quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Posted: 18 Nov 2014 01:00 PM PST


Pouco divulgado no Brasil, ocorreu na última semana na Turquia o primeiro encontro de líderes muçulmanos da América Latina. O tema foi “Construindo as nossas tradições e do nosso futuro”, e teve como promotor o Gabinete para Assuntos Religiosos do Presidente, chamado de Diyantet.

A reunião teve a participação de 76 líderes muçulmanos de 40 países, sob a direção de Mehmet Görmez, chefe do Diyantet. Entre os participantes havia emissários de Brasil, Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, República Dominicana, Guiana, Peru, Colômbia, Cuba, Equador, Jamaica e Haiti.

Único continente do mundo que não tem um número expressivo de muçulmanos, a América Latina parece ser o “alvo” do expansionismo islâmico para os próximos anos. “Nós estamos aqui reunidos para discutir questões que dizem respeito aos muçulmanos em países da América Latina, seus cultos religiosos e as oportunidades de cooperação”, disse o Dr. Görmez.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez um pronunciamento no último sábado, afirmando que “A América não foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492, mas sim por “navegadores muçulmanos” três séculos antes”. Além de querer mudar o passado, o presidente também parece querer mudar o futuro do continente, oferecendo-se para patrocinar a construção de mesquitas.

O encontro de líderes islâmicos latino-americanos abordou formas de cooperação mútua e como o governo turco poderá ajudar os muçulmanos da América Latina em suas atividades. Um dos principais aspectos levantados por Görmez é que ainda não há islamofobia na América Latina e por isso a resistência ao Islã é menor.

Durante a reunião, outro tema que mereceu atenção foi a falta de imãs fluentes em espanhol e português. A maior concentração de muçulmanos na América do Sul está no Caribe, com cerca de 4,5 milhões de seguidores.

Segundo Mazen Mokhtar, presidente para as Américas da Associação Muçulmana, existe uma “alta taxa” de conversão ao Islã no continente. Embora não tenham divulgado números que comprovem essa afirmação.

O número de muçulmanos no Brasil cresceu 29.1% entre 2000 e 2010, segundo o IBGE. Número bem maior que o crescimento médio da população, que foi de 12.3%.

Embora não existem registros oficiais, estima-se que eles possam chegar a meio milhão de seguidores. Os estados com maior concentração seriam São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em muitos deles, existem grandes comunidades de imigrantes árabes. Só na capital paulista há cerca de 10 mesquitas, incluindo A Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina.
Por que na Turquia?

Embora nem todo árabe seja muçulmano, durante séculos o chamado Mundo Árabe reuniu a maior parte dos seguidores de Maomé do planeta. O último grande império a levar a mensagem de submissão a Alá foi o Otomano, cuja sede ficava na atual Turquia.

Foi justamente a capital Istambul que hospedou o que está sendo chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”. O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia [lei islâmica], e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”. Com informações de Carribean News e World Bulletin

Via: http://noticias.gospelprime.com.br/encontro-muculmanos-america-latina-prioridade/
Posted: 18 Nov 2014 12:22 PM PST
A tensão segue crescendo em Jerusalém, especialmente na área perto do Monte do Templo. Recentemente, o rabino Yehuda Glick foi baleado enquanto fazia uma campanha para que os judeus voltassem a orar no local, algo que não é permitido pelos muçulmanos.

A polícia fechou o acesso ao Monte, chamado pelos islâmicos de Esplanada das Mesquitas. O homem que atirou no rabino foi identificado como o palestino Moataz Hejazi, que morreu em confronto com contra policiais israelenses que cercavam sua casa.

No início da manhã de hoje, mais um incidente aumenta o clima de hostilidade. Quatro rabinos foram mortos e oito judeus ficaram feridos após dois palestinos atacarem uma sinagoga no bairro de Har Nof. Armados com facas, machados e revólveres, invadiram o local onde os judeus estavam orando.

Har Nof é uma comunidade de judeus ortodoxos. Até o momento não foram divulgados detalhes sobre os homens nem sua motivação. Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, explica que o ataque é considerado um “ataque terrorista”. Contou ainda que os responsáveis foram mortos a tiros quando a polícia chegou ao local. Os feridos (seis fiéis e dois policiais) foram conduzidos a hospitais e medicados.

