Posted:
15 Apr 2014 08:48 PM PDT
O "Observatory on Intolerance and Discrimination against Christians", que
documenta os incidentes anti-Cristãos na Europa, informou que nos momentos em
que os pais Alemães protestam contra o novo curriculo da "diversidade sexual"
pró-homossexual, os activistas homossexuais têm lançado fezes contra eles e
destruído as suas propriedades. Uma declaração feita pelo Observatory,
descrevendo os incidentes nos comícios recentes em Baden-Württemberg e Colónia
reportou:
Os protestantes foram agredidos fisicamente e a sensação que ficou foi a de que a polícia falhou ao não conseguir proteger o direito que os pais têm de se reunir. Segundo algumas testemunhas, diz o Observatory, "Os pais Cristãos foram atacados com obscenidades”: Eles foram cuspidos, atiraram-lhes ovos, bem como sacos com fezes ou cores. Cabos de altifalantes foram arrancados. Foram rasgadas páginas da Bíblia e usadas para limpar traseiros, e depois feitas em bolas e atiradas aos pais Cristãos. Durante este processo, os Cristãos foram profundamente magoados. Pelo menos um cartaz foi arrancado das mãos e destruído à frente dum dos pais. Chefes de protocolo foram atacados com sprays. Os gritos feitos pelos contra-manifestantes tornou o discurso público impossível. O Observatory reporta que muitos pais ficaram "chocados com a quantidade de ódio e com a inactividade da polícia, e com o facto da sua liberdade religiosa ter sido severamente prejudicada." Ainda segundo o Observatory, uma demonstração levada a cabo por pais e que deveria ter ocorrido em Fevereiro último, em Estugarda, foi perturbada e teve que terminar mais cedo devido a uma contra-demonstração levada a cabo pelos homossexualistas: Mais de 1000 pais, muitos com os seus filhos, vieram expressar a sua irritação com a sexualização dos seus filhos. O protesto, que estava autorizado e que foi levado a cabo por vários pais que se revoltaram contra o novo plano de educação sexual promovido pelos partidos governamentais "Os Verdes" e pelos Socialistas, era suposto ocorrer na Schlossplatz de Estugarda: Era suposto o comício decorrer através de Estugarda por um via autorizada, mas uma turba agressiva composta por grupos de jovens esquerdistas e ANTIFA formaram uma contra-demonstração, insultando os pais, atirando bombas coloridas e atacando fisicamente o pacífico grupo de pais. Testemunhas oculares afirmaram que muitos pais juntamente com os filhos e apoiantes, rapidamente abandonaram a área uma vez que não se sentiam seguros. A polícia apelou aos organizadores que dissolvessem o ajuntamento como forma de evitar o "agravamento". Os organizadores da demonstração expressaram a sua desilusão com a falta de apoio por parte da polícia, e com o facto dum direito básico - o direito à reunião - não ter sido protegido. Um dos pais afirmou que, "Aparentemente eles [a polícia ] não esperava uma contra-demonstração embora nós tenhamos expressado antecipadamente as nossas preocupações nesse sentido." Segundo uma reportagem levada a cabo pela agência noticiosa "The Local", os apoiantes do programa de educação sexual, iniciado pela coligação governante Verdes/Socialistas de Baden-Württemberg, afirmam que "irão promover tolerância de lésbicas, gays, bissexuais, transgénros, transsexuais e pessoas interssexuais." No entanto, segundo os críticos, o programa de educação sexual "irá mais além do que simplesmente prevenir a discriminação" e irá defender "a ideologia do arco-iris." Uma petição iniciada por pais e professores que são contra o ensino do homossexualismo às crianças já recolheu quase 200,000 assinaturas. A petição, que segundo o The Local foi iniciada por um professor, afirma que o currículo promotor do homossexualismo irá causar "uma re-educação educacional, moral e ideológica do sistema escolar no seu todo." Fonte: http://www.lifesitenews.com/news/gay-activists-hurl-feces-at-german-parents-protesting-pro-gay-school-curric * * * * * * * Está a ficar cada vez mais óbvio que a esquerda militante (os Verdes e os Socialistas, etc) está cada vez mais corajosa nas suas iniciativas de tentar ilegalizar a moral Cristã do Ocidente. Seria interessante saber se este currículo pró-homossexualismo será também forçado nas escolas com larga presença de alunos muçulmanos; e se por acaso os pais destas crianças se revoltarem, será que estes mesmos activistas da extrema-esquerda estão dispostos a arrancar páginas do Alcorão e arremessá-las aos maometanos? Via: http://ohomossexualismo.blogspot.com.br/ |
Posted:
15 Apr 2014 08:22 PM PDT
