quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Posted: 22 Jan 2014 02:36 PM PST
Robot
Os cientistas podem ter condenado a humanidade. De uma só vez, uma pequena equipe de cientistas, com sede na União Europeia, deu aos robôs todas as ferramentas de que precisam para se levantarem e esmagarem a humanidade. O projeto é chamado RoboEarth (Terra dos Robôs), e se não tomarmos cuidado, isso é exatamente o que ele vai acabar criando.

Na surface, a RoboEarth soa suficientemente benigna. É basicamente um espaço on-line para robôs compartilharem suas experiências e aprender uns com os outros. Você pode, no entanto, também chamá-la de Skynet. RoboEarth é em suma uma internet somente para robôs, projetada especificamente para dar aos robôs uma "mente compartilhada". É um lugar onde os robôs podem obter inteligência e, eventualmente (talvez), tornar-se independente de seus criadores humanos.



Ainda mais terrível é o local onde os cientistas por trás da RoboEarth escolheram para testar o seu novo proto-Skynet: o consultório do médico. Para começar, os robôs que trabalham em equipes de quatro unidades irão completar tarefas favoráveis como a distribuição de água para os pacientes. Seguro como possa parecer, ainda estamos um pouco desconfiados sobre robôs; primeiro ganhando capacidades de aprendizagem independentes em torno de pessoas que tem dificuldades e menos capazes de se defender de uma eventual revolta. As primeiras tarefas de conhecimento que o grupo robótico irá aprender serão todas centradas em torno do quão frágil nós seres humanos realmente somos.

Eventualmente, a RoboEarth tem planos de se expandir para robôs programados para uso doméstico. Mesmo os robôs atuais de uso doméstico, como o Roomba (robô-aspirador para limpeza doméstica), será capaz de fazer upload de mapas de sua casa para a nuvem (o melhor para facilitar uma rápida tomada de controle, sem dúvida). Por outro lado, alguns especialistas estão dizendo que uma mente-colmeia de robô que pode ser facilmente desligada realmente fornece salvaguardas contra a invasão robô. Tomara que nós nunca tenhamos que descobrir se eles estão corretos nesse pressuposição.

O texto a seguir foi traduzido a partir do próprio site do projeto RoboEarth:

O que é RoboEarth ?


Na sua essência, RoboEarth é uma World Wide Web (internet) para robôs: uma rede gigante e repositória de banco de dados onde os robôs podem compartilhar informações e aprender uns com os outros sobre o seu comportamento e seu meio ambiente. Trazendo um novo significado à frase "experiência é o melhor professor", o objetivo da RoboEarth é permitir que sistemas robóticos se beneficiem da experiência de outros robôs, abrindo o caminho para avanços rápidos na cognição e no comportamento da máquina e, em última instância, chegar a interação homem-máquina mais sutil e sofisticada.



RoboEarth permite o compartilhamento e reutilização de
conhecimentos entre diferentes tipos de robôs.


A RoboEarth oferece uma infra-estrutura de nuvem robótica, que inclui tudo o necessário para fechar o ciclo de robô para a nuvem e de volta para o robô. O banco de dados RoboEarth armazena o conhecimento gerado por seres humanos - e robôs - em um formato legível por máquinas. Os dados armazenados na base de conhecimento da RoboEarth incluem componentes de software, mapas de navegação (por exemplo, localização de objetos, modelos globais), conhecimento de trabalho (por exemplo, fórmulas de ação, manipulação de estratégias), e modelos de reconhecimento de objeto (por exemplo, imagens, modelos de objeto).



O Mecanismo de Nuvem RoboEarth (RoboEarth Cloud Engine, também chamado Rapyuta) torna os poderosos processamentos computacionais disponíveis para robôs. Ele permite que os robôs descarreguem sua computação pesada para garantir ambientes computacionais na nuvem com mínima configuração.

O ambiente computacional do Mecanismo de Nuvem fornece acesso a banda larga para o repositório de conhecimento RoboEarth, permitindo que robôs se beneficiem da experiência de outros robôs.

Fontes:DVICE , BBC , Roboearth , A Nova Ordem Mundial e nosdiasdenoe.com
Posted: 22 Jan 2014 02:22 PM PST
Elmar Mäder, ex-comandante da Guarda Suíça, a força que se dedica a proteger o Papa em território do Vaticano, confirmou a existência de um lobby gay no enclave e garantiu que isso pode ameaçar a segurança do local.

"Eu não posso refutar a alegação de que o Vaticano não é uma rede de homossexuais. Minhas experiências indicam a existência de uma coisa dessas", disse Mader, que era comandante da Guarda Suíça, entre 2002 e 2008, para o jornal suíço Schweiz am Sonntag. Mäder afirmou que ele, pessoalmente, respeita os homossexuais, mas nós nunca teriamos promovido um guarda gay por razões de segurança. Ele argumentou que, neste caso, "o risco de deslealdade seria muito alto."



