Posted:
10 Oct 2014 05:55 PM PDT
O número de pessoas mortas no pior surto de Ebola já registrado subiu para
4.033, em 8.399 casos em sete países, até 8 de outubro, informou a Organização
Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira.
O número de mortos inclui 2.316 na Libéria, 930 em Serra Leoa, 778 na
Guiné, oito na Nigéria e um nos Estados Unidos. Os dados incluem um caso na
Espanha e outro em Senegal, mas nenhuma morte nestes lugares. Um surto de Ebola
em separado na República Democrática do Congo já matou 43 pessoas em 71
casos.
Via: Alternativa Online e ocorreiodedeus.com.br |
Posted:
10 Oct 2014 05:44 PM PDT
Quem diz é a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que fez um alerta sobre o cerco à imprensa independente no país de Nicolás Maduro. A SIP denunciou a inação dos governos membros da Organização dos Estados Americanos (OEA) diante “desse gravíssimo atentado do regime autoritário chavista”, segundo o jornal “El Nacional”. “(Com) a iminência do fechamento do ‘Tal Cual’ está fechando quase totalmente o cerco à imprensa crítica ou independente na Venezuela”, afirmou o responsável pela liberdade de expressão da SIP, o uruguaio Claudio Paolillo, em um comunicado em Miami, na Flórida. O encarregado acrescentou que todos os canais de TV aberta já estão sob controle do governo, assim como a maioria das rádios. Para Paolillo, a Venezuela “se encaminha para se converter na segunda Cuba da América Latina em matéria de liberdade de imprensa”. Ele pressionou a OEA a denunciar a situação no país. O Brasil do PT, vale lembrar, luta para defender o regime venezuelano na OEA. O chavismo asfixiou totalmente a imprensa, algo que o PT vem tentando fazer no Brasil desde o começo do governo Lula. O DNA autoritário está lá, escancarado, como quando o próprio Lula quis expulsar um jornalista estrangeiro por mencionar seu apreço por bebida. Foram várias tentativas de calar a imprensa independente desde então, mas o Brasil resistiu até aqui. “Fazer jornalismo independente na Venezuela é um milagre”, diz jornalista entrevistado pelo GLOBO. “Às pressões que normalmente o jornalismo enfrenta quando incomoda os grupos de poder, somam-se agora pressões econômicas e técnicas que fazem da imprensa independente um verdadeiro milagre”, completou. Não custa lembrar que Dilma incluiu em seu programa o ataque ao “controle econômico” da imprensa, exatamente para seguir nos passos venezuelanos. O leitor não precisa acreditar em mim quando digo que é esse modelo que o PT almeja, tampouco precisa achar que se trata de alguma teoria conspiratória. Nada disso. É público e notório o apoio dos petistas ao regime venezuelano e cubano. Veja aqui Lula gravando mensagem de apoio a Maduro: Agora vejam a presidente Dilma recebendo uma foto de Chávez diretamente de Maduro: Ninguém poderá alegar ignorância depois. Se Dilma for reeleita, nossa imprensa estará ameaçada. O PT virá com tudo para cima de quem ousou ser independente e mostrar os escândalos de corrupção do governo. Será tempo de retaliação ao jornalismo livre. Quem defende a liberdade de imprensa jamais pode votar no PT. É como essa imagem que circula nas redes sociais resume bem: |
Posted:
09 Oct 2014 08:37 PM PDT
Para aqueles que pensavam num "Plano B" para resistir a Nova Ordem Mundial e a Redução Populacional instituída pelos globalistas eugenistas: Chegou a hora! Após a morte do primeiro paciente diagnosticado com ebola nos EUA, a infecção de uma assistente de enfermagem na Espanha e a suspeita de um novo caso na Macedônia, o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Thomas Frieden, afirmou nesta quinta-feira (09/10) que o vírus mortal pode se tornar a próxima aids. "Temos que trabalhar agora para que isto [o ebola] não se torne a próxima aids", alertou Frieden em encontro com representantes da ONU, do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington. "Eu diria que, nos 30 anos em que venho trabalhando com saúde pública, a única coisa parecida com isso foi a aids. Temos uma longa batalha pela frente." O CDC prevê que o número de casos de ebola pode subir para 1,4 milhão em janeiro, caso medidas eficazes não sejam tomadas para conter a doença. Os últimos números divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o vírus, transmitido através do contato direto com fluidos corporais de um infectado, já matou quase 4 mil pessoas na África Ocidental desde março. Outras 8 mil foram infectadas. Este é o maior surto do ebola já registrado na história. Novo paciente na Alemanha Nesta quinta-feira, um cidadão britânico suspeito de ter contraído ebola morreu na Macedônia. A informação foi dada por um funcionário do governo local. A fonte, que falou sob condição de anonimato, disse que um segundo britânico também apresentou sintomas de infecção. Diretor do CDC americano, Thomas Frieden, pediu por uma reação rápida da comunidade internacional no combate ao vírus do ebola Ele afirmou que os dois estavam hospedados em um hotel na capital Skopje e que os funcionários do estabelecimento e a equipe da ambulância que levou ambos para tratamento foram colocados em isolamento. O hotel foi isolado. Segundo a médica Jovanka Kostovska, da comissão ministerial de doenças infecciosas da Macedônia, explicou o homem vinha sofrendo com febre, vômitos e sangramento interno, e sua condição piorou rapidamente. "São todos sintomas do ebola, o que aumenta as suspeitas em relação a esse paciente", disse Kostovska, declarando ainda que amostras de sangue foram enviadas para testes na Alemanha para confirmar a causa da morte. A Alemanha confirmou, também nesta quinta-feira, que um terceiro paciente infectado pelo vírus chegou ao país para tratamento. O homem, original do Sudão, contraiu o ebola na Libéria, e foi levado à clínica St. Georg em Leipzig, um dos sete centros de saúde na Alemanha com capacidade de tratar pacientes com doenças altamente contagiosas. Os outros dois pacientes são um funcionário da OMS, que foi tratado em Hamburgo e liberado na semana passada, e um médico de Uganda que continua sendo tratado em Frankfurt. O caso mais conhecido na Europa até agora é o da assistente de enfermagem Teresa Romero, que foi infectada no hospital madrilenho La Paz Carlos 3º, onde morreram dois missionários com ebola repatriados da África Ocidental. Outras cinco pessoas, inclusive o marido da funcionária, estão sendo monitoradas na capital espanhola. DW e ocorreiodedeus.com.br |
Sem comentários:
Enviar um comentário