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17 Nov 2014 04:10 PM PST
"A Nova Ordem Mundial é Triangular", escreve o 'La Nación'. De acordo com o jornal argentino, o equilíbrio do poder "era sagrado" na cúpula do Foro da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC) e se divide agora entre os EUA, China e Rússia. "A Casa Branca teve que se conformar e admitir a China e a Rússia como protagonistas desta nova ordem geopolítica mundial, que se parece com uma cadeia construída com instalações alternados de alianças e rivalidades. (...) O conclave de Pequim permitiu compreender a profunda mudança climática", escreve a colunista do 'La Nación', Luisa Corradini. Esse reajuste se deve a vários fatores decisivos. Um é "o colossal salto a frente da economia da China", disse Corradini. De acordo com especialistas, antes de 2020 Pequim poderá substituir Washington como a primeira economia do planeta. Outro é o crescente poderio militar do gigante asiático. A China desenvolve ativamente projetos próprios: está fabricando um sofisticado caça Stealth (J-31), construiu seu primeiro porta-aviões, está reforçando sua frota de submarinos nucleares e está elaborando potentes mísseis intercontinentais. Isto não é tudo: está avançando na exploração do espaço e conta com sofisticadas tecnologias cibernéticas. "A China, em outras palavras, é agora uma potência militar de primeira magnitude, capaz de desafiar o poder que exercia os EUA sobre o Pacífico desde a Segunda Guerra Mundial", diz Corradini. De acordo com o seu ponto de vista, Washington está atualmente em uma situação relativamente incomoda, não somente devido ao crescente peso de Pequim, mas também por causa de sua aproximação com Moscou, que "ficou em evidência" no brinde do presidente chinês, Xi Jinping, durante o banquete oferecido ao presidente russo, Vladimir Putin: "A Rússia e China devem resistir as pressões e Washington e permanecer unidas no interesse do mundo inteiro". No interior da APEC, Moscou e Pequim firmaram numerosos contratos de cooperação econômica e militar, inclusive documentos históricos do fornecimento de gás e a criação de uma linha de trem-bala que colocará as duas capitais a 38 horas de viagem. Fontes: - Periodismo Alternativo: ‘La Nación’: El nuevo orden mundial es triangular - RT: ‘La Nación’: El nuevo orden mundial es triangular - La Nación: El nuevo orden mundial es triangular
Via: anovaordemmundial.com
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17 Nov 2014 11:33 AM PST
“Edifícios em ruínas; prédios na superfície da lua; edifícios aparentemente muito antigos. Porém, quem os construiu? Nós, os humanos? Obviamente não. Só se chegava a uma conclusão: Esta era uma obra de uma civilização não humana”. Juan José Benitez – jornalista investigativo espanhol (do programa de televisão “Planeta Encantado”) Pouco depois do módulo “Eagle” pousar na superfície da lua em julho de 1969, a frequência cardíaca de Neil Amstrong acelerou à 160 pulsações por minuto. Segundo a NASA, o coração do astronauta estava acelerado devido à coleta de pedras para o módulo lunar. Porém, depois de quatro décadas do primeiro pouso na lua, outra versão questiona a verdadeira origem da excitação que os astronautas sofreram na missão Apolo. Uma versão muito mais obscura afirmou: “Não foi o insignificante peso das rochas que excitou o coração de Amstrong, e sim a visão daquele edifício”, assegura o escritor J.J. Benitez na série de televisão “Planeta Encantado”. Segundo Benitez, o verdadeiro motivo das missões “Apolo” consistia em documentar, da melhor forma possível, certas construções que haviam sido fotografadas por satélites americanos não tripulados. “Tudo estava minuciosamente programado”, relatou o investigador. Desde que a Apolo 11 regressou de sua titânica proeza, muitos funcionários de alta patente, responsáveis pelas missões lunares, insinuaram a existência de uma descoberta de magnitude espetacular, a qual foi omitida pela agência espacial norte americana à imprensa internacional. “Nossos astronautas observaram ruínas de cidades lunares, pirâmides transparentes, cúpulas e Deus sabe mais o que”, contou o ex-assessor científico da Apolo 11, Richard