A cobertura pela imprensa tem sido confusa. O site do jornal britânico The Guardian publicou uma reportagem sobre o atentado ignorando que os suspeitos eram palestinos. As primeiras notícias divulgadas pela rede americana CNN davam conta que o ataque ocorrera numa mesquita. A maior parte ignorou o fato de, no momento do ataque, os mortos serem rabinos que estavam realizando o Shaharit, o serviço matinal de orações.



O gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu prometeu que o país “vai responder com pulso firme ao assassinato brutal de judeus que foram surpreendidos por assassinos condenáveis”.

Responsabilizou ainda o Hamas e a “campanha de incitamento” liderada por Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, que “a comunidade internacional está ignorando de forma irresponsável”.

Segundo agências de notícias, o Hamas e grupo militante palestino Jihad Islâmico elogiaram o ataque. Os palestinos mortos foram identificados como os primos Odai Abed Abu Jamal, 22, e Ghassan Muhammad Abu Jamal, 32. Abu Salah, que se identificou como parente deles explicou que sua motivação foi exatamente “garantir a segurança” da Esplanada das Mesquitas e que era parte da “guerra religiosa” contra os judeus pela posse do Monte do Templo.

Entre os rabinos mortos, um nasceu na Inglaterra e outros três nos Estados Unidos, incluindo o conhecido líder hassídico Moshe Twersky, 59. Por causa disso, o presidente Obama exigiu que Abbas condenasse os ataques. Contudo, manifestações em Gaza e as entrevistas de líderes do Hamas e da Organização pela Libertação da Palestina indicam o contrário. Todos estão tratando os primos como heróis e mártires da jihad.

A segurança será reforçada e o gabinete político de Israel vai anunciar medidas para restringir o movimento na parte oriental da capital do país. Isso certamente levará a manifestações e ondas de violência da população árabe. O diferencial desta vez é a tentativa de ressaltar a separação entre árabes e judeus.

Os assassinatos ocorrem pouco mais de uma semana após Federica Mogherini, chefe da diplomacia da União Europeia ter visitado Israel e os territórios palestinos. Ela afirmou veementemente: “Precisamos de um Estado palestino. Este é o objetivo e esta posição é compartilhada por toda a União Europeia”. Alertou ainda que “o mundo não suportará uma nova guerra na região”.

Para os especialistas, os eventos recentes remetem diretamente ao conflito deste ano entre Israel e o Hamas, que terminou em menos de três meses atrás e vitimou 2.230 pessoas, incluindo 541 crianças, 250 mulheres e 95 idosos. Foi o maior número de mortos desde a guerra contra o Líbano em 2006.

Tudo teve início com a morte de 3 seminaristas judeus na Cisjordânia, dia 12 de junho. O Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza, assumiu a responsabilidade e quando Israel retaliou, a guerra explodiu. Teme-se que um novo ciclo de violência tenha início ainda este ano. Com informações de Jerusalém Post,New York Times e Jewish News

Por Jarbas Aragão
Via: http://noticias.gospelprime.com.br/
Posted: 18 Nov 2014 12:10 PM PST


Dezenas de milhares de abelhas morreram em Ontário desde que o milho transgênico foi plantado há algumas semanas. Um dos produtores locais de mel, Dave Schuit, denunciou ao site ‘Organic Health‘ que somente a sua granja perdeu 600 colmeias, o que equivale a 37 milhões de abelhas.

Os criadores de abelhas culpam a morte de suas colônias aos neonicotinoides, especialmente o Imidacloprid e a Clotianidina (ambos da Bayer), que são inseticidas geralmente aplicados tanto em sementes como em tratamentos foliares e que penetram no pólen e no néctar.

Enquanto a metade dos países da União Europeia, incluindo a Alemanha, limitam legalmente o uso dos neonicotinóides por preocupações ambientais depois que a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos definiu os riscos relacionados, nos EUA continuam sendo um dos mais usados.

