domingo, 5 de outubro de 2014
Operada a um cancro mas deixaram-lhe um objeto no peito
Uma mulher foi operada a um cancro há oito meses mas durante a cirurgia deixaram-lhe um objeto esquecido no peito.
Uma mulher de 73 anos
foi operada a um cancro da mama há oito meses mas durante a cirurgia
deixaram-lhe um objecto esquecido no peito, divulgou o Jornal de
Notícias. A mulher encontra-se agora internada no hospital da Guarda em risco de vida com uma infecção generalizada. Durante a operação um corpo estranho, de cerca de 13 centímetros, ficou esquecido no peito da mulher. A idosa foi operada em fevereiro deste ano no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.
Ao Jornal de Notícias, os familiares da doente confirmaram que vão "reclamar por escrito para o hospital de Vila Real e pedir responsabilidades em tribunal".
Marinho e Pinto Costa criou "tal rede clientelar" que "dificilmente se livrará dela"
Mm outros partiarinho e Pinto
falou ao Jornal de Notícias sobre as possibilidades de o seu
recém-criado partido fazer alianças codos.
Política
DR
Entrevistado pelo Jornal de Notícias, Marinho e Pinto, o
ex-bastonário da Ordem dos Advogados, agora apostado numa carreira
política, teceu duras críticas a António Costa, ao PS, ao CDS e a
Bruxelas. Mas não põe de parte possíveis coligações com o seu novo
partido, o Partido Democrático Republicano, que será hoje apresentado em
Coimbra.
Sobre o vencedor das primárias socialistas, o antigo bastonário afirma que Costa “criou à sua volta uma tal rede clientelar que dificilmente se livrará dela”, acrescentando ainda que tem “receio da capacidade de António Costa de gerir o imenso exército de clientes”.
Falando ainda sobre a sua saída do Parlamento Europeu, Marinho e Pinto critica os ordenados dos eurodeputados, mas também a dinâmica de funcionamento do órgão: “não tem iniciativa legislativa”, diz, algo que fez também mudar a sua perspetiva sobre a sua carreira política: “constatei ao fim de um mês que sou muito mais útil na Assembleia”.
Leia também:
“Vou fazer alianças com aqueles que eu críticos”, disso,
explicando que “a política é isso mesmo”, ele que já tinha adiantado que
faria "entendimentos com o diabo", se tal fosse "útil para o povo.
Apesar de tudo, da lista de potenciais alianças excluiu o CDS porque
este “deu sinais de pôr os interesses pessoais, dos dirigentes e
clientelas, acima dos nacionais”, críticas que tem também para António
Costa.Sobre o vencedor das primárias socialistas, o antigo bastonário afirma que Costa “criou à sua volta uma tal rede clientelar que dificilmente se livrará dela”, acrescentando ainda que tem “receio da capacidade de António Costa de gerir o imenso exército de clientes”.
Falando ainda sobre a sua saída do Parlamento Europeu, Marinho e Pinto critica os ordenados dos eurodeputados, mas também a dinâmica de funcionamento do órgão: “não tem iniciativa legislativa”, diz, algo que fez também mudar a sua perspetiva sobre a sua carreira política: “constatei ao fim de um mês que sou muito mais útil na Assembleia”.
Posted:
04 Oct 2014 06:02 PM PDT
1422 leitores opinaram, e o candidato Aécio Neves do PSDB foi o primeiro mais clicado, com 35% das intenções de voto, seguido por Marina Silva, com 24%. Com o resultado os dois disputariam o segundo turno. O destaque ficou com o candidato Levy Fidelix, que obteve um resultado muito diferente do que habitualmente obtêm nas pesquisas e eleições oficiais, o polêmico presidenciável do PRTB, declaradamente conservador, ficou em 3º lugar, com 15% das intenções de votos. Muito a frente da atual presidente Dilma, que ficou em 4º lugar com apenas 5% da opinião dos leitores. Obviamente que esta pesquisa não se assemelha de forma alguma as pesquisas dos institutos oficiais da mídia, pois a maioria dos leitores de nosso site que opinaram aqui, são formados por pessoas conservadoras, libertárias, direitistas, que possuem aversão ao esquerdismo bolivariano corrupto do PT.
Quem dera fosse assim a eleição de amanhã...
Quem dera as urnas não fossem adulteradas... Quem dera a eleição fosse decidida pelo voto do povo, e não pela escolha dos "senhores do mundo"...