"Aprendi também que muitos homossexuais tendem a ser mais leais uns aos outros do que para outras pessoas ou instituições. Se essa lealdade era para chegar a tal ponto que tornou-se uma rede ou até mesmo uma espécie de sociedade secreta, eu não iria ficar na minha área de tomada de decisão. No Vaticano pessoas agora parecem pensar da mesma forma ", disse ele. Temo de uma rede de bispos gays influentes e fui abordado pelo Papa Francisco no verão passado. Mostrou algumas mudanças na posição da Igreja Católica em relação à comunidade gay e defendeu "não julgar", mas condenou a entrada.

Actualidade RT
Posted: 22 Jan 2014 02:02 PM PST
Para acabar com as repetidas descargas de água radioativa em Fukushima, os japoneses planejam empacotar a usina numa espécie de pergelissolo (ou permafrost) artificial. Para isso terão de ser colocadas tubagens subterrâneas com azoto líquido a 30 metros de profundidade.

A construção da gigantesca geladeira subterrânea irá começar em breve e os trabalhos deverão estar terminados no próximo ano.

A situação dos reatores nucleares danificados da usina de Fukushima continua grave. A maioria dos especialistas continua a considerar como crise tudo o que acontece à volta dela. Mas tudo isso poderá se transformar em catástrofe se não forem paradas as continuadas fugas de água radioativa da usina nuclear.



Neste momento os níveis de radiação na usina e na área adjacente batem todos os recordes e é tão elevado que pode matar uma pessoa em poucas horas. A presença de substâncias radioativas nas amostras de água, recolhidas a 17 de janeiro no poço tecnológico situado na zona do segundo bloco gerador de Fukushima I, superou os 24 milhões de becqueréis por litro de líquido, sendo o nível normal de 150 becqueréis.

Para parar as repetidas fugas da usina nuclear avariada, os japoneses planejam congelar o solo à volta dos quatro reatores danificados. O comprimento dessa faixa de gelo será de quase um quilômetro e meio. No solo contaminado serão colocados tubos verticais com líquido de refrigeração criogênico.

Esta é uma tecnologia muito dispendiosa que nunca foi aplicada a uma escala dessas, explicou à Voz da Rússia o editor-chefe da publicação Pro-Atom Oleg Dvoynikov:

“Relativamente ao congelamento do solo, é evidente que é uma tarefa realizável. Mas são necessárias instalações para produzir azoto, uma fábrica inteira a funcionar continuamente. É negativo os japoneses não permitirem o acesso aos especialistas estrangeiros. Houve propostas não só vindas da Rússia, muitos países ofereceram a sua ajuda”.
Contudo o perito pensa que não será possível neutralizar completamente a fonte da ameaça recorrendo ao congelamento do solo. O principal problema é a organização dos trabalhos. Se isso não fosse decidido ao nível da empresa operadora, mas pelo governo japonês com a participação de peritos e especialistas internacionais, o problema poderia ser resolvido mais depressa e mais barato, o que é importante, diz Oleg Dvoynikov:
“Os japoneses deixam tudo para o fim, depois quando a situação se agrava, quando a ameaça paira sobre toda a humanidade, eles começam a inventar projetos complicados. Já se podia ter organizado há muito tempo a construção de infraestruturas modernas de descontaminação, ter apelado a organizações internacionais e isso teria sido muito mais barato e eficaz”.

Entretanto, os peritos estão seriamente preocupados com o fato de o poço industrial, de onde as amostras radioativas foram recolhidas, se encontrar apenas a 40 metros do mar. Assim, não está excluída a descarga de água radioativa para o oceano Pacífico. Já quase metade de todo o peixe que habita na área da usina de Fukushima está contaminada com metais perigosos.

Mas isso ainda não é tudo. Recentemente foram registrados vestígios de compostos químicos provenientes da usina acidentada em baleias e peixes a mil quilômetros da usina, informou o diretor dos trabalhos de combate às consequências do acidente da usina nuclear de Chernobyl, doutor em ciências técnicas Igor Ostretsov:

“Não podemos esquecer que as descargas de Fukushima ocorrem em permanência, desde que essa tragédia ocorreu. Os reatores são arrefecidos, não há um destino a dar a essa água, e o Japão é simplesmente obrigado descarregar tudo para o mar. Essa situação só irá piorar. Por mais controle que haja, nós iremos finalmente chegar a um ponto em que os recursos naturais de pescado estarão contaminados”.

O próprio Japão faz de conta que tem tudo controlado. Afirma mesmo que os problemas na usina não irão impedir a realização das Olimpíadas de Tóquio em 2020. Os japoneses, porém, esquecem as previsões dos peritos que para eliminar as consequências gerais do acidente serão necessários pelo menos 40 anos. O pode acontecer até lá, como se diz, só Deus sabe. Concluindo, o Império do Sol Nascente dificilmente conseguirá superar esta crise sem um programa internacional de intervenção em Fukushima.

Lada Korotun

Voz da Rússia

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