quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Terça-feira, 10 de Janeiro de 2012

“Silva Carvalho usou a Maçonaria para um projecto de ambição pessoal!"







José Manuel Anes, “padrinho” maçónico do ex-director do SIED disse: “Silva Carvalho usou a Maçonaria para um projecto de ambição pessoal!"



*O Bar do Alcides EXIGE a DETENÇÃO IMEDIATA para Jorge Silva Carvalho*


O ex-director do SIED Jorge Silva Carvalho “usou a maçonaria para um projecto de ambição pessoal e conquista de poder”, disse José Manuel Anes, fundador e ex-Grão-Mestre da Grande Loja Regular de Portugal.


Silva Carvalho recusa responder a estas acusações.



Anes, que se apresenta como padrinho de Silva Carvalho no seio da organização maçónica, acusa o ex-chefe dos Serviços de Informações Estratégicas de Defesa de ter desenvolvido a loja Mozart em função desse objectivo, convidando pessoas ligadas a vários sectores do poder político e económico e da segurança.


“Ele tomou conta da loja Mozart”, uma célula já antiga da Grande Loja Regular, mas que se encontrava adormecida.


Tinha “as colunas abatidas”, como se diz na linguagem maçónica.


Silva Carvalho “levantou as colunas” da loja Mozart, para, segundo Anes, a colocar ao serviço do seu projecto.


Convidou as pessoas adequadas e pôs em funcionamento o seu plano “de ambição desmesurada”, sem escrúpulos de “usar instituições do Estado em benefício dos seus interesses pessoais e privados”, acrescentou Anes, referindo-se designadamente à transmissão de informações confidenciais dos serviços secretos à empresa Ongoing.


“Mas há outras coisas”, disse ainda o padrinho de Silva Carvalho, sugerindo que haverá acções ilegais do ex-director do SIED por revelar.


Há cerca de seis anos, foi José Manuel Anes, professor universitário, criminalista e presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), que convidou Jorge Silva Carvalho para a Maçonaria.



“Ele pediu para ser convidado”, contou Anes que, na altura, instaurou o processo de inquérito normal para o acesso de novos irmãos.



“Ele era uma pessoa séria, humilde e excelente profissional”, era a impressão que Anes tinha de Carvalho, confirmada pelo inquérito elaborado por dois irmãos designados para o efeito.


José Manuel Anes conhecia o candidato “dos meios da defesa e segurança” e da revista Segurança e Defesa, a que ambos pertenciam (e pertencem).



Segundo a tradição maçónica, o iniciado tem o dever de prestar informações e pedir conselhos ao seu padrinho (que o convidou).


Mas Silva Carvalho cedo deixou de cumprir essa obrigação...


“Pelo contrário”, diz Anes.


“Ele maltratou o padrinho, dentro e fora da Maçonaria, e começou a fazer o contrário do que eu lhe dizia”.



Há cerca de três anos, segundo Anes, era já notório que havia “uma evolução preocupante” na loja Mozart.


Tinha muitos mais elementos do que os normais 20 ou 30 de uma loja maçónica, e fazia rodear as suas reuniões de um “inabitual secretismo”.



“Há um princípio na Maçonaria segundo o qual os elementos de qualquer loja podem assistir às reuniões de outras lojas. Isso não acontecia com a loja Mozart.”


O próprio José Manuel Anes tentou fazer-se convidado para essas reuniões, sem êxito.


E ainda menos foi convidado para os jantares e encontros que se realizavam em restaurantes e hotéis depois das reuniões propriamente ditas.


É nesses encontros mais informais, chamados Ágape, que se discutem assuntos mais prosaicos, relacionados com a política e a economia concretas e actuais.


Desconfiado dos verdadeiros propósitos desses encontros, José Manuel Anes alertou para isso as autoridades maçónicas, nomeadamente o grão-mestre.


Mas nada foi feito.



“O assunto foi muito falado, mas não passou disso. Eu não avancei com uma queixa porque tive medo que isso fosse visto como um problema pessoal.”



A má-língua e as rivalidades pessoais são frequentes na Maçonaria, admite Anes.


Mas há também a justiça maçónica.


“Um caso como este deveria ter sido investigado no seio da organização e, mediante os resultados, conduzir eventualmente a uma suspensão ou expulsão.”



“Eu sinto-me responsável por ele, mas ele vampirizou o projecto”, queixa-se José Manuel Anes, ressalvando no entanto que nem todos os elementos da loja Mozart estariam implicados nas actividades ilícitas, como o tráfico de influências.



“Há lá pessoas que conheço bem e que sei que são honestas. E a Maçonaria não deve ser acusada, no seu todo, porque estas coisas não poderiam acontecer se houvesse transparência no funcionamento de todas as lojas”.

A METE NOJO

Saúde
Doentes com mais de 70 anos devem pagar hemodiálise, diz Ferreira Leite






Manuela Ferreira Leite defendeu ontem, no programa Contra Corrente, na SIC Notícias, que um doente com mais de 70 anos deve ter direito à hemodiálise “se pagar”.

