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13 Nov 2014 07:19 PM PST
O jornalista Josias de Souza, do UOL, relatou que a presidente Dilma Rousseff pode perder o mandato presidencial em virtude de processo por crime de responsabilidade, o que, no limite, poderia custar-lhe o mandato que acaba de reconquistar Às voltas com o primeiro rombo em suas contas desde que o Plano Real deu ao país uma moeda estável, o governo montou uma operação de guerra para aprovar no Congresso o projeto que autoriza Dilma Rousseff a descumprir a meta de economia nas despesas para pagamento das dívidas públicas. Fez isso por uma razão singela: se a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não for modificada, a presidente da República estará sujeita a ser processada por crime de responsabilidade. Algo que, no limite, pode custar-lhe o mandato que acaba de reconquistar nas urnas. Editada sob Fernando Henrique Cardoso, a Lei de Responsabilidade Fiscal (número 101/2000) define em seu artigo 4º que um dos objetivos da LDO é a obtenção do “equilíbrio entre receitas e despesas”. O parágrafo 1º desse mesmo artigo anota: “Integrará o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias anexo de metas fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.” Na hipótese de descumprimento da meta de superávit primário, nome técnico da economia de gastos, a irresponsabilidade fiscal levaria Dilma a flertar com a lei que define os crimes de responsabilidade (número 1.079/1950). A encrenca está esboçada no capítulo VI dessa lei, que trata “dos crimes contra a lei orçamentária”. No artigo 10º, estão enumerados os “crimes de responsabilidade contra a lei orçamentária”. No item 4 desse artigo lê-se: “infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária.” A pena máxima seria o impeachment. “O quadro é muito delicado'', dizia na noite passada, em privado, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves. “O governo precisa calçar as sandálias da humildade.'' Vídeo relacionado É para evitar que a infração se torne patente que o governo pega em lanças. A caminho da Austrália, onde participará da reunião dos países do G 20, Dilma delegou ao vice Michel Temer, no exercício da Presidência, a tarefa de coordenar as falanges governistas no Congresso. Nesta terça-feira (11), Temer realizou uma maratona de reuniões que começou pela manhã e se prolongou até o meio da noite. No Congresso, a oposição se equipa para dificultar o que já não parece fácil. Para 2014, a LDO fixou a meta de superávit primário, como é chamada a economia de gastos públicos, em R$ 116 bilhões. Nessa versão original, a LDO já contém um refresco: antevendo a dificuldade que teria para poupar despesas, o governo arrancou do Congresso autorização para descontar da meta de superávit até R$ 67 bilhões. Deu-se, porém, um desastre. O Tesouro acumulou até o mês de setembro um déficit de mais de R$ 15 bilhões. Diante da evidência de que a meta anual de superávit foi para as cucuias, o Planalto pede ao Congresso autorização para descontar da meta, sem limites, todos os investimentos que fez em obras do PAC e 100% da perda de receita que teve com as desonerações tributárias. Numa conta fechada em outubro, essas duas rubricas somavam R$ 130,4 bilhões. Quer dizer: em vez de descontar da meta de superávit os R$ 67 bilhões já previstos na LDO, o governo poderia abater R$ 130,4 bilhões. Considerando-se que essa cifra é superior à própria meta de R$ 116 bilhões, a manobra livraria Dilma da pecha de irresponsável fiscal mesmo se o ano de 2014 terminasse com as contas no vermelho. Na conversa mais importante que teve ao longo do dia de ontem, Temer reuniu em seu gabinete os ministros Aloisio Mercadante (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais); os presidentes da Câmara e do Senado, Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros; além dos líderes do PT e do PMDB nas duas Casas legislativas. Nessa conversa, o governo esboçou o mapa da guerra. O Planalto quer aprovar a manobra que livra Dilma de problemas legais até a semana que vem. Vídeo relacionado Para que isso aconteça, o projeto precisa passar, primeiro, pela Comissão de Orçamento. Depois, terá de ser aprovado numa sessão conjunta do Congresso, com deputados e senadores. Lero vai, lero vem Temer e seus interlocutores se deram conta da existência de um entrave adicional: há na fila do Congresso 38 vetos presidenciais pendentes de apreciação. Eles trancam a pauta. Significa dizer que nada pode ser votado antes que os parlamentares decidam derrubar ou manter os vetos da presidente. Renan Calheiros, que acumula as atribuições de presidente do Senado e do Congresso, convocou para as 19h desta quarta-feira (12) uma sessão para deliberar, a toque de caixa, sobre as quase quatro dezenas de vetos. Ao farejar o ritmo de toque de caixa, a oposição