quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Posted: 07 Nov 2014 10:56 AM PST
WEB-Newborn-Infant-Momma-Loves-CC

Estudantes ativistas pró-vida vêm relatando uma tendência alarmante que se verifica nos corredores das universidades de vários países do Ocidente, em especial nos Estados Unidos: a crescente aceitação, entre os universitários, de uma ideia definida como "aborto pós-nascimento".

Sim, você leu exatamente isso.

Aborto pós-nascimento. Infanticídio.

"Em quase todos os campi que visitamos, encontramos pessoas que acham moralmente aceitável matar bebês que já nasceram", conta Mark Harrington, diretor do grupo pró-vida Created Equal, dos EUA, que trabalha com estudantes universitários. "Este ponto de vista ainda é chocante para a maioria das pessoas, mas está se tornando cada vez mais ‘popular’ entre as novas gerações".

Mais alarmante ainda: a pesquisa registrou que alguns alunos acreditam que não existe nada de errado em matar uma criança até os 4 ou 5 anos de idade.

Para confirmar esta tendência atordoante, outra organização solicitou que os alunos de um campus universitário assinassem uma petição para legalizar o "aborto no quarto trimestre" (ou seja, do nono ao décimo segundo mês do bebê, quando ele já nasceu). E, como podemos ver no vídeo (ao final do texto), muitos assinaram de bom grado.

Há quem minimize a importância dessa tendência considerando que a ideia é mera manifestação de humor negro universitário, mas o fenômeno passa bem longe de ser “apenas” uma questão de comédia de mau gosto. O conceito de “aborto pós-nascimento” foi desenvolvido por profissionais da medicina e apresentado ao público em uma revista médica de grande renome internacional.

Em 2011, o "British Journal of Medical Ethics" (JME) publicou o artigo "Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?", dos professores italianos Alberto Giubilini e Francesca Minerva. A pergunta do título do artigo é apenas retórica, porque, de acordo com os autores, o bebê não deveria necessariamente ser deixado vivo. Os autores equipararam a condição moral de um recém-nascido com a de uma criança ainda não nascida, o que lhes permitiu concluir que, já que um feto pode ser abortado, então é permissível matar também um recém-nascido, realizando-se o que eles chamaram de "aborto pós-nascimento".

(Não passou pela cabeça dos autores o contrário? Que, se o feto é equiparável ao recém-nascido, então matar o feto é um assassinato tanto quanto matar o recém-nascido?).

Felizmente, a publicação do artigo causou tamanho furor que os autores foram forçados a escrever uma carta aberta para tentar explicar as suas motivações. Se, por um lado, aquela indignação foi um sinal positivo de que a cultura da morte ainda enfrenta forte oposição, por outro lado é preciso observar que os professores Giubilini e Minerva não foram os primeiros no mundo acadêmico a elaborar justificativas para o infanticídio.

Em sua carta aberta, Giubilini e Minerva mencionam, e devidamente, o nome de Michael Tooley. Tooley pode ser considerado o "padrinho" do movimento intelectual moderno que defende ética e intelectualmente o infanticídio. Em 1972, um ano antes da legalização do aborto nos EUA, Tooley publicou o artigo "Abortion and Infanticide" [“Aborto e infanticídio”] na revista “Philosophy & Public Affairs” [“Filosofia e Assuntos de Interesse Público”], da Universidade de Princeton. Naquele texto, Tooley apresentava “justificativas éticas” para ambas as práticas. Ele ainda deu novos desenvolvimentos ao assunto em um livro de 1983, com o mesmo título, publicado pela Oxford University Press.

Uma ativista pró-vida citada na pesquisa realizada nos campi fez uma denúncia que ajuda a explicar essa tendência de aceitação, entre os universitários, da ideia de aborto pós-nascimento": ela declarou que as obras do professor Peter Singer, da Universidade de Princeton, são frequentemente inseridas nas listas de leituras passadas para os alunos.
Em seus livros "Practical Ethics" [“Ética prática”, 1979, Cambridge University Press] e "Rethinking Life and Death" [“Repensando a vida e a morte”, 1994), Singer escreve, como Tooley já tinha escrito antes, tanto em defesa do aborto quanto do infanticídio: “Se deixarmos de lado esses aspectos emocionalmente tocantes, mas estritamente irrelevantes de se matar um bebê, poderemos ver que os motivos que temos para não matar pessoas não se aplicam a crianças recém-nascidas” (Practical Ethics).

No mesmo livro, Singer afirma ainda que, se é que existe mesmo um direito inerente à vida ou um direito a não ser morto, então alguns animais têm mais direito à vida do que um ser humano recém-nascido: “Se o feto não tem o mesmo direito à vida que uma pessoa tem, parece-nos então que o bebê recém-nascido tampouco o tem, e que a vida de um bebê recém-nascido tem assim menos valor do que tem a vida de um porco, de um cão ou de um chimpanzé para o animal não-humano” (Practical Ethics).

