sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Posted: 12 Aug 2014 08:33 AM PDT
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Um Australiano que foi combater com o Estado Islâmico na Síria, publicou no Twitter a fotografia do seu filho, de 7 anos de idade, segurando uma cabeça decapitada, dizendo orgulhoso: "Este é o meu filho!"




O Estado Islâmico massacrou mais de 3 000 yazidis e raptou mais de 5 000. Por causa da sua religião, os yazidis são considerados pelos jihadistas como "adoradores do diabo". Muitos foram decapitados ou crucificados.


Os yazidis têm uma língua próxima da curda, são monoteístas não-muçulmanos, têm uma religião com raízes iranianas antigas. São cerca de 300 000 os que vivem no norte do Iraque, com minorias dispersas em toda a região até ao Cáucaso.









Os jahidistas que auto-proclamaram a criação do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, agora simplesmente chamado de Estado Islâmico, pretendem estender o Califado a todo o Médio Oriente, à Índia, á metade norte de África, á Península Ibérica e á parte do sueste da Europa até à Áustria.


Abaixo o mapa do plano de invasão a concluir nos próximo 5 anos:


 



Além das atrocidades cometidas, este novo Califado impõe regras aberrantes e anedóticas em nome da Sharia. Quando conquistaram Mosul, impuseram que as cabeças dos manequins femininos das montras fossem cobertas, os ginecologista masculinos foram afastados dos hospitais, os cabeleireiros e barbeiros encerrados e até os criadores de gado foram obrigados a cobrir as tetas das vacas por serem julgadas indecentes.


A Liga Árabe acaba de acusar os jahidistas do Estado Islâmico de crimes contra a humanidade no massacre dos yazidis, e que os seu responsáveis deveriam ser traduzidos em justiça.








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