Chamavam-lhe vandalismo, agora chama-se protesto
22 Dezembro, 2013
Denunciando o que consideram uma terrível fuga de impostos para a Holanda (de todas as empresas geridas correctamente?), utilizaram para a organização do “evento” a plataforma Facebook pertencente a uma empresa com subsidiárias na Holanda, Irlanda e Ilhas Caimão, numa meta-trauleitada de incoerência irreverente típica do Processo Revolucionário de Estupidificação em Curso.
Não é de surpreender o fascínio dos média por estes casos de polícia, tratando delinquência como “acção de protesto”: o que não falta nos próprios média são casos de polícia; surpreendente é não se rastrear a organização destes “eventos” às mentes brilhantes (e nada esfomeadas) que manipulam estes peões desprovidos de dois dedos de testa.
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