Hoagland. “Os astronautas também trouxeram alguns produtos artificiais, cujas tecnologias já foram utilizadas pelos Estados Unidos, Rússia, China, Índia e Japão” disse Hoagland. “Os americanos trouxeram para a Terra um segredo surpreendente descoberto durante a permanência dos astronautas na Lua, e mantiveram este segredo de forma confidencial durante muitos anos”. O jornalista espanhol Pepe Ortiz confessou que o ex-chefe de telecomunicações da Apolo 11, o engenheiro americano Alan Davis, também havia comentado sobre os supostos materiais selenitas referidos por Hoagland. “A NASA possui restos dessas ruínas, os quais já foram analisados”, assegurou Ortiz no programa de televisão Quarto Milênio. 20 de julho de 1969: O que nunca foi visto A base coordenada pelo engenheiro Alan Davis, situada nas ilhas de Antigua, era responsável por retransmitir o sinal proveniente da Apolo 11 para a base de Houston, nos EUA. A existência de um atraso de 10 segundos na retransmissão, permitia à Davis cortar o sinal ante qualquer eventualidade, antes que esta chegasse à tela da TV de milhões de pessoas ao redor do mundo. Em poucas palavras, absolutamente tudo o que a NASA quis omitir durante a viagem da Apolo 11, não chegou aos olhos dos telespectadores. Os segundos de atraso com a base de Houston foram efetivamente aproveitados quando Davis decidiu censurar a transmissão do sinal depois que aquelas instalações em ruína apareceram na tela de seu monitor. Desta forma, a verdadeira finalidade da missão Apolo 11 iria ficar oculta da opinião pública durante quase quatro décadas. No entanto, aquela informação valiosa acabou saindo das mãos de muitos dos maiores personagens envolvidos no encobrimento. Em particular, o próprio Alan Davis, que depois de sua aposentadoria decidiu passar os últimos dias de sua vida na Espanha, acabou se convertendo em uma das peças chave para revelar o segredo espacial. “Poderia ser uma civilização que vivia na Lua” narrava Davis, muitos anos depois do 20 de julho de 1969. “Havia ruínas que não podiam ser simplesmente uma rocha em cima da outra; havia lacunas que podiam ser janelas ou portas. Havia vários tipos de portais. Uns começando ao nível de um metro de altura, os quais podiam ser janelas, e outros mais largos ao nível da terra e podiam ser portas”. As fotos da polêmica Ken Johnston, ex-diretor da Seção de Conservação de Fotos do Laboratório da NASA, foi outra pessoa que sacudiu a comunidade científica quando declarou abertamente que muitas fotos da missão Apolo haviam sido alteradas antes de sua publicação, e que muitas outras foram destruídas. Segundo Johnston, em muitas delas é possível observar claramente como certos monólitos e outras construções foram apagadas das fotografias de forma desajeitada com uma lâmina e um aerógrafo. Muitas também foram submetidas a um tratamento que ironicamente foi apelidado como “Photoshop” daquele tempo. Em diversas outras imagens, mediante o uso de software gráfico, centenas de aficionados acreditam poder “recuperar” visualmente as estruturas que foram apagadas antes da NASA difundir as fotos. Richard Hoagland, assessor científico durante o programa Apolo, fez incisão sobre os múltiplos “arco-íris” que aparecem nas imagens lunares. De acordo com Hoagland, este efeito é causado por cúpulas de cristal refletidas sobre o satélite, todas pertencentes a uma civilização extraterrestre desconhecida. “Na Lua não há água, não há atmosfera, e não há impurezas que se depositam no cristal que podem tornar as estruturas frágeis. Então, isto torna o cristal um material estrutural” disse Hoagland. “Quando construções de cristal são erguidas na Lua, são 20 vezes mais fortes que o aço”. Outro personagem chave na polêmica de imagens, seria o sargento da Força Aérea dos EUA, Karl Wolfe, o qual foi designado para uma base na Virginia para trabalhar como arquivista de fotografias obtidas da órbita lunar. Segundo Wolfe, enquanto trabalhava na base, teve a oportunidade de apreciar muitas imagens controversas referentes ao lado escuro da Lua. “(Pude ver) Figuras geométricas, torres, construções esféricas muito altas e estruturas parecidas a pratos de radar, porém de proporções colossais”.
Via: http://www.epochtimes.com.br/nasa-ocultou-descoberta-edificacoes-lua-afirmam-ex-funcionarios/#.VGpUVvnF-rn
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16 Nov 2014 07:40 PM PST
As
teses mais controversas são ensinadas nas universidades sem qualquer margem para
refutações porque são recebidas como corretas a priori.
O mesmo se dá no arraial protestante em relação aos ensinamentos dos
radicais da Teologia da Missão Integral. Tudo é recebido como correto a
priori.
É a prova do sucesso de um método de infiltração de um determinado conjunto de ideais e conceitos nos principais centros de produção cultural: igrejas, universidades, escolas, imprensa, etc. É por isso que o teólogo e filósofo Ariovaldo Ramos consegue resumir, em uma única frase, erros históricos grosseiros e proselitismo ideológico mal-disfarçado sem receber qualquer refutação; no lugar dela, elogios à sua sensibilidade e inteligência. Dias desses, Ariovaldo presenteou o mundo com a seguinte pérola (e aqui transcrevo exatamente como o erudito pastor escreveu): “Antes, evangelho era o relato das conquistas do império romano, depois do Cristo, o evangelho é o relato do triunfo do Cristo pela feitura da redenção. Falar o Evangelho é relatar o avanço da redenção na história e na sociedade, e anunciar como pessoas e comunidades podem ser incluídas nessa tão grande salvação.” Ariovaldo associa o “evangelho” às conquistas do Império Romano. E diz que ele só ganhou novo conteúdo com a chegada de Cristo. O problema é que o Evangelho é a boa nova de Cristo. A boa nova é a narrativa do nascimento milagroso, ensinamentos, crucificação e ressurreição de Jesus Cristo, ou seja, o Evangelho é a obra viva do Filho de Deus.
O Evangelho e a vida de Cristo são a mesma coisa!
Como ele pode dizer, então, que o Evangelho já existia e mudou com a chegada de Cristo? No mundo poético de Ariovaldo Ramos talvez “evangelho” com e minúsculo signifique alguma outra coisa que, é claro, ele não teve paciência de explicar aos seus pobres leitores. O pior vem a seguir com a nada cristã ideia de “redenção na história”. Como se chamam aqueles caras barbudos que acreditam que a história caminha, inexoravelmente, para um determinado fim? Ah, sim, marxistas. São eles que acreditam que o fim da história é o estabelecimento da sociedade humana perfeita, a redenção dos homens através de um novo sistema político-econômico. A tese de Ariovaldo não recebe contestação porque, é claro, é aceita acriticamente pelo seu público como correta a priori. Mas Ariovaldo sempre pode fazer pior. E fez mesmo: “…anunciar como pessoas e comunidades podem ser incluídas nessa tão grande salvação”. O conceito de salvação, em ariovês, ganha outro significado. A salvação, para o erudito pastor, não é necessariamente pessoal e, na verdade, pode abranger comunidades inteiras! É claro que ele não está falando de salvação da alma. Ariovaldo Ramos respira política e inspira ideologia. Ele fala da salvação em sentido indisfarçadamente político, tanto é que, sintomaticamente, faz referência a palavra mais amada da esquerda: inclusão. Os marxistas já inventaram a inclusão social, democracia social, justiça social e direito social. E agora, em ariovês, já existe a salvação social. É a cultura, estúpido! O diabolicamente genial Antônio Gramsci escreveu no 23º de seus Cadernos do Cárcere: “Cultura é uma concepção de mundo e de vida, coerente, unitária e de difusão nacional; é uma religião laica. Uma filosofia que se tornou cultura gerou um modo de viver, uma conduta civil e individual”. A velha escola marxista-leninista acreditava em uma revolução violenta, com a tomada do Estado, e a conseqüente aniquilação dos inimigos do povo. O problema é que a revolução precisava do povo para acontecer. E este não aderia… Diante da recusa dos proletários em seguir os revolucionários, Gramsci discordou do roteiro da escola marxista-leninista e propôs algo completamente novo. Para o intelectual italiano, a revolução tinha que vir de dentro, gradualmente, pela tomada pacífica dos meios de produção cultural. Em outras palavras, era preciso levar os valores revolucionários para dentro das escolas, dos jornais e…das igrejas. O cristianismo deveria ser capturado e, gradualmente, remodelado de acordo com a versão revolucionária. Cristo tinha que parecer um líder comunista primitivo. Para Gramsci, cultura é simplesmente expressão de poder. E era preciso empreender uma verdadeira guerra cultural para que a ideologia certa dominasse todos os pilares da sociedade que, quando estivesse totalmente contaminada, estaria pronta para a revolução. Todas as ideias e valores da sociedade, incluindo as religiosas, estão em disputa. Apesar de odiar o catolicismo, e o cristianismo como um todo, Gramsci reconhece a necessidade de superar a religião. Mas sem exterminar os religiosos. O método gramsciano consiste em contrabandear os valores revolucionários, resiginificando conceitos originais de em cada campo de batalha cultural. Não é por acaso que Ariovaldo Ramos costuma falar de Reino de Deus e socialismo na mesma sentença, tampouco é por acaso que ele acredite em salvação comunitária. É claro que nenhum esquerdista anda com os Cadernos de Gramsci debaixo do braço. A obra do italiano simplesmente deu à esquerda revolucionário um novo Norte. A esquerda sabe que a prioridade não é economia. É a cultura! Desde Gramsci não se toma o poder antes de se tomar os corações e as mentes. É por isso que temos alguém como Ariovaldo Ramos oferecendo novas interpretações a conceitos chaves do cristianismo, confundindo Reino de Deus com socialismo e contrabandeando valores revolucionários para o arraial protestante.
Por Júlio Severo
Via:www.juliosevero.com
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16 Nov 2014 08:17 PM PST
Quem assiste o CQC sabe muito bem como os repórteres da atração abordam seus entrevistados. Dessa vez aconteceu o oposto, na manifestação que aconteceu neste sábado (15) um dos manifestantes aproveitou a presença do repórter Guga Noblat e se utilizou do mesmo método do jornalista, o “perseguindo” no meio da rua. O manifestante logo disparou: “Jean Willys, Jean Willys do CQC, pra fazer aquela matéria legal sobre o dia”. Noblat logo pergunta: “Pra que tanto ódio?” “Eu não tenho ódio, isso é democracia. Você que é o cara, jornalista [...] Com o terno (trecho incompreensível) que ele ganhou lá da Dilma, da Bandeirantes, pra vir aqui fazer a matéria. Você é o cara, deixa todo mundo de saia justa… Só ele que pode fazer isso né, malandrão?”, disse o manifestante. “Gugu Liberato de barba”, se defendeu o jornalista que posteriormente foi chamado de Jean Willys sem cueca. Depois de mais um período de bate-boca, o repórter chega a chamar de animal o manifestante, que retrucou: “Oh, jornalista me chamou de animal…” O homem na rua ainda chamou Noblat de chapa branca, alegando que ele era vendido, e que profissionais como ele deveriam estar fora da mídia. Fonte: http://otvfoco.com.br/audiencia/reporter-do-cqc-entra-em-bate-boca-e-chama-manifestante-de-animal/#ixzz3JIOXdYOL "Lembrando que o repórter CQC do vídeo, Guga Noblat (que não terá o contrato renovado ano que vêm) é filho do colunista esquerdista Ricardo Noblat." |
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