A questão do Atlântico é simples. Em primeiro lugar o Estado dá mais um passo para se afastar da Cultura. Em segundo, entrega um activo rentável à economia privada, permitindo que esta o explore na linha do que o mercado exige. Em terceiro lugar este activo é entregue a alguém que já deu provas suficientes no que toca ao negócio da música e que, ao mesmo tempo fez a melhor oferta pelo Pavilhão, garantindo a manutenção -e o provável aumento – da sua rentabilidade. E por fim, a única questão pendente com o facto de o comprador ser genro de Cavaco Silva até é um positiva: pode ser que Cavaco Silva passe a ter uma ajudinha para a velhice, dada a anunciada “pequenez” das suas reformas.
“Em segundo, entrega um ativo rentável à economia privada”
Sobre a venda do Atlântico
A questão do Atlântico é simples. Em primeiro lugar o Estado dá mais um passo para se afastar da Cultura. Em segundo, entrega um activo rentável à economia privada, permitindo que esta o explore na linha do que o mercado exige. Em terceiro lugar este activo é entregue a alguém que já deu provas suficientes no que toca ao negócio da música e que, ao mesmo tempo fez a melhor oferta pelo Pavilhão, garantindo a manutenção -e o provável aumento – da sua rentabilidade. E por fim, a única questão pendente com o facto de o comprador ser genro de Cavaco Silva até é um positiva: pode ser que Cavaco Silva passe a ter uma ajudinha para a velhice, dada a anunciada “pequenez” das suas reformas.
“Em segundo, entrega um ativo rentável à economia privada”
… por metade do preço, diga-se.