No passado, muitos cientistas se esforçaram para encontrar a causa exata da enorme mortandade, um fenômeno que eles chamam de “desordem de colapso de colônia” (DCC). Nos Estados Unidos, por sete anos consecutivos, as abelhas estão em declínio terminal.

O colapso na população mundial de abelhas é uma grande ameaça para as culturas. Estima-se que um terço de tudo o que comemos depende da polinização das abelhas, o que significa que as abelhas contribuem com mais de 30 bilhões de dólares para a economia global.

Um novo estudo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências, revelou que os pesticidas neonicotinoides matam as abelhas por danificar o seu sistema imunitário e as tornam incapazes de combater doenças e bactérias.

Após relatar grandes perdas de abelhas após a exposição ao Imidacloprid, foi proibido o seu uso em plantações de milho e girassol, apesar dos protestos da Bayer. Em outra jogada inteligente, a França também rejeitou a aplicação da Clotianidina pela Bayer, e outros países, como a Itália, também proibiram certos neonicotinoides.

Após o recorde de mortes de abelhas no Reino Unido, a União Europeia proibiu vários pesticidas, incluindo os pesticidas neonicotinóides.
Posted: 18 Nov 2014 09:47 AM PST
David Camerom diz que 'luzes de aviso vermelhas estão piscando "em um cenário de instabilidade e incertezas, como cimeira do G20 chega ao fim.

Cameron emitiu uma mensagem clara de que "luzes de aviso vermelhas estão piscando no painel de instrumentos da economia global" da mesma forma como quando o crash financeiro trouxe o mundo a seus joelhos, há seis anos.

Em artigo publicado no The Guardian, no encerramento da cimeira do G20 em Brisbane,Cameron diz que agora adentramos "num cenário perigoso de instabilidade e incerteza"que apresenta um risco potencial para a recuperação do Reino Unido, acrescentando que a desaceleração da zona do euro já está a ter um impacto nas exportações e de fabricação britânica.

Sua advertência vem dias depois de o governador do Banco da Inglaterra, Mark Carney,afirmou um espectro da estagnação estava assombrando a Europa. A diretora-gerentedo Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, expressou temores em Brisbaneque uma dieta de alto débito, baixo crescimento e desemprego pode ainda tornar-se "o novo normal na Europa".

Cameron adotou o tom mais sombrio na fase que antecede a declaração da chanceler nooutono no dia 3 de dezembro, quando o Escritório de Responsabilidade do Orçamentoirá produzir novas previsões de crescimento e soletrar o impacto sobre as finanças públicas.

"A zona do euro está à beira de uma possível terceira recessão, com desemprego elevado, o crescimento caindo eo real risco de queda dos preços também", escreveCameron. "As economias emergentes, que eram o motor do crescimento nos primeiros estágios da recuperação estão agora a abrandar. Apesar dos progressos em Bali[negociações comerciais, em 2013], as negociações comerciais globais estão paralisadas, enquanto a epidemia de Ebola, o conflito em ações ilegais no Oriente Médioe da Rússia com aa Ucrânia estão todos adicionando um cenário perigoso de instabilidade e incerteza. "

A ênfase sobre os potenciais perigos, equilibrando algumas contas ministeriais maisarrogantes do estado da economia do Reino Unido, reflete a preocupação de Cameron -sublinhada por conversas no G20 - sobre a medida em que a Grã-Bretanha pode separar-se da coleta de tempestades econômicas.

Politicamente, os conservadores acreditam que a ênfase sobre os riscos ainda de frente para o Reino Unido fará eleitores ansiosos recolhimento de entregar mordomia de umafrágil economia para um time do Trabalho relativamente inexperiente.

Algumas pesquisas recentes tem visto o declínio economia como um problema para os eleitores, em parte porque há uma crença de que a recuperação esteja garantida, levando a problemas como o dos serviços de saúde e de vida, que foram apreendidospor cima do Trabalho, a subir em importância .

Mas com a Alemanha, potência industrial da Europa, com crescimento de apenas 0,1% no terceiro trimestre, a economia da zona do euro parece estar vacilante.