Confira o resultado geral:
1º AÉCIO NEVES - PSDB - 507 (35%) 2º MARINA SILVA - PSB - 344 (24%) 3º LEVY FIDELIX - PRTB - 217 (15%) 4º DILMA ROUSSEFF - PT - 82 (5%) 5º LUCIANA GENRO - PSOL - 47 (3%) 6º PASTOR EVERALDO - PSC - 37 (2%) 7º EDUARDO JORGE - PV- 13 (0%) 8º JOSÉ EYMAEL - PSDC - 10 (0%) 9º ZÉ MARIA - PSTU - 10 (0%) 10º RUI COSTA PIMENTA - PCO - 2 (0%) 11º MAURO IASI - PCB - 1 (0%) VOTO EM BRANCO - 21 (1%) VOTO NULO - 107 (7%) INDECISO - 24 (1%) |
Posted:
04 Oct 2014 09:07 AM PDT
Mais um censurado pela ditadura marxista que já impera no país!
Então porque o TSE não analisa as diversas denúncias comprovadas que Dilma utilizou a máquina pública (Correios), para fazer propaganda eleitoral para si própria?
Chega de ilusão, esse país acabou mesmo...
O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu liminar determinando a retirada imediata da internet de vídeo do pastor Silas Malafaia. O ministro atendeu pedido da coligação que apoia a presidente Dilma Rousseff contra Malafaia e o a Google Brasil Internet Ltda. Na representação, a defesa de Dilma acusa o vídeo de fazer propaganda supostamente ilegal, de abuso do direito de liberdade e ofensa a diretos fundamentais. O ministro ainda analisará a representação para emitir uma decisão final. Segundo a representação “o Sr. Silas Malafaia, no vídeo, sugere que a Presidente da República, Sra. Dilma Vana Rousseff, estaria a apoiar ações de grupos armados terroristas voltados ao assassinato de cristãos.” Os advogados de Dilma afirmam ainda que, “fazendo alusão à candidata Representante, o vídeo exibe uma montagem que contém cenas cruéis e degradantes, o que teria sido reconhecido pelo próprio Sr. Silas Malafaia” e sustentam também a finalidade eleitoral do conteúdo veiculado. O vídeo se refere a fala por Dilma, na véspera da assembleia geral da ONU, no último dia 24, em que condenou o ataque dos EUA ao Estado Islâmico, na Síria. Ao conceder a liminar, o ministro concorda que há conotação eleitoral no caso, uma vez que o vídeo veicula discurso da candidata Dilma e explora sua imagem. “O País está a praticamente 48 horas das eleições, e esse tipo de veiculação na rede mundial de computadores tem nítido viés de propaganda eleitoral”, justificou o ministro na decisão. Segundo Herman, houve “excesso por parte do Sr. Silas Malafaia, uma vez que não se tem conhecimento algum de que a candidata Dilma Rousseff apoie qualquer grupo terrorista”. O ministro afirmou ainda em seu voto: “O discurso da Presidenta na sede da ONU em 2012, ao contrário de referendar atos de terror, orientou-se no sentido de repudiar a ‘escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais’. Ou seja, de uma maneira ou de outra, Sua Excelência se manifestava de forma contrária a qualquer forma de violência. Por isso, não pode agora ter contra si a utilização de seu pronunciamento em sentido nitidamente inverso”. Para o ministro do TSE, “ao utilizar de tal fala para a vincular, no ‘período eleitoral crítico’, a suposto apoio a grupos islâmicos terroristas, que infelizmente praticam verdadeiros de guerra ‘em nome da fé’, o Sr. Silas Malafaia degrada a imagem da Sra. Dilma Vana Rousseff, bem como incita, direta ou indiretamente, animosidade entre grupos que professam religiões ou crenças diversas (na hipótese, cristianismo x islamismo).” O ministro Herman Benjamim sustentou ainda que há grande distância entre o uso informativo, para fins eleitorais, de falas e discursos de pessoas – o que é legítimo, e a distorção ou a infidelidade proposital às palavras e ao pensamento de que se ataca, o que considera ilegítimo e ilegal. “As palavras do Sr. Silas Malafaia – especialmente quando relata a tragédia por que passam milhares de cristãos mundo afora, retirados à força de suas casas, impedidos de professar a sua fé ou condenados à morte por apostasia, confrontados com a destruição de igrejas e assassinato de sacerdotes e pastores – isoladamente se inserem no âmbito da liberdade de expressão e, paralelamente, de culto”, acrescentou o ministro do TSE. Segundo o ministro, a lei eleitoral veda propaganda que termine por degradar, caluniar, difamar ou injuriar qualquer candidato e também proíbe propaganda de guerra. “E no vídeo há veiculação de imagens violentíssimas de verdadeiros atos de guerra praticados por supostos grupos extremistas”, ressaltou.
http://oglobo.globo.com/
|