domingo, 6 de setembro de 2009

EU TAMBEM FUI MILITAR E JUREI BANDEIRA

Espanha e os interesses espanhóis não podem mandar em Portugal
- Boicotar os produtos , bancos e empresas espanholas é um dever

José Sóctrates não foi militar. Nunca jurou bandeira. Nunca jurou morrer por Portugal se necessário.

Mas eu fui militar e jurei bandeira. José Sócrates e o seu PS-ex-PCPs ajoelharam frente a Espanha.
Sócrates deu o mote quando disse que a sua política era Espanha/Espanha/Espanha.
O caso da interferência da PRISA, - no ataque na TVI à liberdade de expressão e informação em Portugal - que é uma empresa espanhola conotada e apoiante do PSOE de Zapatero é uma afronta para Portugal.
Para todos os portugueses que sabem que a nossa independência se fez , sempre, contra Castela o grito de Sócrates é uma enorme imprudência e um "non sense" diplomático, estratégico.
Sócrates está mal aconselhado e os seus cromossomas - originários ou adaptados ao tempo - não o ajudam.
Ao contrário de Mário Soares e de Jorge Sampaio Sócrates, José Sócrates era profissionalmente um mero técnico de uma Câmara Municipal interior.
Mário Soares era rico e advogado. Jorge Sampaio era rico e advogado.
Sócrates não tinha fortuna pessoal nem era engenheiro civil, não tinha fontes de rendimento para além do magro salário de funcionário da admnistração local , a mais mal paga. Sócrates era pobre, sem qualquer curso que lhe permitisse enriquecer fora da política.
Vive há muitos anos do erário público Deputado/Secretário de Estado/Ministro/Primeiro Ministro, tudo cargos com rendimentos não muito altos, que não dão ara licitamente enriquecer.
Sócrates durante estes anos de Governo mostrou sempre não estar preparado para alavancar Portugal.
Andou aos esses e deitou-se no colo de Espanha. A pior coisa que um cordeiro poderia fazer em relação a um lobo.
A PRISA, empresa espanhola, que defende os interesse espanhóis, acedeu aos interesses impulsivos de José Sócrates e do PS.
O PSOE e Zapatero quiseram dar a mão ao PS, agora que uma empresa espanhola apresentou o melhor orçamento para o TGV e é vital para Espanha este negócio. São muitos milhões pagos pelo Estado Português.
Depois o TGV é vital para rentabilizar o investimento espanhol até Badajoz. mais uma achega.
Foi o PS e Sócrates que usaram a PRIA, uma empresa do nosso inimigo histório, para calar a liberdade de informação para fazer em Portugal o que Hugo Chavez faz na Venezuela! Boicotar produtos espanhois é fácil. Basta ver os rótulos e nunca comprar os produtos espanhois.Comprar produtos portugueses em primeiro lugar e depois os de todos os outros países. Boicotar os bancos espanhois, as seguradoras espanholas é fácil.

Pouco interessa agora que Mário Soares venha com conversas, gastas, de que gosta da Manuela Moura Guedes, que foi uma cabala.
Mas Mário Soares não tem credibilidade. Mário Soares sempre navegou à vista. Ora recebendo apoios dos EUA, ora atacando os EUA, ora adulando Ceausescu, ora calando na questão de Timor, em 1975, para não perder os apoios do Calucci e dos EUA, de quem dependia em absoluto.
Depois temos o caso do Livro de Rui Mateus e a Emaudio.É bom pensar-se neste livro.
Sócrates está aflito porque os bilderbergs, a Maçonaria Intrenacional e que domina Portugal, lhe tiraram o tapete.
Sócrates para a maçonaria de negócios é um impecilho agora. Dentro do PS os inimigos espreitam. Está acossado.

Boicotar produtos espanhóis é um dever de todos os portugueses.
Vamos tirar a canga de cima, correr com o PS e tratar Espanha como deve ser tratada, como o inimigo histórico, lembrando-nos sempre que Franco fez um acordo com Hitler para invadir Portugal , como Manuel Godoy fez com Napoleão, em 1801.

Eu não comprou produtos espanhóis. Não compre você também. Eu não passo férias em Espanha. Não passe você também. Não uso bancos espanhóis nem seguradoras espanholas.Não use você também.

De Espanha nem bom vento nem bom casamento.

Viva o País Basco Independente. Viva a Catalunha Independente. Viva a Galiza integrada em Portugal, como os galegos querem.

Portugal! José Maria Martins - Advogado

Sem comentários:

Enviar um comentário