segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Entrevista

“Queremos que a ciência portuguesa esteja cada vez menos dependente do Orçamento do Estado”

Na visão da FCT, ressalta que à aposta da quantidade científica segue-se a da qualidade e competitividade internacional. Exemplo disso é o concurso Investigador FCT, lançado nos últimos dois anos, em que a fundação selecciona cientistas a nível internacional e paga-lhes para trabalhar em centros de investigação portugueses. A aposta na excelência, diz, não significa financiar menos cientistas com muito mais dinheiro. Competir e ter competitividade são expressões que percorrem esta entrevista.
Miguel Seabra

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