CORRUPÇÃO AO MAIS ALTO NÍVEL
Obrigado Bom Povo Português
Este simpático e feliz casal, que já deu a volta ao Mundo três vezes subsidiado pelo generoso povo português tem duas Fundações.
Para quê?
Ora naturalmente para juntarem mais umas migalhas à reforma que ele tem que ela, coitadinha, nada tem.
Dom Mário recebeu do generoso povo português para a sua Fundação através de vários subsídios concedidos pelo ainda mais generoso governo 1,3 milhões de euros e benefícios fiscais de 269 mil euros e ainda dois prédios da Câmara Municipal de Lisboa.
É uma coisinha para juntar à reforma de político pois foi a única profissão que teve na vida.
Claro que também é dono do caro Colégio Moderno mas é uma herança de família.
Dona Barroso com a sua Fundação também tem direito a umas migalhas do bolo.
Uns parcos 495 mil euros, mal dá para um chá e uns scones.
Tem um nome catita "Pro Dignitate".
Podia ser "Pró Clã Soares" que também não ficava mal.
Estas duas gotas de água somadas às outras retiraram aos bolsos do bom povo português 1034 milhões de euros em três anos.
Queria saber para onde foi o seu subsídio de férias e Natal?
Está à vista !!
Recebido por email:
A CORRUPÇÃO AO MAIS ALTO NÍVEL (1)
"Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir" - Bispo Januário Torgal Ferreira, 16/07/2012.
"Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir" - Bispo Januário Torgal Ferreira, 16/07/2012.
Cavavo Silva e a mulher (dois felizes contentes)
LUIS MONTEZ, que é genro de Cavaco Silva, apresentou uma certidão passada pelo serviço de Finanças Lisboa-10, que refere que a empresa tem a sua situação tributária regularizada, mas a verdade é que na lista de processos activos consta uma dívida de 421 mil euros, a que acresce 66 mil euros de juros de mora e e mais de três mil euros de custas.17 Maio 2006 - "Público"
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Dois meses depois da nacionalização do banco, Luís Montez foi chamado ao BPN para pagar 260 mil euros de uma conta caucionada e de uma livrança, escreve a "Sábado".
13 Janeiro 2011 - "Sábado"
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Luís Montez, casado com Patrícia Cavaco Silva, prepara-se para voltar a fazer um investimento na área do imobiliário na costa alentejana. Aparentemente alheio à crise que o país atravessa, o genro do Presidente da República, está a pensar adquirir a Herdade do Sardão.
29 Novembro 2011 - "Público"
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Entretanto, e apesar de ESTAR CARREGADO DE DÍVIDAS, o marido de Patrícia Cavaco Silva, Luís Montez, comprou ontem 5ª feira, o PAVILHÃO ATLÂNTICO no Parque das Nações (ex-Parque Expo em Lisboa) por 21,2 MILHÕES DE EUROS.
27 Julho 2011 - "Sábado"
CORRUPÇÃO AO MAIS ALTO NÍVEL (2)
A VENDA DO PAVILHÃO ATLÂNTICO
Sabendo-se que Luis Montez, o genro de Cavaco Silva comprou o Pavilhão Atlântico em saldo, que vai recuperar o investimento enquanto o diabo esfrega um olho e que Cavaco Silva está, tal como Vítor Gaspar, protegido da austeridade enquanto pensionista do BdP, a dúvida agora está em saber quantos salários ou impostos nos vão custar o Pavilhão Atlântico. É que se para um grupinho familiar restrito foi um negócio da China comprar uma moderníssima infra-estrutura por três vezes menos do que efectivamente vale, para muitos e muitos outros cidadãos será certamente um novo saque aos salários para compensar este belo negócio do genro do Presidente com a sua influência, indubitavelmente.
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Cabendo a Cavaco Silva a promulgação dos OE e sabendo-se da tentação deste governo para medidas inconstitucionais, os portugueses estariam mais tranquilos se o governo não tivesse vendido um pavilhão (que ninguém o obrigou a vender) a um familiar de quem muitas vezes tem a faca e o queijo na mão.
