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08 Nov 2013 01:25 AM PST
“Querida ex-mãe” foram as palavras de abertura do depoimento do jovem de 19
anos cuja mãe foi condenada até 30 anos por usar violência excessiva e
sistemática contra ele.
O jornal Concord Monitor regista que entre as acusações também inclui-se adúltero de testemunhos, como também uma alternativa a pena, estabelecida em 200.000 $ de fiança. Christine Gelineau, de 53 anos e residente de Concord, no estado de New Hampshire, USA, confessou que o filho foi alvo a uma serie de torturas, tanto da sua parte como de outras duas pessoas, já identificadas e que estão a espera do julgamento. Trata-se de Daniel Tyler Catrell, de 20 anos, e Amy Nason, a prima da vítima e noivo da Catrell, de 29. Catrell confessou usar violência física várias vezes para com o jovem a pedido da mãe deste e de já o ter obrigado a beber urina. Vais ser ouvido no tribunal nas próximas semanas tal como a Amy Nason. “O que me fizeste é imperdoável (…) Espero que percebas que acabaste de perder tudo o que tinhas.” continua o jovem, num depoimento extensivo e bastante descritivo, no dia do julgamento. O caso chegou à polícia em Abril, quando a Divisão da Criança, Jovens e Família foi contactada pelos pais duma rapariga de 12 anos que visitava frequentemente a família, confessando ter reparado em vários sinais físico de abuso no jovem, na altura com 18 anos. O jornal britânico Daily Mail conta como inicialmente os testemunhos tanto da vítima como da mãe alegavam auto-infligindo, para mudarem o depoimento escassas semanas depois. O rapaz confessou ter mentido por medo. Ninguém parece, porém, saber exactamente o motivo que levou a estes actos violentos. O jornal também sustenta que indagados sobre o assunto, a única ideia consistente confessadoa pelos agressores é a de vingança, embora os procuradores do caso ponderam a possibilidade de isso ter acontecido porque a vítima, que sofre duma deficiência mental, ter perdido o direito ao subsídio de doença por não se ter matriculado em tempo útil na escola. O Assistente do Ministério Público encarregue do caso, George Waldron, disse ser de longe o caso mais horrendo que encontrou na sua carreira, enquanto o advogado Scott Murray esta de opinião que os danos psicológicos vão levar muito tempo para curar. Actualmente o jovem vive com os tios em Massachusetts e voltou a frequentar as aulas. |
sábado, 9 de novembro de 2013
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