anunciou que levará o pé à porta, obstruindo as atividades legislativas. Líder do DEM, o deputado Mendonça Filho (PE) discursou da tribuna, na noite passada: “O presidente do Congresso [Renan] anunciou para esta quarta a votação de vetos. Nós não vamos votar! De repente, o Congresso se reúne para votar vetos. Qual o propósito dessa votação dos vetos amanhã? Desobstruir a pauta do Parlamento para permitir que a presidente da República altere a Lei de Diretrizes Orçamentárias… Não! Descumpriu a lei orçamentária, descumpriu a LDO, desmoralizou o Congresso… , o governo terá de assumir as consequências dos seus atos irresponsáveis.” No Senado, o líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP), ecoou Mendonça Filho: “A divulgação desse estouro nas contas públicas vem agora confirmar que o governo é irresponsável na gestão das finanças públicas. E a presidente encaminha para o Congresso a confissão dessa falência, que é esse projeto de lei que pede, de certa forma, uma anistia ao Congresso: 'Olha, eu errei, gastei mais do que eu arrecadei, descumpri a lei, agora peço aos senhores congressistas que me perdoem'. Não, da nossa parte não terá perdão não. Vamos votar contra.” Via: Folha Política |
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13 Nov 2014 06:58 PM PST
Polêmicas, as milícias armadas chavistas, geralmente chamadas de “coletivos”, agora participam da força de oposição ao governo de Nicolás Maduro, na Venezuela. Os coletivos são grupos paramilitares urbanos, armados por Chávez durante seu mandato, que se tornaram conhecidos mundialmente após atacarem manifestantes anti-Maduro a pedido do governo durante os protestos desde ano. Um dos casos mais emblemáticos ocorreu em fevereiro, quando o coletivo Tupamaros abriu fogo contra estudantes. Mas a situação mudou. Não são poucos os coletivos venezuelanos que estão lançando notas de repúdio ao governo Maduro após uma de suas forças policiais assassinar José Odreman – então líder do coletivo 5 de Março – e mais quatro integrantes da milícia. Os policiais alegaram que os mortos faziam parte “de uma quadrilha que estava sendo investigada por várias mortes” e se referiram à Odreman como “assassino e delinquente”. Desde então, o 5 de Março tem lançado ameaças contrárias aos interesses de Maduro e se dizem insatisfeitos com as medidas que o presidente vem tomando. Para eles, existe uma perseguição aos coletivos que outrora foram parte do braço armado do Estado. “Quando precisou, o governo nos chamou para lidar com manifestantes, já que a polícia não dava conta. Agora, somos apresentados como bandidos. Da próxima vez, não só não atacaremos manifestantes como nos uniremos a eles.”, afirmou Alan Perez (nome fictício), membro do 5 de Março, à Folha de S. Paulo. No Twitter, o grupo tem acusado Maduro e outros membros de seu governo de serem os responsáveis diretos pela morte de Odreman e seus aliados no dia 7 de outubro. Além das acusações, os milicianos ainda pedem a prisão de 3 supostos envolvidos nos assassinatos cometidos pela polícia: o Ministro do Interior, Justiça e Paz, Miguel Rodríguez Torres, o Presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello e o Diretor do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminais, José Gregorio Sierralta. O grupo ainda tem demonstrado forte apoio ao ex-presidente Chávez, enquanto desprezam seu sucessor. “As pessoas estão muito descontentes com as filas para conseguir produtos básicos e com a falta de remédios e alimentos. Isso não acontecia com Chávez.”, afirma Igor Luengo, um membro do coletivo Juan Montoya, cujo líder homônimo foi assassinado de maneira pouco clara durante protestos antichavistas. As acusações contra a cúpula do atual governo, no entanto, não são novas. Momentos antes de ser assassinado, Odreman já acusava Miguel Rodríguez Torres pela violência dirigida contra o grupo e acreditava que poderia ser o próximo. “Eu atribuo ao Ministro de Interior toda a responsabilidade sobre qualquer coisa que aconteça comigo hoje. Camaradas demais já foram sacrificados. Já basta, já basta!”, afirmava Odreman à mídia pouco antes de ser baleado por integrantes da polícia investigativa. Desarmamento Além das polêmicas em volta da morte de José Odreman, os coletivos também estão travando uma guerra contra Maduro por sua política de desarmamento. As milícias se recusam a obedecer o pedido do governo para entregarem suas armas. Segundo eles, isso soa como uma ofensa, já que os grupos “lutam pela revolução de forma pacífica”, apenas combatendo criminosos, traficantes e opositores da revolução. “Nos parece totalmente absurda essa decisão de pedir aos coletivos de trabalho revolucionário que se desarmem no mesmo nível que pedem a qualquer gangue criminosa. Não! Não somos gangues criminosas, somos organizações revolucionárias”, afirmava uma nota veiculada pela imprensa com a assinatura de 260 coletivos venezuelanos. “Temos que desarmar os delinquentes”, disse Jhonny Subera, membro do coletivo Força Comunal 4F, àAFP. Armados por Chávez e até então protegidos pelo governo e pela polícia, os grupos hoje encaram o desarmamento promovido por Maduro como mais uma das diversas formas de repressão aos coletivos que vem sendo executadas pelo atual presidente. “Estamos cansados de sermos bobos úteis do governo”, diz Igor Luengo. “Os coletivos comprometem-se a contribuir com essa política de desarmamento usando as suas [armas] para este fim, se necessário, dentro dos estritos limites da lei”, disse uma nota emitida pelo coletivo 5 de Março. Os membros do coletivo afirmaram que as suas armas são instrumento de defesa das comunidades onde atuam, que estão à margem da cobertura policial. Para o governo, no entanto, a política de desarmamento é uma medida que visa proteger a população e uma tentativa de reduzir a taxa de homicídios no país, que em 2013 atingiu a marca de 24.700 mortes, o que soma quase 3 pessoas sendo assassinadas a cada hora. Destas, pelo menos 2.680 ocorreram em Caracas, cidade que já detém o título de capital mais violenta do mundo. A expectativa dos oficiais é que todos os anos pelo menos 200 mil armas ilegais sejam entregues nos mais de 60 postos de coleta para que o plano de desarmamento possa surtir algum efeito. Estimativas apontam que existam hoje entre 2,9 milhões e 15 milhões de armas ilegais no país. |
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13 Nov 2014 06:50 PM PST
Não
existe a menor condição que um grupo irrisóriamente minoritário cresça a não ser
por inflências externas. E é exatamente isso que está acontecendo com o
islamismo no Brasil. Tem existido um investimento maciço por parte de governos e
entidades extrangeiras que estão promovendo a propaganda islâmica, junto a
políticos e governantes, e junto à porção da sociedade mais carente e mais fácil
de ser ludibriada. O vídeo abaixo mostra a "ação social" promovida pela
Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (FAMBRAS), entidade cujo objetivo
é o de divulgar o islão e o de suprir as necessidades da comunidade muçulmana no
Brasil. O vídeo mostra uma "ação comunitária" na Vila de Santa Catarina, região
sul da cidade de São Paulo. Como esta "ação" é dedicada a uma população que não
é muçulmana, conclui-se que ela acontece com o intuito de divulgar o islão, ao
se apresentar como algo "caridoso."
O próprio vídeo (cujo título é "islão solidário") mostra cartazes sendo distribuídos para a população com os dizeres "Islam é Vida", "Islam é Paz", "Islam é Confraternização" e "Islam é Amor." Esta é a "ação social" islâmica, feita para angariar simpatias e novos adeptos. A "população carente" da Vila de Santa Catarina mostra os cartazes que lhes foram dados pelos organizadores da "ação social" Segundo o vídeo, as organizações que promoveram este evento foram o governo dos Emirados Árabes Unidos e a Crescente Vermelha, usando a experiência do Colégio 24 de Março, que já organizou campanhas de atendimento semelhantes anteriormente. O governo dos Emirados Árabes Unidos atuando no Brasil? Distribuindo cartazes dizendo "Islam é Amor"? Pergunta: o governo brasileiro teria permissão de promover atendimento aos trabalhadores extrangeiros sujeitos a condições de trabalho semi-escravo nos EAU, empunhando cartazes dizendo "Cristianismo é Amor"? A resposta a esta pergunta tem "4 sílabas": ene, á, ó, til. Se vocês quiserem conhecer o verdadeiro islão, vejam o que acontece nos "paraísos islâmicos", porque é lá onde a lei islâmica é aplicada. E o que a Crescente Vermelha (dos Emirados Árabes Unidos) está fazendo no Brasil, quando nós temos a Cruz Vermelha? Vamos rever o que é a Crescente Vermelha, como um exemplo do nível de intolerância que existe no islamismo. No final do século dezenove, começaram a surgir entidades voltadas ao atendimento de feridos durante as guerras, no que culminou na criação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, que agregava as organizações Cruz Vermelha de diversos países. A ação se tornou global. Nos anos 1960 houve uma reação contrária ao emprego da "odiosa cruz" como um símbolo de paz e neutralidade por parte dos recém-criados países de maioria islâmicas, o que os levou a usarem a crescente islâmica, dái surgindo a Crescente Vermelha. Esse fenômeno é 100% islâmico. Todos os demais países, independente de serem budistas, hindus, ou comunistas, têm as suas Cruz Vermelha próprias. De modo que hoje existe o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e da Crescente Vermelha. Mas nenhum país vê a cruz, neste contexto, como um símbolo religiosos, apenas os muçulmanos. Cruz Vermelha ao redor do mundo A Crescente Vermelha, só para os muçulmanos A FAMBRAS não esconde que recebe apoio extrangeiro. Este apoio internacional é estampado no site da FAMBRAS, que afirma ter construído 37 mesquitas no Brasil, com o apoio das embaixadas dos países islâmicos, visando fortalecer a prática do islão, incentivando novas conversões e desenvolvendo a cultura islâmica no território nacional. Agora, me responda a seguinte pergunta. Qual é o "padrão cultural" que une muçulmanos da Indonésia, do Irã, da Arábia Saudita, da Inglaterra e da Suécia? São os "padrões culturais" contidos na lei islâmica (Sharia). São estes "padrões culturais" que a FAMBRAS busca desenvolver no território nacional. Ou seja, islamizar o Brasil. O vídeo é, claro, pura propaganda. Ele mostra mulheres portando o simbolo da Crescente Vermelha, como se fossem enfermeiras, sem fazer nada, apenas distribuindo panfletos, enquanto que as alunas do Colégio 24 de Março fazem todo o trabalho. E o vídeo mostra também o depoimento de um médico (no minuto 2:47) dizendo que os 18 exames que foram disponibilizados constituem-se um serviço inédito no Brasil. Esses exames incluem pressão arterial, exame de vista, exame de tipo sanguíneo, hepatite C, e exame de câncer de mama. Quer dizer então, doutor, que graças à generosidade do governo dos Emirados Árabes Unidos, da Crescente Vermelha e da Fambras, os brasileiros finalmente podem medir a pressão arterial e fazer exame de vista? Outra coisa que, sinceramente, me revoltou no vídeo, foi deles terem usado a população que eles dizem estarem ajudando como peça de propaganda. A população teve que fazer uma fila dentro de um galpão para ganhar presentes (minuto 3:30). Parecia o estereótipo que se faz dos colonizadores europeus dando bugigangas para os índios nús. Só que desta vez, o estereótipo era real! Eram as melhores pessoas (como o Alcorão se refere aos muçulmanos) dando as bugigangas para os nativos infiéis. Aviso. A população brasileira não precisa de uma campanha de um dia para resolver os seus problemas de saúde. Montar uma barraquinha por um dia, fazer um exame, e depois ir embora e nunca mais voltar não resolve nada. Serve apenas como PEÇA DE PROPAGANDA. E este é o caso desta "ação comunitária", que aparenta ter a intenção de querer passar uma imagem fantasiosa, sanitizada e água-com-açucar do islamismo. Repito: para conhecer o verdadeiro islão basta olhar como os não-muçulmanos (incluindo aí os ex-muçulmanos) são tratados nos "paraísos islâmicos." Se o governo dos Emirados Árabes Unidos estivesse realmente interessado em fazer o bem, ao invés de fazer uma campanha mequetrefe de um dia, ele iria financiar um hospital por várias décadas. Isso sim seria uma ação efetiva e eficiente. Mas ajudar os infíéis neste nível seria ir contra o Alcorão? Via: http://infielatento.blogspot.ca/ |
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12 Nov 2014 07:18 PM PST
Comunicação por telepatia é uma coisa que, por enquanto, só vemos em filmes e livros de ficção científica, mas há uma equipe de seis pesquisadores da Universidade de Washington que está empenhada em transformar isso em realidade. Na verdade, o objetivo dos cientistas é descobrir quais são as possibilidades de leitura e transmissão de estímulos cerebrais de uma pessoa para outra. Isso quer dizer que alguém poderia pensar em fazer alguma coisa e, “do outro lado da linha”, outra pessoa é quem responderia a esse pensamento com algum movimento ou ação do corpo. Pode parecer meio assustador mandar pessoas fazerem coisas usando o poder da mente, mas isso ainda acontece de forma bem simples, inclusive com as duas pessoas completamente cientes do que está acontecendo. O equipamento utilizado consiste basicamente em uma série de sensores que são posicionados na cabeça do indivíduo emissor de estímulos, ligado via internet a outro equipamento diferente posicionado junto à cabeça do receptor. A experiência até agora vem utilizando um joguinho em que o emissor precisa defender uma cidade de vários ataques usando um canhão. Ele precisa pensar em comandos para controlar esse canhão, que atira para a esquerda e para a direita. Esses pensamentos são transformados em dados que são novamente emitidos ao receptor. Esse receptor é quem de fato aperta os controles do jogo, protegendo a cidade com os dedos mesmo sem ver o jogo, já que ele foi posicionado em uma sala diferente. Até o momento, essa experiência registrou margens de sucesso entre 25% e 83%. Ou seja, as coisas podem funcionar muito bem ou muito mal. Isso significa que é necessário melhorar esse sistema de “telepatia via internet”, mas os pesquisadores ainda estão descobrindo como tudo funciona. Apesar da possibilidade de falhas, a pesquisa conta atualmente com um orçamento US$ 1 milhão para ser completada. O vídeo está em inglês mas o entendimento pelo experimento é total: Via: Telegraph e Verdade Mundial |
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