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Neste país onde uns sofrem com austeridade e outros enriquecem mais facilmente do que nunca, e cabendo ao governo e ao Presidente da República decidir quem vai passar fome e quem vai poder comprar um BMW novo, seria mais saudável para a democracia que este tipo de negócios não se realizassem ou, caso fosse mesmo necessário, que os preços fossem outros e não este.
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Assim sendo, ficamos com a sensação de que alguém foi autorizado a cortar os subsídios e a desculpa de Cavaco para não mandar o OE para o Tribunal Constitucional foi mesmo muito esfarrapada. Até nos podem dizer que o genro do Cavaco Silva é um comerciante como qualquer outro. Pois é, mas o facto é que Portugal já teve outros três presidentes eleitos, todos eles com família e não há memória nem de negócios com acções da SLN / BPN nem de vendas de património público a preço de saldo aos seus familiares. Da mulher de César não se espera apenas que seja honesta, exige-se que pareça.
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Este país está mesmo a bater no fundo, e começa a ser difícil encontrar alguém de confiança aqui e ali, sobretudo de Belém a São Bento.
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Cabendo a Cavaco Silva a promulgação dos OE e sabendo-se da tentação deste governo para medidas inconstitucionais, os portugueses estariam mais tranquilos se o governo não tivesse vendido um pavilhão (que ninguém o obrigou a vender) a um familiar de quem muitas vezes tem a faca e o queijo na mão.
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Neste país onde uns sofrem com austeridade e outros enriquecem mais facilmente do que nunca, e cabendo ao governo e ao Presidente da República decidir quem vai passar fome e quem vai poder comprar um BMW novo, seria mais saudável para a democracia que este tipo de negócios não se realizassem ou, caso fosse mesmo necessário, que os preços fossem outros e não este.
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Assim sendo, ficamos com a sensação de que alguém foi autorizado a cortar os subsídios e a desculpa de Cavaco para não mandar o OE para o Tribunal Constitucional foi mesmo muito esfarrapada. Até nos podem dizer que o genro do Cavaco Silva é um comerciante como qualquer outro. Pois é, mas o facto é que Portugal já teve outros três presidentes eleitos, todos eles com família e não há memória nem de negócios com acções da SLN / BPN nem de vendas de património público a preço de saldo aos seus familiares. Da mulher de César não se espera apenas que seja honesta, exige-se que pareça.
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Este país está mesmo a bater no fundo, e começa a ser difícil encontrar alguém de confiança aqui e ali, sobretudo de Belém a São Bento.
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Como é possível que um indivíduo carregado de dívidas e sobre quem se aconselha seriamente a não se emprestar dinheiro, pode comprar por 21,2 Milhões de euros esta sofisticada infra-estrutura altamente equipada e que custou 3 vezes mais há 14 anos? Só - obviamente - por ter havido corrupção.
Ler mais:
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Dezenas de dívidas e processos judiciais tramam genro de Cavaco
Sexta-Feira, 20 Julho 2012 16:37 Agenda
Luís Montez tem, pelo menos, 13 processos de execução pendentes e a sua empresa, Música no Coração, é considerada de “risco comercial elevado” e de “crédito não recomendado”
O genro do Presidente da República, Cavaco Silva tem mais de uma dezena de processos pendentes em tribunal, por dívidas. Alguns deles remontam a anos anteriores, mas outros são relativos ao ano de 2012. Feitas as contas, são várias centenas de milhares de euros que Luís Montez tem em dívida.
Dados revelados por um relátorio da empresa Informa D&B, posto a circular na internet, adensam ainda mais o problema. A Música no Coração, liderada pelo genro de Cavaco Silva, e que é responsável pela organização de eventos como o Super Bock Super Rock, ou o Festival Sudoeste TMN, é considerada de alto risco para quem lhe decidir emprestar-lhe dinheiro. “Os últimos elementos financeiros disponíveis apresentam um capital próprio negativo. Esta entidade apresenta um rácio de solvabilidade negativo”. pode ler-se no relatório.
Apesar destas dificuldades, o marido de Patrícia Cavaco Silva, Luís Montez, é candidato à compra do Pavilhão Atlântico, juntamente com a promotora Ritmos&Blues e com a AEG, empresa que gere atualmente o espaço.
Texto: Redação ( agenda@jet7.pt ) Fotomontagem
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