Estariam mesmo estabelecendo uma "nova raça andrógina" para a nova ordem mundial? Segundo uma pesquisa do Ministério de Saúde japonês divulgada este ano, 21,5% dos homens entre 20 e 25 anos expressa indiferença ou aversão ao sexo, embora o número seja maior entre os adolescentes de 16 a 18 anos, grupo em que 36,1% não estão interessados em relações sexuais. Os considerados "herbívoros" geralmente se interessam por moda, são menos competitivos em seus ambientes de trabalho, são mais apegados a suas mães e têm sempre problemas nos respectivos orçamentos. Mas, sobretudo, não estão interessados em sair com mulheres, de acordo com Megumi Ushikubo, autora do livro "Soshokukei Danshi Olho-man Ga Nippon wo Kaeru" ("Os refinados homens herbívoros estão mudando o Japão"). Em um país com uma das taxas de natalidade mais baixas do planeta (1,3 filho por mulher) e que, além disso, envelhece rapidamente, este fenômeno social é preocupante frente a um futuro no qual os jovens não encontram as condições para desenvolver uma família. De acordo com dados oficiais, em 2009, em meio à crise financeira, 1,78 milhão de japoneses - principalmente jovens - tinham empregos apenas em período parcial, número que parece seguir aumentando. Estes jovens, que vivem uma situação de instabilidade trabalhista, ganham em torno de 2 milhões de ienes anualmente (17.656 euros), menos que a renda per capita de 31.414 euros que o país registrou em 2010. Por outro lado, apenas 68,8% dos estudantes universitários que vão se formar em março tinham emprego assegurado no final do ano passado, um número alarmante em um país onde há pouco o cidadão podia assegurar o futuro de sua carreira com tranquilidade. Diante deste panorama, os jovens "não têm a mesma confiança" que seus antecessores, que graças à sua estabilidade podiam comprar casas ou automóveis com vistas a formar uma família, disse à Agência EFE Renato Rivera, sociólogo especializado em estudos japoneses. Atualmente, parte dos jovens não pode convidar as mulheres do país a um bom restaurante ou ao cinema, nem adquirir automóveis caros em um país tradicionalmente caracterizado pelo luxo. Sem deixar de ser consumidores, os "herbívoros" preferem comprar artigos de moda e cuidado pessoal. Ainda fazem parte deste panorama as redes sociais virtuais e a proliferação dos telefones celulares, utilizados por quase todos os adolescentes para trocar mensagens de texto, em detrimento de uma comunicação direta verbal. Para os especialistas, uma parte dos jovens japoneses parece ter entrado em um círculo vicioso e não socializa com mulheres por falta de recursos e por incapacidade de comunicar-se, portanto tornam-se mais introvertidos e se desinteressam pelo sexo. "É como estar em uma dieta: de tanto deixar de comer, o apetite se reduz", avalia Rivera, professor da Universidade de Meiji, em Tóquio. Para o sociólogo, os "herbívoros" se parecem um pouco com os "otakus" (fanáticos por mangás e animações), que passam a maior parte do tempo conectados a computadores e videogames. A diferença, segundo Rivera, é que em geral os "otakus" são mais anti-sociais, têm interesse pelo sexo mas não pelas relações permanentes, e contam com maior poder aquisitivo, já que são eternos consumidores das novidades tecnológicas. Fonte: G1 |
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15 Apr 2014 07:53 PM PDT
O surto de Ebola na África Ocidental provocou a morte de mais de 120 pessoas, de acordo com o mais recente levantamento divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Não há vacina ou cura contra o vírus, e sua disseminação na África Ocidental, longe dos locais onde anteriormente haviam sido detectados casos, África Oriental e Central, causou pânico. Profissionais de saúde estão tentando conter a propagação da doença, rastreando todas as pessoas com quem o doente tenha tido contato. O Mali anunciou hoje que as amostras de todos os testes em casos suspeitos no país tiveram resultado negativo. O ministro de Saúde do Mali, Ousmane Kone, disse que o país havia enviado 10 amostras para teste em laboratórios dos Estados Unidos e do Senegal, mas todas deram negativo para Ebola. Com isso, não há mais suspeitas da doença no Mali. Até a segunda-feira, a OMS havia contabilizado um total de 200 casos suspeitos ou confirmados de Ebola, a maioria na Guiné. Esse número inclui alguns casos no Mali, que agora devem sair do levantamento. A organização destacou que as 121 mortes causadas pela doença ocorreram na Guiné e na Libéria. Fonte: Associated Press. |
quinta-feira, 17 de abril de 2014
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