Uma pesquisa do Banco Central Europeu (BCE) mostrou que a inflação permanecerá em níveis preocupantemente baixos antes de pegar um pouco no próximo ano. A taxa de inflação anual na zona do euro estava perto de um baixo de cinco anos de 0,4% em outubro eo BCE espera que a taxa de 0,5% para 2014 - bem abaixo da meta de perto de2%.

A UE também pode ser apenas uma ou duas novas rodadas de sanções distância de empurrar a Rússia a uma recessão profunda, como punição por sua interferência na Ucrânia, um ponto feito em Brisbane pelo presidente russo, Vladimir Putin.

Cameron salienta que se afastar do mundo ou a imposição de imposto extra eempréstimo pode parecer soluções fáceis, mas, ao invés, apenas provar ser uma repetição dos erros do passado.

Ele afirma que o comunicado do G20 martelada nos últimos dias endossadasdeterminação da Grã-Bretanha de usar a política monetária para apoiar o crescimento eque ele não iria vacilar em sua política de pagar as dívidas do governo.

A cimeira, marcada por controvérsias sobre a Ucrânia, a ajuda extra para lutar contraEbola e as mudanças climáticas, foi saudado como "um fim de semana de realização"pelo primeiro-ministro australiano, Tony Abbott. Ele disse que o grupo das principaisnações tinham conseguido "mudar a engrenagem", ao passar de uma capacidade de resposta a uma postura pró-ativa em eventos mundiais.

Os líderes mundiais prometeram 800 medidas separadas destinadas a elevar seu crescimento econômico combinado por um adicional de 2,1% acima da atual trajetóriaem 2018 em comparação com 2013 - uma medida do FMI e da OCDE calculouacrescentaria mais de US $ 2TN (£ 1.3tn) e milhões de postos de trabalho para a economia global.

Grande parte do crescimento viria de investimento em infraestrutura e obter um extra de 100 milhões de mulheres na força de trabalho.

Nenhum dos compromissos são vinculativos para os governos nacionais, para que haja algum ceticismo de que o plano de acção Brisbane será capaz de ter o efeito transformador que promete, mas Cameron disse que se as promessas foram mantidos, isso significaria "um extra e Austrália Nova Zelândia "acrescentado para a economia mundial. O G20 tinha credibilidade, argumentou ele, uma vez que tinha mostrado a sua eficácia, empurrando através de reformas para alcançar a estabilidade bancária no passado.

Ele disse que o G20 tinha novos passos para reprimir a evasão fiscal das empresas,apontando que 92 autoridades fiscais estavam agora cooperando através da partilha deinformação que permitirá aos países do G-20 para levantar um extra de R $ 32 bilhõesem receitas fiscais.

"Isso não é um assunto seco e poeirento", disse Cameron em sua conferência deimprensa de encerramento. "Quanto mais nós podemos ter certeza de que as grandes corporações pagam seus impostos corretamente, a menos que temos para tributar as pessoas trabalhadoras que eu quero ter certeza pode manter mais de seu próprio dinheiro para que eles possam gastar como quiserem."

Mas o secretário-geral do TUC, Frances O'Grady, disse: Muitos líderes mundiais "parecem pensar que todos os trabalhos vai fazer quando eles devem estar pensando sobre a segurança ea qualidade desses empregos. A mesma história de precarização, o trabalho a tempo parcial e insegurança no mercado de trabalho está se espalhando por todo o mundo ".

Chris Leslie, sombra secretário-chefe do Tesouro, disse: "David Cameron afirma suas políticas estão funcionando, mas como até mesmo Sir John Major admite, a maioria das pessoas ainda não estão sentindo a recuperação.

"Os trabalhadores são £ 1.600 por ano em pior situação sob seu governo, o endividamento está subindo até agora este ano e as exportações caíram atrás de nossos concorrentes. David Cameron deve estar tentando reforçar o crescimento e garantir que as pessoas que trabalham, finalmente, beneficiar-se dele, não dando desculpas para um crescimento mais lento."

Via: http://www.theguardian.com/world/2014/nov/16/david-cameron-third-eurozone-recession-g20-warning
http://odespertarnews.blogspot.com.br/

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