terça-feira, 12 de agosto de 2014

Posted: 11 Aug 2014 01:37 PM PDT

Os jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EI), criados pela CIA, executaram cerca de 500 pessoas, a maioria da etnia yazidi, e terão enterrado vivas mulheres e crianças. Entretanto, surgem relatos de que os jihadistas estão a matar todos os cristãos que encontram e a decapitar as crianças cristãs, colocando as suas cabeças em estacas.

Segundo o ministro dos Direitos Humanos iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani, o governo de Bagdade tem provas das atrocidades cometidas.

"Temos provas inequívocas fornecidas pelos yazidis que conseguiram fugir de Sinjar, alguns dos quais escaparam à morte. Temos imagens que mostram, sem quaisquer dúvidas, que os gangues do Estado Islâmico executaram cerca de 500 pessoas após entrarem em Sinjar", garantiu.

O governante disse ainda que os jihadistas sunitas raptaram 300 mulheres para serem suas escravas.

Pelo menos 20.000 civis cercados por jihadistas no norte do Iraque conseguiram fugir e chegaram em segurança à Síria, onde foram escoltados por forças curdas de regresso ao Iraque.

Via: iariodigital.sapo.pt/
Posted: 11 Aug 2014 12:55 PM PDT
Indicadores proeminentes confirmam que os EUA são o principal facilitador da perseguição aos cristãos em todo o mundo hoje.


Senador John McCain se encontrando com terroristas islâmicos na Síria

De acordo com a recém-lançada Lista de Vigilância Mundial de 2014 que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos, a Síria é o terceiro pior país do mundo para ser um cristão, o Iraque é o quarto, o Afeganistão é o quinto e a Líbia é o décimo-terceiro. Todos os quatro países recebem a designação mais forte, de “extrema perseguição” (outras designações são perseguição de nível: “grave,” “moderado” e “raro”).

Além de estarem tão juntas e serem duramente classificadas, essas quatro nações têm outra coisa em comum: um grande envolvimento dos EUA. Três delas (Iraque, Afeganistão e Líbia) foram “libertas” graças às forças armadas americanas, enquanto que na quarta, a Síria, os EUA estão patrocinando ativamente os “combatentes da liberdade” contra o governo sírio, muitos dos quais merecem o rótulo de “terroristas.”

Só a situação da Síria é suficiente para incriminar a política externa americana. De acordo com a agência de notícias Reuters:

A organização Portas Abertas, um grupo não-denominacional que apoia os cristãos perseguidos em todo o mundo, disse nesta quarta-feira que documentou 2.123 assassinatos de cristãos que foram vítimas de martírio, em comparação com 1.201 que ocorreram em 2012. Só na Síria, foram 1.213 desses assassinatos no ano passado. “Essa é uma contagem mínima, com base no que foi divulgado na mídia e nós podemos confirmar,” disse Frans Veerman, chefe de pesquisa de Portas Abertas. Estimativas de outras organizações cristãs colocam a estatística anual em patamares maiores que chegam a 8.000.

Enquanto a maioria dos americanos estão protegidos contra a verdadeira natureza da guerra devido à relutância da mídia americana em noticiar sobre isso, a mídia, os sites e os ativistas de língua árabe diariamente noticiam e documentam atrocidade após atrocidade, decapitações e ataques de bomba a igrejas, cristãos sendo massacrados por se recusarem a se converter ao islamismo e incontáveis sequestros com o propósito de resgate ou estupros, tudo isso pelas mãos daqueles que os EUA apoiam.

É suficiente destacar que “o maior massacre de cristãos na Síria,” para citar um importante líder religioso, ficou totalmente sem cobertura jornalística de todas as grandes redes de notícias dos EUA.

De qualquer forma, as estatísticas falam por si: a Síria costumava ser tolerante com as religiões, mas depois que os Estados Unidos começaram seus esforços de trazer “democracia” a esse país, a Síria é hoje o terceiro pior país do mundo em termos de "extrema perseguição" aos cristãos.