A crescente aceitação entre estudantes universitários do "aborto pós-nascimento", ou infanticídio, inclusive no caso de crianças de até cinco anos de idade, é algo certamente preocupante, mas não deveria ser surpreendente. Afinal, a estrutura intelectual que tenta justificar o infanticídio tem feito parte de certos cursos universitários de bioética há décadas.

E mesmo que essas visões levem algum tempo para se espalhar para fora dos campi, o fato é que as ideias, como se sabe, têm consequências...



Via: http://www.aleteia.org/
Posted: 07 Nov 2014 10:39 AM PST
A tirania homo só está ficando pior e pior. Com o aumento da tolerância ao mal, vem o aumento da tirania. Agora, o governo britânico está decretando que qualquer escola que ensine contra o homossexualismo será fechada, de acordo com o Daily Mail (artigo aqui):


Secretária de Educação, Nicky Morgan, disse que qualquer escola que seja encontrada “doutrinando” as crianças contra a homossexualidade serão fechadas.

Escolas que forem encontradas ‘doutrinando os alunos sobre os gays’ serão fechadas sob as novas regras destinadas a promoverem os “valores britânicos”, confirmou o Governo hoje (02/11/2014).

O Departamento de Educação insistia que era um “absurdo” sugerir que os professores teriam de dar lições sobre os direitos dos homossexuais.

Mas um porta-voz da Ofsted, o Escritório para Padrões em Educação do Reino Unido e dos Serviços e Habilidades para Crianças, o qual introduziu as novas regras na esteira da trama islâmica do “Cavalo de Tróia” (são escolas assumidas por gestores muçulmanos que impuseram padrões educacionais islâmicos às mesmas) que é uma conspiração para radicalizar os alunos em Birmingham, este porta-voz insistiu que era o correto garantir que as escolas não seriam um terreno fértil para a homofobia.

Um porta-voz disse: “A Ofsted está justamente assegurando que as escolas não doutrinarão os alunos sobre os gays – ou quaisquer outras pessoas – como sendo inferiores”.

“O mesmo vale para as escolas que fazem coisas como obrigar as meninas a sentarem-se separadamente na parte de trás da classe. Ambas são práticas que vão diretamente contra os valores britânicos fundamentais da tolerância e do respeito”.

“Nós acreditamos que as escolas devem preparar todos os alunos para a vida na Grã-Bretanha moderna. Um currículo amplo e equilibrado é fundamental para isso”.

Mas o porta-voz disse que era “um absurdo” dizer que as crianças seriam ensinadas sobre os direitos dos homossexuais.

Tristram Hunt que trabalha à sombra da secretária de educação, disse que a Sra. Morgan “claramente não acredita que os direitos LGBT são valores britânicos”.

Ele disse: “a educação do sexo obrigatório e de relacionamento, incluindo os direitos de LGBT, em todas as escolas é o senso comum, não um disparate”.

“Nicky Morgan deveria pedir desculpas pela ofensa que tenha feito ao afirmar que é um absurdo para todas as escolas ensinarem os direitos dos homossexuais”.

Isso aconteceu depois que a Secretária de Educação, Nicky Morgan, – que foi quem disse na semana passada que ela tinha mudado de idéia sobre o casamento gay depois de votar contra a sua introdução – advertiu para as escolas não “fecharem suas mentes”.

Ela disse ao Sunday Times que as escolas devem ensinar “aos alunos a respeitarem as outras pessoas, mesmo se eles não concordam com eles”.

Morgan disse: “Eu deveria ter pensado que este é um princípio com o qual a grande maioria das pessoas concordaria. Todas as escolas de qualquer tipo têm o dever de proteger os jovens e garantir que eles deixem a escola totalmente preparados para a vida na Grã-Bretanha moderna”.

“Esses valores – democracia, estado de direito, liberdade individual, respeito mútuo e a tolerância das pessoas com diferentes credos e crenças – não são novos. A obrigação de “promover ativamente” a eles é desenhado para reforçar a importância que este governo atribui a esses valores”.

As escolas foram avisadas de que aquelas que não conseguem seguir as novas regras dos valores britânicos serão julgadas inadequadas e podem enfrentar o fechamento pelos inspetores da Ofsted.

O movimento segue as inspeções de encaixe pela Ofsted em 40 escolas, incluindo aquelas para os alunos cristãos e judeus. Elas foram lançadas na esteira do caso “Cavalo de Tróia” em Birmingham, como parte dos esforços do governo para combater o extremismo.

