Em declarações à Agência Lusa, Raymond Torres, admitiu que, "se há dispositivos ineficazes ou despesas inúteis, a racionalização do orçamento público é normal", mas sem causar problemas adicionais no "crescimento económico e desemprego".
Nos últimos anos, "entre as políticas adotadas como consequência do pedido de assistência" financeira, verificaram-se "algumas medidas que claramente afetaram o crescimento económico e o desemprego", reconheceu o diretor do Institut
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