A agência de notícias Blaze informa que o Dr. David Curry, presidente de Portas Abertas,
acusou que o governo de Obama tem, essencialmente, se recusado a fazer da proteção das minorias religiosas uma prioridade… “Há muitos casos em que o vácuo de liderança e representatividade criaram um problema real,” disse o líder dos direitos humanos. “Eu diria que todos os dados significativos apontados neste ano da Lista de Vigilância de 2014 são piores — e eu acho que um fator que contribuiu é a falta de liderança dos governos ocidentais, incluindo… os EUA em termos de liberdade religiosa.”

Mas é pior que isso. Longe de tomar qualquer ação ou mostrar liderança, ou simplesmente parar de apoiar os terroristas responsáveis — o governo de Obama recentemente tentou entrar em guerra com a Síria em favor dos “combatentes da liberdade” e, pasmem, em nome de “direitos humanos.” (Ao que tudo indica, o boato infundado de que Assad massacrou pessoas é o suficiente para os EUA irem à guerra, mas os bem documentados massacres de cristãos e outros civis que estão ocorrendo nas mãos da oposição não é suficiente para que os EUA parem de apoiá-los.)

O que é pior, mesmo os mais desinformados americanos que assistem ao noticiário da mídia em geral, hoje sabem que a chamada “Primavera Árabe” que foi usada para justificar o apoio dos EUA aos “rebeldes” de todas as espécies — no Egito, a Irmandade Muçulmana (que meses atrás destruiu cerca de 80 igrejas); na Líbia, a al-Qaeda, que se transformou em uma zona de terror em Benghazi; e agora os “combatentes da liberdade” na Síria — não é exatamente aquilo que estava sendo elogiado.

Em outras palavras, neste momento, sempre que os EUA intervêm em uma nação islâmica, os islâmicos chegam ao poder. Isso está muito bem comprovado nas outras três nações em que os EUA trouxeram a “democracia” e onde as minorias cristãs sofrem “perseguição extrema”:

Afeganistão: O governo supostamente “moderado” de Karzai, instalado pelos EUA, mantém muitas das leis draconianas impostas pelo Talibã, incluindo a lei da apostasia, que ferozmente perseguem aqueles que buscam se converter ao Cristianismo e, em 2011, com o patrocínio dos Estados Unidos, destruiu a última igreja cristã do Afeganistão.

Iraque: Depois que os EUA derrubaram Saddam Hussein, as minorias cristãs foram barbaramente atacadas e mortas, e dezenas de suas igrejas foram bombardeadas. Os cristãos foram quase extintos pelo terrorismo islâmico, com mais da metade deles fugindo do Iraque.

Líbia: Desde que terroristas ligados à al-Qaida e apoiados pelos EUA derrubaram Kadafi, os cristãos — inclusive cristãos americanos — têm sofrido perseguição extrema. Igrejas têm sofrido ataques de bomba, cristãos têm sido torturados e mortos (inclusive por se recusarem a se converter ao islamismo); e freiras tem sido ameaçadas.

Certamente um tema comum emerge aqui: Onde os EUA trabalham para derrubar os autocratas seculares, a qualidade de vida para os cristãos e outras minorias leva um grande tombo. Sob Saddam, Kadafi e Assad, os cristãos e suas igrejas eram amplamente protegidos.

Além disso, enquanto George W. Bush foi o responsável pelo Afeganistão e o Iraque, pode-se argumentar que, naquela época (2001 e 2003), esse padrão de radicalização islâmica que irrompe uma vez que os autocratas caem, era bem menos conhecido do que é hoje. Não havia muitos precedentes.
Por outro lado, o governo de Obama teve o Afeganistão e o Iraque para aprender — e ainda assim ele apoia os islamistas e jihadistas. Mas agora, o que acontece quando assumem o poder — perseguição religiosa, terror e opressão — já não é um segredo.
A propósito, aqueles que pouco se importam com o destino dos cristãos ou de outras minorias no mundo islâmico fariam bem em lembrar de uma simples banalidade: Sempre que elementos anticristãos chegaram ao poder, as forças antiamericanas chegaram ao poder. Os dois são sinônimos.

Dito de outro modo, a perseguição muçulmana aos cristãos é o teste decisivo de quão radical uma sociedade islâmica pode se tornar. Em todos esses países muçulmanos que os EUA interferiram — Afeganistão, Iraque, Líbia, Egito (até que os egípcios se rebelaram, para castigo dos EUA), e agora a Síria — o aumento da intolerância religiosa é um reflexo do fortalecimento das forças hostis à civilização ocidental.