Morgan está apoiando o chefe da Ofsted, Sir Michael Wilshaw, que dirá que qualquer escola suspeita de não ensinar um currículo amplo e equilibrado, de queda rápida dos padrões ou de não preparar as crianças para a vida na Grã-Bretanha moderna enfrentará inspeções sem aviso prévio.

Pela primeira vez, as regras dão ao inspetores os poderes para rebaixar as escolas onde os professores estejam a infringindo a Lei da Igualdade, que favorece o respeito por lésbicas, gays e transgêneros, bem como os de outras religiões e raças.

Via: * Artigo traduzido por mim, link do artigo original aqui: England Makes A New Law: Schools That Teach Against Homosexuality Will Be Shut Down

Via: http://dcvcorp.com.br/
Posted: 07 Nov 2014 07:58 AM PST


Dois pastores e um advogado podem ser presos por distribuir alimentos para moradores de rua. Uma nova lei da cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, prevê uma multa de US$ 500 e até 60 dias de cárcere para quem oferecer refeições na rua sem providenciar um banheiro químico portátil.

Por causa disso, o pastor Dwayne Black, o pastor Mark Sims e o senhor Arnold Abbott, de 90 anos de idade, estão sendo intimados a depor no tribunal e podem ter de pagar a multa e ainda irem para a cadeia.

Eles estavam servindo comida para os sem-teto no parque Holiday no último domingo quando a polícia chegou ao local. Abbott fundou o ministério “Ame seu próximo”, em memória de sua falecida esposa Maureen. Ele conta que já distribuiu comida para mais de 1400 desde 1991 e faz isso para demonstrar o amor cristão.

Os pastores estavam servindo junto com o advogado e contam que o trabalho tem total apoio da igreja Sanctuary, a qual eles pertencem. As refeições são preparadas na cozinha do templo.

O momento da prisão foi registrado em vídeo:


Os religiosos dizem que não tem condições de alugar um banheiro portátil toda vez que saem para o parque. “Eu tentei respeitar os seus regulamentos, mas eu acredito que isso [fornecer o banheiro] deveria ser responsabilidade do município”, lamentou Abbott.

O prefeito de Fort Lauderdale, Jack Seiler, afirmou que é pessoalmente contrário a dar comida para a população de rua. “Oferecer uma refeição e mantê-los nesse ciclo na rua não é produtivo”, assevera. A nova lei da cidade faz parte de um aparente esforço coordenado, já que foram aprovadas legislações similares em Seattle, Los Angeles, Phoenix, Dallas e Philadelphia. Em todas elas ficará mais difícil para igrejas distribuírem comida.

Após ser ouvido e liberado, Abbott disse que voltaria a alimentar os sem-teto esta semana: “Eu sei que posso ser preso de novo e estou preparado para isso. Eu sou responsável pelo meu próximo. O que eles estão fazendo é simplesmente cruel…. Estes são os mais pobres entre os pobres, que não têm nada. Sequer têm um teto sobre suas cabeças. Como você vai mandá-los embora?”.

A luta de Abbott contra as leis de Fort Lauderdale começou em 1999, quando processou a cidade após ter sido impedido de alimentar sem-tetos que viviam na praia. Ele venceu, pois o tribunal considerou a regra anticonstitucional. Após sua prisão, Abbott avisa que irá processar novamente a cidade, pois não pretende parar com o seu ministério.

O pastor Sims explicou que não entende a atitude da prefeitura, pois eles fazem algo bom para a comunidade. “Estamos simplesmente tentando alimentar pessoas que estão com fome. Criminalizar isso é contrário a tudo o que eu represento como sacerdote e como uma pessoa de fé”, disse.

Por sua vez, o pastor Black afirmou que a repercussão da prisão foi muito grande e a população da cidade os está apoiando. O ministério está recebendo dezenas de telefonemas de pessoas querendo ajudar e fazer doações para que eles possam continuar o trabalho. Com informações de USA Today e The Guardian

Via: http://noticias.gospelprime.com.br/
Posted: 07 Nov 2014 10:17 AM PST


"Psicólogo defende em vídeo que Pedofilia não é crime e pede tratamento mais humano para PEDÓFILOS?!"

Graças a este tipo de "Psicólogo" que o mundo está vivendo a maior desconstrução sexual e moral da história. O Pior é que ,quem está pagando por isso é a criança. 

Suavizar a pedofilia, aceitar socialmente, não combater como crime, só favorece o adulto e penaliza a criança. 

Eu estava avisando que isso uma hora ou outra iria acontecer. Ele está promovendo a aceitação social da pedofilia que combatemos a muitos anos...

Vamos enfrentar com rigor estes pseudos profissionais. 

Querem enganar a quem??

Assista:



Via: https://www.facebook.com/MarisaLobo

Sem comentários:

Enviar um comentário