Manuela Ferreira Leite Manuela Ferreira Leite

Como refere o Jornal Público, que avança com esta notícia, durante o debate levado a cabo ontem na SIC, Ana Lourenço questionou António Barreto se este não achava “abominável” discutir-se se alguém de 70 anos deve ter direito a tratamentos de hemodiálise.

A resposta, porém, chegou da parte da antiga líder do PSD que acredita que este tipo de doentes “tem sempre direito se pagar”, acrescentando ainda que “o que não é possível é manter-se um Sistema Nacional de Saúde como o nosso, que é bom, gratuito para toda a gente”.

Manuela Ferreira Leite acredita que se se mantiver o Sistema Nacional de Saúde gratuito, este “vai-se degradar em termos de qualidade de uma forma estrondosa”, não funcionando “nem para ricos, nem para pobres”.

A afirmação da social democrata relançou o debate. O sociólogo António Barreto afirmou que “abominável é sempre”. António Vitorino, por seu turno, mostrou-se chocado com as declarações de Ferreira Leite porque “não é possível dizer que as pessoas que precisam de fazer hemodiálise e que tenham dinheiro é que podem passar para além da meta de 70 anos”.

Face às críticas, Ferreira Leite reformulou as suas palavras, mas frisou que “racionar significa sempre alguma coisa que não é para todos”.

Carlos Silva, da Associação Portuguesa de Insuficientes Renais lembrou, em entrevista à Antena 1, que um doente renal sem tratamento falece em poucos dias.



Inês Alves
Pôr na ordem os higieno-fascistas

Posted: 10 Jan 2012 07:49 AM PST

.Ninguém no seu perfeito juízo pode andar a pagar ordenados e outros custos para uns tantos higieno-fascistas afogarem as suas frustrações em leis e projectos fundamentalistas que são atentados às liberdades, como é o caso das revisão da lei do tabaco.
Há políticos, com o ministro da Saúde à cabeça, que alinham no jogo desses higieno-fascistas e tentam dessa maneira ficar na fotografia como meninos fundamentalistas muito bem-comportados, politicamente correctos e macaquinhos de imitação de toda a idiotice que nasce nos Estados Unidos e rapidamente atinge esta pobre Europa decadente.

Vir agora, neste ano desgraçado de 2012, falar numa revisão da lei do tabaco com o objectivo de impedir o fumo em todos os espaços fechados é, mais do que um atentado à inteligência, um atentado à economia e ao emprego.

Uma senhora, nomeada por Paulo Macedo para esta tarefa patriótica, confessa que o seu modelo é o de Nova Iorque e a seguir o irlandês. No primeiro impede-se o fumo em parques e jardins públicos, no segundo só os doentes mentais e os presos podem fumar em espaços fechados.

Este texto de António Ribeiro Ferreira, no "Jornal i", expressa bem o fascismo normativo da nossa sociedade.

O Estado não tem o direito de dizer o que devemos comer, beber ou fumar, porque faz parte da liberdade individual de cada um. Isto claro, a partir do momento que as nossas acções não prejudiquem terceiros.

É com base no chamado "interesse público" que o Estado se permite invadir o direito de propriedade de um restaurante privado, alegando falsamente que seu espaço é público. Esse restaurante, bar ou discoteca deveria poder decidir se autoriza que se possa fumar no seu estabelecimento, sendo que os não-fumadores têm a liberdade de não o frequentar. Da mesma forma os fumadores podem não frequentar os estabelecimentos onde não poderão fumar. Casos há em que ambos poderão conviver se assim o desejarem.

Estas campanhas agressivas de limitação e normalização dos direitos individuais, apresentadas como leis justas que promovem o bem estar, é mais um passo. Já se fala em proibição de fumar na rua em frente a um restaurante, depois será nos nossos próprios caro e virá o dia em que seremos inspeccionados nas nossas casas onde também será proibido fumar.

Após este balão de ensaio, o Estado, sempre em nome do nosso bem-estar, irá legislar sobre a nossa alimentação, os nossos gostos, os nossos passatempos, a nossa rede de amigos,...


Teerão acusa Israel pela morte de cientista


Por Redação

Foi Israel que planeou o atentado que esta quarta-feira matou o cientista iraniano Mostafa Ahmadi Roshan, acusou uma fonte do governo de Teerão a uma televisão local.

"Israel é responsável por este atentado, o método é semelhante ao que foi utilizado noutros atentados contra cientistas iranianos", disse Safar-Ali Baratloo, aos microfones do canal de televisão Al-Alam.

Ahmadi Rosham morreu esta manhã, apanhado pela explosão de um carro armadilhado junto à universidade Allameh Tabatabai, em Teerão, ele que era responsável pelas instalações de Natanz, onde o Irão enriquece o seu urânio.

Inicialmente pensou-se que o cientista tinha sido apanhado por mero infortúnio, mas o vice-governador de Teerão, Safar-Ali Baratloo, levanta agora as suspeitas de que tenha sido um ataque premeditado, levado a cabo pelos responsáveis israelitas.

«Israel é responsável por este atentado, o método é semelhante ao que foi utilizado noutros atentados contra cientistas iranianos», disse o governante

ISTO VAI MESMO, EM PORTUGAL, PEGAR A MODA E O CLUBE DO AVENTAL!


Foto pifada ao jornal Público o abuso da grafia é deste blogue.