Muitas vezes me perguntam, “Como podemos ajudar os cristãos perseguidos?” Neste ponto, deve-se responder: “Que tal começar fazendo com que o governo dos EUA deixe de ser o principal facilitador da perseguição aos cristãos?” Deixando o altruísmo de lado, seria do interesse de todos os que prezam a liberdade, religiosos ou não — e, especialmente, seus descendentes.
Posted: 11 Aug 2014 07:55 AM PDT
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Como está sua vida com Deus?

Gravado à noite no centro de São Paulo.

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Posted: 11 Aug 2014 07:47 AM PDT


A Wikipédia é, em princípio, uma ideia interessante. Mas precisa ter mecanismos para impedir que meia dúzia de vagabundos intelectuais sejam convertidos nos ‘Diderots’ dos novos tempos.”
Reinaldo Azevedo (2012)

Não é de hoje que a Wikipédia brasileira (ou lusófona, como alguns de seus “administradores” gostam de chamar) está se tornando cada vez mais um veículo para propagar desinformação e servir de arma ideológica para o governo.

Muitos dos seus “editores” e “administradores” (ou seja, pessoas com o poder de modificar ou até mesmo excluir uma publicação) ou são crianças, que sequer completaram o segundo grau, ou então militantes políticos, ou ainda, pessoas ligadas ao próprio governo.

Nos últimos anos, páginas da Wikipédia no Brasil foram modificadas a partir de computadores localizados dentro da rede do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) e da Presidência da República para a inclusão de elogios e retirada de críticas a membros do governo.

Em levantamento feito pela Folha de São Paulo, essas edições foram realizadas entre 2008 a 2014, onde o caso mais relevante de edição ocorreu em dezembro de 2013, quando uma conexão de internet da Presidência da República foi usada para retirar um trecho sobre as suspeitas de corrupção na Funasa (Fundação Nacional de Saúde) quando Alexandre Padilha era diretor do órgão, e incluir elogio ao programa Mais Médicos.

Além disto, algumas modificações foram feitas para caluniar adversários políticos e até mesmo jornalistas.

No caso mais recente, divulgado pelo jornal O Globo, a rede de internet do Palácio do Planalto foi usada para fazer alterações nos perfis dos jornalistas Míriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg, com o único objetivo de criticá-los.

Uma das modificações afirmava que as análises de Míriam Leitão eram “desastrosas” e que ela teria ligações com o ex-banqueiro, condenado por corrupção, Daniel Dantas. Já no perfil de Sardemberg, foi afirmado que a sua atuação como comentarista econômico teria conflito de interesses, dado que um de seus irmãos trabalha na Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

Acho que é espantoso que um órgão público, ainda mais o Palácio do Planalto, use recursos e funcionários públicos para fazer esse tipo de ataque a jornalistas, quando deveria estar dedicado às questões de Estado.” (Fonte: O Globo)

Míriam Leitão

O outro lado

De acordo com a Agência Brasil, a presidente Dilma Rousseff classificou como inadmissível o uso da rede de internet do Palácio do Planalto para alteração de perfis de jornalistas na Wikipédia.

A minha opinião é que isso é absolutamente inadmissível por parte do Planalto, do governo federal, ou por parte de qualquer governo. Nesse caso específico é algo que quem individualmente quiser fazer que o faça, mas não coloque o governo no meio”
Dilma Rousseff

Diz a lenda que a presidenta determinou uma investigação sobre este caso, com a participação do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), do Ministério da Justiça, da Polícia Federal, da Secretaria-Geral da Presidência e da Controladoria-Geral da União (CGU).


