Aberta inspecção a caso de doente com cancro que esperou dois anos por colonoscopia
Ministério da Saúde “lamenta profundamente” situação “intolerável”
de doente de 60 anos que entre o rastreio e o exame no hospital
aguardou tanto tempo que agora tem um tumor demasiado grande para ser
operada.
Entre o rastreio que acusou a presença de sangue oculto nas fezes de uma doente de 60 anos e a colonoscopia que confirmou presença de um cancro colo-rectal passaram-se dois anos — o tempo necessário para o tumor estar numa fase tão avançada que neste momento não é operável. A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde abriu uma investigação ao caso, disse ao PÚBLICO o Ministério da Saúde, que “lamenta profundamente” a situação que classifica como “intolerável”.
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