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08 Oct 2014 12:35 PM PDT
A ideia é fazer valer um acordo de 1969 que foi revogado em 1992 que dava às famílias o direito de instruir seus filhos segundo seus princípios A forma como as escolas públicas tratam temas como sexo e religião é algo que preocupa as famílias, principalmente diante de novas leis que querem, entre outros elementos, falar abertamente sobre homossexualidade e a famigerada teoria de identidade de gênero que descaracteriza a visão de masculino e feminino. Diante desses perigos, um projeto de Lei apresentado na Câmara dos Deputados quer impedir que a escola de educação básica interfira nos valores ensinados pelos pais aos seus filhos no que diz respeito a educação moral, sexual e religiosa. A proposta é do deputado Erivelton Santana (PSC-BA) que com o PL 7180/14 quer alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – 9.394/96) que inclui o ensino desses temas nas escolas públicas de todo o país. No texto do projeto, que tramita na Câmara desde fevereiro, o deputado cita o Pacto de São José da Costa Rica assinado em 1969, mas ratificado no Brasil em 1992 que no artigo 12 dava às famílias o direito de educar moral e religiosamente seus filhos de acordo com suas próprias convicções. “Somos da opinião de que a escola, o currículo escolar e o trabalho pedagógico realizado pelos professores em sala de aula não deve entrar no campo das convicções pessoais e valores familiares dos alunos da educação básica. Esses são temas para serem tratados na esfera privada, em que cada família cumpre o papel que a própria Constituição lhe outorga de participar na educação dos seus membros”, diz o texto. O projeto está parado nas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania esperando um parecer conclusivo. Gospel Prime e ocorreiodedeus.com.br |
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08 Oct 2014 12:17 PM PDT
A julgar por tudo, a civilização ocidental está perante um novo desafio. Até finais de outubro, com a probabilidade de 75%, o vírus ebola irá atingir a França e com a probabilidade de 50% – o Reino Unido. O anúncio foi feito por especialistas da Universidade do Nordeste de Boston (EUA), que, sob a direção do professor catedrático Alex Vespignani tentaram modelar a propagação do vírus na África Ocidental e a sua eventual expansão para fora do continente africano. Muitos peritos têm qualificado a hipótese como pessimista demais. Todavia, acabaram por reconhecer que a epidemia se vai alastrando em flecha, fazendo aumentar o número de vítimas. Segundo as estimativas mais recentes da OMS, o surto da febre ebola na África Ocidental já matou mais de 3 mil pessoas. Na semana passada, foi internado o primeiro cidadão dos EUA contaminado com o vírus. Aqui, aliás, a realidade vem correspondendo às previsões. Conforme as avaliações prévias, o risco de propagação do vírus para os EUA constituíra, em finais de outubro, 70%. O primeiro caso de contaminação foi registrado na Europa, a saber, na Espanha. Mas o maior risco vai correndo a França, já que a epidemia tem afetado os países francófonos, ou seja, as antigas colônias francesas. Assim, se não forem tomadas medidas drásticas, até ao mês de fevereiro, o vírus irá atingir 1,5 milhões de pessoas, o que pressupõe cerca de um milhão de casos letais. As previsões se assentam no fato de o vírus não poder ser sujeito a mutações. Quanto à Europa, nos próximos seis meses, o número de vítimas poderá subir no continente, atingindo a fasquia de 40 mil pessoas. No entanto, aqui tem de ser levado em conta um elevado nível de serviços médicos. De qualquer modo, a história desconhece surtos da doença dessa envergadura. Há quem argumente que o ebola, sendo não muito suscetível a mutações, permitirá aos especialistas elaborar vacinas e remédios sem ter grandes receios por essa causa, considera o virusólogo Alexander Butenko: “A vacina já está quase pronta, passando por testes necessários. Mas a vacina não é um remédio, segundo opinam alguns especialistas. É, antes, um meio de profilaxia. Para conseguir uma boa proteção será necessário algum tempo, por exemplo, um mês. Como se sabe, o plasma do sangue de sobreviventes contem anticorpos e pode ser eficaz nos primeiros dias de enfermidade”. Seja como for, a vacina ainda não foi inventada. Por isso, na sua ausência, os cientistas e médicos recomendam limitar os contatos com os países abrangidos pela epidemia. Segundo tal lógica de raciocínio, o único meio eficaz contra a propagação do vírus terá sido um isolamento completo, o que entra em contradição com o princípio de globalização. As guerras virtuais, os processos migratórios, a aceleração dos ritmos de urbanização na falta de infraestruturas necessárias, vêm criando condições propícias para a eclosão de uma série inteira de crises. A questão do ebola, ao fim e ao cabo, se esbarra com a imperfeição sistémica da doutrina de neoliberalismo. É possível que a Humanidade esteja em condições de lidar com esse mal. Mas a seguir ao ebola poderá bater à porta um novo desafio e novas desgraças até que aprendamos a alterar a nossa atitude para com os princípios fundamentais da ordem mundial. Via: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_07/Virus-ebola-como-press-gio-da-crise-do-modelo-civilizacional-8376/ |
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07 Oct 2014 07:53 PM PDT
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07 Oct 2014 07:38 PM PDT
O ex-oficial previu o surto de Ebola nos EUA duas semanas antes do caso de Dallas O ex-oficial da CIA, Robert David Steele, advertiu que um ataque de falsa bandeira encenado de Ebola estava para acontecer duas semanas antes do primeiro caso ser confirmado nos Estados Unidos. Steele, que agora é um escritor e palestrante, trabalhou anteriormente para a Agência Central de Inteligência (CIA) como um oficial de serviços de casos clandestinos e também concorreu como candidato presidencial para o Partido da Reforma, em 2012. "Eles produzirão outro ataque de falsa bandeira, na verdade, a falsa bandeira que eu estou ouvindo é um ataque simulado do Ebola, no qual eles realmente usam armas bio-químicas que se dissipam, mas, em seguida, eles fingirão que é o Ebola e que foi trazido aqui por mártires da Arábia Saudita", disse Steele, acrescentando: "Nós não chegamos ao fim da linha de falsa bandeira". Steele elaborou avisando que o caos criado por um ataque de falsa bandeira poderia levar a uma "greve geral" em todo os EUA. O site de Steele, o Blog Public Intelligence, também alertou para um surto de Ebola de falsa bandeira nos Estados Unidos, quase duas semanas antes do primeiro caso de Ebola ser confirmado em Dallas;
"Se o vírus do Ebola atingir os EUA ele será nesta ordem ou
probabilidade
a) uma falsa bandeira bio-química substituta; b) voluntários nos EUA infectados por médicos sauditas; ou c) inocentes não conhecidos pelos EUA a serem associados de alguma forma com o terrorismo, infectados na Europa. Também poderia ser uma combinação - há elementos desonestos nos EUA que seriam muito felizes em matar cidadãos pela eficácia - e há elementos desonestos entre os nossos "aliados", incluindo o governo sionista de Israel, que seriam igualmente feliz por acabar com o grande shiksa (Israel) ou o Grande Satã (Arábia Saudita)". Um indivíduo que disse ter trabalhado como socorrista e um gerenciador de emergência no Texas, também foram chamados para o Alex Jones Show no domingo, para afirmar que a resposta mal executada ao surto de Ebola nos Estados Unidos foi "proposital". Via: - Infowars: CIA insider warned of ebola false flag in september - Public Intelligence Blog: Berto Jongman: Ebola Speculation – Martyrs in Venezuela, US Role in African Outbreak?
http://www.anovaordemmundial.com/
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