Fontes e links úteis
A Wikipedia se transformou, no Brasil, num instrumento de difamação, manipulado por ignorantes e militantes a soldo http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-wikipedia-se-transformou-no-brasil-num-instrumento-de-difamacao-manipulado-por-ignorantes-e-militantes-a-soldo/


Computador do Planalto pôs elogios a Padilha em página da Wikipédia
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/07/1492071-computador-do-planalto-pos-elogios-a-dilma-em-pagina-da-wikipedia.shtml

Planalto altera perfil de jornalistas na Wikipédia com críticas e mentirashttp://oglobo.globo.com/brasil/planalto-altera-perfil-de-jornalistas-na-wikipedia-com-criticas-mentiras-13530321

Perfil de Míriam Leitão na Wikipédia sofre nova alteração de computador do governohttp://oglobo.globo.com/brasil/perfil-de-miriam-leitao-sofre-nova-alteracao-de-computador-do-governo-13545689

Dilma classifica de ‘inadmissível’ uso de rede oficial para criticar jornalistashttp://g1.globo.com/sao-paulo/eleicoes/2014/noticia/2014/08/dilma-classifica-de-inadmissivel-uso-de-rede-oficial-para-criticar-jornalistas.html

Dilma: uso da rede do Planalto para mudar perfis na Wikipédia é inadmissível
http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2014-08/dilma-uso-da-rede-do-planalto-para-mudar-perfis-na-wikipedia-e-inadmissivel

Via: http://www.canaldootario.com.br/
Posted: 11 Aug 2014 06:41 AM PDT
dilma

A campanha eleitoral de Dilma que passou pela igreja Assembléia de Deus merece algumas reflexões sobre a habilidade de um marqueiteiro político. Essa profissão se foca na habilidade de mentir e criar uma personalidade falsa para políticos; dessa forma, o lado ontológico do ser é totalmente camuflado, bem como sua ideologia partidária.

“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.” (João 8 : 44)

Infelizmente a maioria dos cristãos detestam o Apocalipse e por esse motivo não conseguem ver sobre a perspectiva da agenda global o estabelecimento do reinado do anticristo e do seu cristo cósmico (a besta do abismo).O próprio movimento feminista faz parte da agenda global, pois a ordem mundial do cristo cósmico Bahaa’u’llah enfatiza o controle total do mundo pelas mulheres. Esse conceito na teoria chama igualdade entre homens e mulheres, mas na prática cria-se o ódio e humilhação ao homem.

O movimento comunista (outra verdade que é escondida nos discursos) atua como parasita na ordem mundial de Baha’u’llah e no capitalismo. Ele suga os seus princípios para adaptarem aos do partido e ao sindicalismo de fachada, por exemplo: Na tentativa de ganhar o voto feminista evangélico, o marqueteiro de Dilma faz com que ela mostre as lideranças femininas a importância da adminstração do Bolsa Família pelas mulheres.

Ora, trata-se de uma igreja evangélica, logo é fundamental que o discurso fale algo sobre DEUS como na frase em que ela usou. É algo baixo, pois a conversão da presidanta dura somente até a sua reeleição. A estratégia do marqueiteiro político não é complexa e sua meta sempre é dizer o que o povo quer ouvir, mesmo que o candidato esteja em total discordância. A concordância enganosa se transforma em aplausos (uma garantia de que o voto está quase conquistado).

Vamos para mais um exemplo: Ao dizer que reconhecia o trabalho social da igreja, Dilma arrancou de um tal de Samuel Ferreira (o dono da igreja) uma emocionada confissão do tipo: “ Snif!Snif! Jamais um presidente disse isso…”. Pronto! Bastou falar essa bobagem para que os corações da massa manipulada batessem palmas novamente.

Toda a falácia eleitoreira colocada em prática pode ser entendida como uma tentativa do PT em criar uma igreja socialista aliada aos demais movimentos sindicais, fortalecimento do movimento feminista para exterminar o homem do mundo e garantia de votos de evangélicas feministas, pois infelizmente muitas pessoas que estavam nesse evento não possuem senso crítico ou pensam, preferindo que seus líderes evangélicos decidam por todos. Algo do tipo: Vamos votar no PT. Amém? E o povo responde: Amém! Feliz a nação cujo DEUS é o senhor! O marqueiteiro político sorri feliz ao lado de satanás, pois transformou um versículo Bíblico em slongan do movimento evangélico feminista e revulicionário.

