quinta-feira, 9 de janeiro de 2014


Aberta inspecção a caso de doente com cancro que esperou dois anos por colonoscopia

Ministério da Saúde “lamenta profundamente” situação “intolerável” de doente de 60 anos que entre o rastreio e o exame no hospital aguardou tanto tempo que agora tem um tumor demasiado grande para ser operada.
O Hospital Amadora-Sintra justifica o caso com a falta de recursos na área da gastrenterologia João Cortesão

Entre o rastreio que acusou a presença de sangue oculto nas fezes de uma doente de 60 anos e a colonoscopia que confirmou presença de um cancro colo-rectal passaram-se dois anos — o tempo necessário para o tumor estar numa fase tão avançada que neste momento não é operável. A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde abriu uma investigação ao caso, disse ao PÚBLICO o Ministério da Saúde, que “lamenta profundamente” a situação que classifica como “intolerável”.

Sem comentários: