se encontra – em depósito – nas mãos do
Estado português através da Segurança Social, é de cerca de 800 mil Euros.
Que eu exijo bem gerido e intocável.
f)Valor que, conforme os meus indicadores familiares
(melhores que a média das estatísticas)
da esperança de vida (85 anos em média), daria para uma pensão anual de
40.000€ actualizada anualmente pela capitalização dos meus
fundos. É bom que
saibas que, sobre este valor, eu pagaria cerca de 16.000€ de IRS, fora os
demais impostos. Mas, por artes de uma qualquer “engenharia financeira” nunca
recebi nada disto.
Mas se aquele valor, que foi criado pelas contribuições de
tantos anos de trabalho, estiver nas minhas mãos e sob a minha gestão,
matéria em que fui profissional qualificada e com provas dadas, eu serei uma
Mulher que poderá dormir descansada, porque serei independente para mim
e para ajudar filhos e netos, sem ter que acordar de noite angustiada.
É, Pedro, falemos sério e honra os compromissos que o Estado
tem para comigo. Dá instruções ao Ministério da Solidariedade Social(?) para
que me entregue o “meu dinheiro”. O MEU, Pedro!
E vou refazer contas:
a)
De modo frio, direi que o
Estado tem que pôr à minha disposição os 100% de contribuições que lhe foram
confiadas, ou seja, os cerca de 1 milhão de Euros.
b)
Arredondando, e muito por
excesso, descontando os valores de que já fui reembolsada, o Estado
português deve-me 900.000€. É esta a verba que quero que o Estado português
me pague, porque é este o valor de que sou credora.
c) Gerindo eu esta verba podes crer, Pedro,
que só com os rendimentos que obtenho da sua aplicação, e já depois de
impostos pagos, terei mais do que o valor que tenho hoje como pensão. É
simples, Pedro, e deixo de ser uma “pedra no sapato” dos governantes. Deixo
de ser “um impecilho” na boca de “garotos” que não sabem o que dizem. E, de
uma Mulher anónima com honra e verticalidade, que sou hoje, passo a ser uma
Mulher rica, provavelmente colunável, protegida por todos os governantes,
mesmo que a ética perca a sua verticalidade e a moral passe a ser podre.
Mas porque é tempo de falares sério, Pedro, fala aos
portugueses a verdade sobre assuntos que nos interessa:
- quanto é que o cidadão e político Pedro Passos Coelho já descontou
para a Segurança Social e/ou ADSE?
- quanto receberias hoje de reforma se, conforme as excepções
de privilégio na lei, te reformasses?
- quanto descontam os deputados e demais políticos para a
Segurança Social ou ADSE?
- qual o montante de reforma a que têm acesso,
privilegiadamente, e ao fim de quantos anos de exercício da política,
independentemente da sua idade?
- Quem, e quanto recebem de reforma vitalícia, ex-governantes
e outras figuras políticas, só pelo exercício de alguns anos em cargos
públicos?
- qual o sistema de Segurança Social que suporta estas
reformas e a quem pertence esse dinheiro? São os OE’S que o suportam,
ou são os “dinheiros” daqueles que contribuíram e/ou contribuem para o
Sistema?
- sendo o Estado uma entidade empregadora, qual o valor da sua
contribuição (%) para a ADSE ou Segurança Social, por trabalhador? E as
contas, estão regularizadas?
Falemos sério, Pedro! Os reformados exigem a verdade mas,
igualmente, exigem respeito, por nós e pelo nosso dinheiro que, abusivamente,
vai alimentando o despesismo de um Estado que vive de mordomias elitistas,
acima das capacidades do país. Isso sim, Pedro!!!!!!!!
A reformada,
M.Conceição Batista
Lx. 19/01/2013
PS – Aguardo que me seja entregue o meu dinheiro, conforme
mencionei atrás. Tenho vida a organizar.