Que DEUS nos dê paciência, pois está a cada dia mais difícil suportar esses malucos…

“A única coisa bem distribuída no mundo é a burrice.”(George Bernard Shaw)

http://www.dilma.com.br/noticia/dilma-na-assembleia-de-deus-nunca-se-investiu-tanto-na-famIlia-como-em-meu-governo-166

http://oglobo.globo.com/brasil/feliz-a-nacao-cujo-deus-o-senhor-discursa-dilma-em-encontro-com-evangelicas-13535253?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2013/10/bjoao-santanab-o-homem-que-elegeu-seis-presidentes.html

Via: http://apocalipsetotal.wordpress.com/
Posted: 11 Aug 2014 06:36 AM PDT


Muitas pessoas admiram Bill Gates por sua inteligência, espírito empreendedor e mais recentemente, a sua filantropia. Isso é tudo muito bom, mas não devemos esquecer que ele é um capitalista implacável, que, ao longo de sua vida, dedicou seus esforços para um único propósito: fazer uma soma ridícula de dinheiro. 

Também não nos esqueçamos de que as corporações são, por lei, obrigadas a fazer todo o possível para maximizar seus lucros e portanto, cada ação que tomar deverá ser feita como um esquema para fazer dinheiro. Às vezes isso significa reparar ou melhorar a sua imagem através de ações aparentemente de caridade que são projetadas para permitir que, a longo prazo, possam explorar mais pessoas sem controle ou resistência.



Deixando de lado as teorias da conspiração sobre Gates ser parte de um esquema global de redução da população, não é exagero dizer que houve uma tendência histórica sistemática para usar os continentes menos desenvolvidos (especialmente em África) para pesquisas não-consensuais com técnicas pioneiras de fazer dinheiro disfarçadas de desenvolvimento, e que Bill Gates faz parte disso. Afinal de contas, a Big Pharma (a máfia da indústria farmacêutica) é uma das indústrias mais rentáveis do planeta, e se baseia fortemente na execução de extensões de patentes e direitos de propriedade intelectual para o qual Bill Gates é notório a partir do seu trabalho na Microsoft. África tem sido o lugar mais severamente afetadas pelos rigorosos direitos de patentes impostos por corporações transnacionais com o apoio do cartel do Fundo Monetário Internacional – Banco Mundial – Organização Mundial do Comércio (FMI-BM-OMC).



Há também um enorme conjunto de evidências documentadas de que a indústria farmacêutica tem, por um longo tempo e repetidamente, usado populações vulneráveis no mundo desenvolvido e em desenvolvimento como cobaias para estudar doenças e testar novos medicamentos (por exemplo, o experimento Tuskegee, entre muitos outros ). Isto não está limitado a Big Pharma, mas aplica-se a quase todos os setores da economia capitalista industrial, que por definição, é baseada na exploração de uma subclasse.

Tendo estabelecido essas premissas (eu convido você a desafiá-las), vamos analisar os fatos:

Pouco antes de sair da Microsoft em junho de 2006, Bill Gates vendeu 58 milhões de dólares em ações; em 02 de novembro de 2012, ele vendeu 5.500.000 ações por 27,95 dólares cada, gerando 153,7 milhões, e mais recentemente, em 25 de abril de 2013, ele vendeu as 12,605,492 ações por $390,4 milhões. Estes são apenas alguns exemplos. Segundo a Comissão de Segurança e Valores, Bill Gates vendeu 90 milhões de ações da Microsoft Corp. em 2012. Atualmente possui 591 milhões de ações desta empresa, que crescem cerca de sete por cento do total de 8,4 bilhões, e ele continua a ser o seu maior acionista individual.


Simultaneamente Gates tem investido em empresas especializadas em varejo (Walmart), alimentos e bebidas (Coca-Cola e McDonalds), energia e transporte (British Petroleum e Toyota) e Biotech (Nimbus Descoberta e Medicina Foundation). Mas nenhum desses investimentos correspondem aos feitos na indústria farmacêutica. De fato, uma de suas primeiras ações após retirar suas ações da Microsoft, quando deixou o cargo foi investir na Gigante Farmacêutica Britânica GlaxoSmithKline (GSK). Em 9 de setembro de 2002, Gates, vendeu quase meio bilhão de dólares em ações da Microsoft. Por volta do mesmo período, no segundo semestre de 2002, ele comprou 2,5 milhões de ações da Eli Lilly, fabricante do Prozac, e fez outros importantes investimentos na Merck e Pfizer. Em 17 de maio de 2002, a Fundação Bill & Melinda Gates (B & MGF) adquiriu ações de nove empresas da Big Pharma, no valor de quase 205 milhões dólares. Isto é, quando começamos a perceber uma mudança de investimentos pessoais de Gates para os da sua fundação. Este foi um passo importante para convencer os ricos a doarem suas fortunas pessoais para Bill & Melinda Gates Foundation: uma espécie de liderança pelo exemplo para enganar aqueles que precisam de sua consciência afagada, ou a sua imagem restaurada ou melhorada.


Como um investidor na Merck & Co. (a criadora da Gardasil, a vacina contra HPV sendo aplicada no Brasil e que tem gerado inúmeros efeitos adversos graves e a mesma empresa que foi acusada de adulterar estudos para mostrar uma suposta eficácia de sua vacina contra o sarampo), Pfizer (dos ROTHSCHILD), JOHNSON & JOHNSON e outros, a Fundação Gates compartilha interesses financeiros com os fabricantes de medicamentos contra a Aids, ferramentas de diagnóstico, vacinas e outras drogas. Recorde-se que Gates atingiu seu status de trilionário usando um “desagradável pequeno protegido monopólio de tratado de comércio” chamado TRIPS: as regras de direitos de propriedade intelectual relacionados com o comércio da OMC.


Doações à B & MGF vem principalmente da fortuna pessoal do Sr. Gates e ações da Berkshire Hathaway dadas à Fundação pelo CEO da Hathaway Warren Buffett. Mais recentemente, outras pessoas extremamente influentes derramaram enormes somas para a B & MGF de suas fortunas pessoais. A B & MGF recentemente decidiu focar seus esforços em Malária e Polio: os dois principais exemplos da última peça desse esquema. Cerca de US $1 bilhão de dedução de imposto/doação de Bill Gates foi destinado à pesquisa para encontrar uma vacina para prevenir a malária, que é o assassino número um na África.


O exemplo da Malária

Literalmente, centenas de estudos, documentos e análises determinaram que a melhor maneira de reduzir a mortalidade e a transmissão de doenças infecciosas como a malária e poliomielite é educar a população e elevar o seu padrão de vida. A Eritreia, por exemplo, conseguiu reduzir as suas taxas de infecção por malária em 80 por cento pela organização de campanhas de educação pública sobre nutrição e prevenção de doenças, proporcionando redes livres mosquiteiras tratadas com insecticida em áreas onde a malária é endêmica, o estabelecimento de clínicas médicas com base na comunidade, onde a população pode obter exames de sangue gratuitos e, finalmente, o preenchimento de criadouros do mosquito e / ou pulverização de inseticida nas áreas (eu não sou normalmente um fã de inseticidas, mas isso serve para provar um ponto maior).


Essas simples práticas de saúde pública resultaram em maior avanço na prevenção da mortalidade da malária na história, e até hoje eu ainda não consegui encontrar uma única história sobre isso em qualquer meio de comunicação mainstream. Tais abordagens também foram amplamente adotadas em toda a Europa há um século: um processo que provocou a completa erradicação destas doenças infecciosas exóticas do continente. Deve-se também adicionar que a Eritreia, por meio do sistema público de saúde já estabelecido, tem sido o único país Africano a reduzir efetivamente suas taxas de infecção por HIV / AIDS (em 40 por cento após uma década); isso foi feito através de um programa nacional de educação sexual e distribuição de preservativos.


Bill Gates é um cara muito inteligente. Então, por que ele embarcou em uma campanha de vacinação em massa, quando os mesmos fundos poderiam ter sido investidos em programas de desenvolvimento comunitário e de saúde pública genuinamente sustentáveis? Porque isso não faz dinheiro!

O B & MGF (Bill and Melinda Gates Foundation) investiu um bilhão de dólares para desenvolver uma vacina contra a malária produzida pela GSK, em que (você adivinhou!) Bill Gates tem um grande número de ações e sobre o qual ele exerce considerável influência. A GlaxoSmithKline recentemente teve que pagar bilhões para resolver acusações criminais e de responsabilidade civil relacionados com a comercialização ilegal de drogas e retenção de informações sobre os riscos de saúde associados com o seu medicamento para a diabetes Avandia, e em 2012 um tribunal argentino condenou a GSK como culpada por “experiências com seres humanos, bem como falsificar autorizações dos pais para que os bebês pudessem participar dos testes de vacinas realizados pelo laboratório de 2007 e 2008.”


O site da GSK afirma que “Quando administrado juntamente com as vacinas normais da infância, a eficácia da [vacina contra a malária] RTS,S em crianças com idade entre 6 a 12 semanas (a primeira vacinação) contra a malária clínica e grave foi de 31% e 37% respectivamente, ao longo de 12 meses de acompanhamento após a terceira dose da vacina. “Parece inchado certo? No entanto, o site também menciona (e observe como eles tentam virar isto a seu favor) que “mosquiteiros tratados com inseticida foram usados por 86% dos participantes do estudo, o que demonstrou que a RTS,S forneceu proteção além das intervenções de controle existentes da malária.” Os testes também mostraram uma diminuição da eficácia e foram descritos por muitos como um “fracasso”. Pior ainda, um considerável corpo de evidências mostram que as “vacinas” da malária, na verdade, aumentam a virulência de cepas de malária. Mas, mesmo para alcançar a eficácia de “um fracasso”, a vacina contra a malária deve ser tomada com um medicamento adicional. A B & MGF e a GSK deixaram de mencionar que eles iriam fazer uma fortuna com essa droga catalisadora durante a enorme campanha de publicidade e marketing que eles fizeram do fato de que iriam doar a vacina.


A poliomielite é outro caso

Na Índia, em muitas áreas onde a pólio tinha sido quase erradicada e a B & MGF se envolveu em campanhas de vacinação, a poliomielite agora é galopante. Veja o nosso artigo “[Bill Gates] Vacina da Pólio Paralisa Bebê de 10 meses (e outros 47.500) na Índia“. Isto foi devido ao uso de uma vacina contra a Pólio ativo chamado Vacina Oral contra Pólio (OPV), que se baseia na administração oral e atenuada do vírus vivo da poliomielite e que é proibida na maioria dos países ocidentais, porque vacinações recorrentes dela na verdade aumentam o desenvolvimento de cepas de pólio mais agressivas e sua mutação em formas mortais. Pacientes na Índia receberam até 10 injeções da vacina, em vez de uma a duas da vacina da poliomielite inativa (IPV, que como o nome indica, usa um vírus pólio inativo) usada na Europa e nos Estados Unidos. O surto da nova cepa da doença, no entanto, tem “não-pólio” (não, eu não estou brincando) em seu nome – “paralisia não polio aguda flácida” (NPAFP) - em uma tentativa de desviar a responsabilidade e para desfocar a ligação entre a B & MGF e o surto, apesar do fato de que as estirpes são quase idênticas.


O manual básico do Exército dos EUA (o maior consumidor individual de vacinas em todo o mundo) informa: “Uma única dose da trivalente OPV é administrada a todos os alistados. Candidatos a oficial, cadetes ROTC, e outros componentes da reserva na ativa inicial para o treinamento recebem uma única dose de VOP, a menos que a imunização prévia como adulto esteja documentada. ”

É também estranho que, apesar de professar-se a ser um pioneiro da saúde global, o B & MGF detém participações significativas de algumas das empresas mais “não saudáveis” do planeta, responsável por milhões de casos de obesidade e diabetes, tais como o McDonald (9,4 milhões de ações representativas de cerca de 5% da carteira de Gates) e Coca-Cola (com mais de 15 milhões de ações, mais de 7% da carteira da Fundação, sem contar participações da Berkshire Hathaway). Também é estranho que a B & MGF investiu grandes quantias de dinheiro em empresas farmacêuticas que pararam o envio de medicamentos de baixo custo contra a AIDS para a África, apesar de professar que quer fornecer medicamentos a um milhão de pessoas até o final da década. Pena que Gates não especificou o que ele quis dizer com “seu remédio”: o das empresas em que seus milhões são investidos.


A Fundação de Bill & Melinda Gates é essencialmente um enorme esquema de evasão fiscal para os capitalistas enormemente-ricos que fizeram bilhões explorando os povos de todo o mundo. A fundação investe, livre de impostos, o dinheiro de Gates e as “doações” de outros, nas próprias empresas em que Gates detém milhões em ações, garantindo retornos através de ambas as vendas, bem como os direitos de propriedade intelectual. Para adicionar insulto à injúria, o sistema perpetua a propagação da doença, em vez de ajudar na sua erradicação, assim justificando perpetuamente seus esforços para “erradicar” estas doenças (resolução de um problema que eles estão criando).

O mundo seria melhor sem a B & MGF e sem filantropos como Bill Gates? Esta é uma pergunta hipotética que seria necessário um arranjo socioeconômico completamente diferente do que o atual e que não pode ser respondida com certeza absoluta. É quase certo que, se os indivíduos e as empresas extremamente ricas fossem responsabilizados por suas ações, em vez de serem autorizados a fazerem “lavagem branca” através de filantropia enganosa e desonesta, o mundo seria melhor. É quase certo que, se a filantropia fosse genuína, e não fosse concebida como um esquema de evasão fiscal nas quais as “doações” servem como investimentos para as próprias empresas em que os doadores têm enormes investimentos, o mundo seria melhor. É certo que, se os enormes investimentos (ou “doações”) fossem focados em programas de nutrição com base na comunidade, programas de saúde pública e de empresas sustentáveis, o mundo seria muito melhor.

Um comentário encontrado no Face:

BILL GATES é um desses benfeitores de caridade social ao doar milhões de dólares em vacinas (ESPECIALMENTE PARA ÁFRICA), tendo um pai eugenista, e uma associação com o globalista DAVID ROCKFELLER. David Rockfeller cuja Fundação Rockefeller financiou a pesquisa de Eugenia na Alemanha através dos Institutos Kaiser Wilhelm em Berlim e Munique, incluindo também no Terceiro Reich, elogiando a esterilização forçada de pessoas pela Alemanha de Hitler e as idéias nazistas da “pureza” da raça. John D. Rockefeller III foi um defensor da Eugenia ao longo da vida, usou seu dinheiro da Fundação de “isenção de impostos” para iniciar o movimento neo-malthusiano de redução da população através de seu Conselho da População particular no início da década de 1950, em Nova York.

“O pai de Bill Gates, William H. Gates Sr., tem há muito estado envolvido com o grupo eugenista Planned Parenthood, uma organização rejeitada nascida da Sociedade Americana de Eugenia. Em uma entrevista em 2003 com Bill Moyers do sistema público de radiodifusão, Bill Gates admitiu que seu pai costumava ser o chefe da Planned Parenthood, que foi fundada sobre o conceito de que a maioria dos seres humanos são apenas “criadores negligentes” e “ervas daninhas humanas” necessitados de abate.



Gates também admitiu durante a entrevista que o envolvimento de sua família em questões reprodutivas ao longo dos anos tinha sido abrangente, referenciando sua própria adesão prévia a crença do eugenista Thomas Robert Malthus, que acreditava que a população do mundo necessitava ser controlada através de restrições reprodutivas.”

Declaração pública de BILL GATES:

“Vamos dar uma olhada. Primeiro, temos a população. O mundo hoje tem 6,8 bilhões de pessoas, e vai chegar a cerca de 9 bilhões. Agora, se realmente fizermos um grande trabalho com novas vacinas, assistência de saúde e serviços reprodutivos, poderemos reduzir (a população) em talvez 10 ou 15 por cento” Bill Gates, Microsoft globalista, membro do Grupo Bilderberg. Veja o vídeo em nosso artigo “Bill Gates admite que vacinas são usadas para depopulação humana“.

Bill Gates inclui as vacinas como forma de diminuir a população. De que modo? Tendo nelas substâncias e vírus ocultos, para tornarem pessoas estéreis sem elas o saberem nem o terem consentido, e dizimarem por doenças mais rapidamente um grande número de população? Não deveriam as vacinas aumentar a população ao aumentar a esperança média de vida? É esse o plano? Reduzir a população adoecendo e matando pessoas mais depressa através de vacinas contaminadas e destrutivas que tornam obrigatórias?

Mas Bill Gates também tem investimentos na Indústria Farmacêutica, que venderão mais medicamentos se as pessoas adoecerem de doenças que precisem de medicação posterior e regular por toda a sua vida. Além de que matando outras pessoas o sonho de eugenistas de aperfeiçoar a raça humana, e diminuir a população para não se esgotarem os recursos naturais á base de petróleo também seria um objetivo concretizado.

Via: http://www.noticiasnaturais.com/

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