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07 Nov 2013 06:43 PM PST
Ao invés de se parecer com um pequeno ponto de luz, como a maioria dos asteroides, este tem meia dúzia caudas de poeira parecidas com as dos cometas, similares aos raios de uma roda, reportaram os cientistas no periódico Astrophysical Journal Letters. "É difícil de acreditar que estamos olhando para um asteroide", disse o principal pesquisador, David Jewitt, professor do Departamento de Ciências da Terra e do Espaço na Universidade da Califórnia em Los Angeles. "Ficamos assombrados quando o vimos. Surpreendentemente, as estruturas de sua cauda mudam dramaticamente em apenas 13 dias à medida que libera poeira", acrescentou. O objeto foi denominado P/2013 P5, e os astrônomos acreditam que ele esteja cuspindo poeira por pelo menos cinco meses. O asteroide pode ter girado tão rápido que começou a se desintegrar, explicaram os cientistas. Eles não acreditam que as caudas tenham resultado de um impacto porque um evento assim faria a poeira se espalhar de uma vez. Suas múltiplas caudas foram descobertas em imagens captadas pelo telescópio Hubble em 10 de setembro passado, depois de ter sido detectado pela primeira vez por um telescópio no Havaí. Jewitt explicou que o objeto pode ter se originado da colisão de um asteroide 200 milhões de anos atrás. Seu padrão de poeira dispersa em espasmos e explosões pode significar que está morrendo lentamente. “Na astronomia, onde você encontra um, acaba encontrando mais um montão”, afirmou. “É um objeto surpreendente e quase com certeza será o primeiro de muitos outros”, prosseguiu. Fonte: http://br.noticias.yahoo.com |
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07 Nov 2013 01:36 PM PST
É o cúmulo socialista...
Cota para drogados? Ao invés de construírem mais centros de reabilitação para o tratamento destes viciados, não... Agora drogados terão cota... Imagine... o cidadão não consegue passar no concurso porque "não dá uns tapas", porque "não puxa um verde"... É o fim... Diante da escassez de investimentos públicos para os tratamentos de usuários de drogas no Estado e da alta taxa de ocupação das vagas públicas destinadas a esse tipo de abordagem, Minas poderá adotar uma medida polêmica: reservar 10% das vagas em concursos públicos no Estado para dependentes químicos. A sugestão foi feita pelo presidente da Comissão de Enfrentamento ao Crack, o deputado estadual Vanderlei Miranda (PMDB), durante o ciclo de debates Um Novo Olhar sobre o Dependente Químico, encerrado, ontem, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na capital. “Fomos muito cobrados de que o poder público não ajuda na reinserção de usuários de drogas. Sugeri isso ao governo, mas ainda não obtive resposta para decidirmos o que fazer”, afirmou. O projeto causa polêmica entre entidades que lidam com o tratamento de dependentes químicos. Para Robert William, da ONG Defesa Social, que trabalha com o tratamento de dependentes químicos, o investimento deveria ser em vagas públicas de tratamento. “Em certo ponto, pode parecer bom (reservar empregos públicos para usuários de drogas), ajudando o dependente a se reinserir. Mas o principal é que o Estado invista em vagas públicas de tratamento”, frisou. Segundo Cleiton Dutra, assessor de política de gabinete da Subsecretaria de Política Anti-Drogas, a reserva de vagas para usuários de drogas em concursos públicos não foi analisada. “Não tenho conhecimento do assunto, isso deve ser analisado. Mas, independentemente disso, vamos expandir as vagas públicas futuramente”, disse. Números Minas oferece 1.600 vagas de para tratamento de dependentes químicos – 96,34% das quais ocupadas, segundo a subsecretaria de Polícia Anti-Drogas – e pretende chegar a 3.000 mil, mas a expansão não tem data prevista. Fonte: http://www.otempo.com.br |
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07 Nov 2013 01:12 PM PST
A
operadora da Usina Nuclear de Fukushima cometeu uma série de erros não apenas na
gestão da crise nuclear atual, mas desde a década de 1970 – e o mundo como
conhecemos pode estar nas mãos dela.
O Japão enfrenta um dos momentos mais delicados de sua história, com a manutenção da Usina de Fukushima, atingida em 2011 por um terremoto e, subsequentemente, por um tsunami. O acidente danificou as estruturas do local, causando derramamento de material radioativo no oceano e criando um grande risco de acidentes nucleares de proporções ainda maiores – se houver uma explosão no local, o impacto será equivalente à 85 vezes o de Chernobyl. A empresa operadora das instalações, a Tokyo Eletric Power Company (Tepco), se tornou então responsável por remediar a situação. No entanto, como apontam especialistas e relatórios da própria empresa, ela está falhando. E isso pode culminar em um acidente de proporções mundiais no dia 20 de novembro, quando a empresa fará uma arriscada operação para remover varetas de combustível que encontram-se em uma estrutura comprometida, o Reator n.4. Caso duas das mais de 1300 varetas presentes no reator se toquem, uma reação em cadeia poderá ser desencadeada, gerando uma explosão da usina inteira. A radiação resultante não contaminaria apenas o Japão ou a Ásia, mas o Hemisfério Norte todo, também chegando no Hemisfério Sul (embora em níveis mais baixos). No entanto, não apenas fatos recentes como a história da Tepco, pedem a desconfiança e a interferência de órgãos internacionais nesse momento de crise. Aqui listamos alguns dos episódios que mostram porque não devemos confiar na Tepco: 1. Reatores Mark 1 Desde os anos 1970, há estudos que mostram que estes reatores não foram feitos para suportar fenômenos naturais de grande potência, como tsunamis e terremotos. Mesmo assim, a Tepco optou por esta maquinagem da General Eletric na construção da Usina de Fukushima, área vulnerável a este tipo de ocorrência. 2. Falsificações de 1979 a 1998 Para passar nas inspeções, leitores de pressão interna de tubos que conectavam o reator 1 às turbinas de Fukushima I foram alterados, para passarem nas metas de inspeções. Comunicados emitidos pela empresa em 2007 afirmam que, depois desse período, o maquinário foi normalizado, já que os reparos necessários nos tubos foram feitos e a falsificação não era mais necessária. 3. Ar para esconder vazamentos No Reator 1 de Fukushima, durante 1991 e 1992, trabalhadores bombearam ar na cobertura de segurança da instalação para reduzir a taxa de vazamentos em inspeções, disfarçando falhas para evitar multas. 4. Engodo na Usina de Kashiwazaki-Kariwa Em Kashiwazaki-Kariwa, outra das usinas administradas pela Tepco, foi feita uma falsificação de dados no reator n.1 (K-K-1) em 1992. Um dia antes de um teste, foi identificada uma falha no motor elétrico, o que fazia com que a bomba de remoção de calor residual (parte do sistema de resfriamento de emergência da usina) não funcionasse. Ou seja, caso ocorresse um acidente, o sistema de emergência que impediria explosões não controladas, estaria comprometido. A equipe local da Tepco recebeu ordens de fazer alguns ajustes na sala de controle central e assim ’fazer parecer’ que o equipamento inteiro estava funcionando. Desta forma, eles enganaram o inspetor que aprovou o funcionamento do sistema. 4. Novamente em K-K Entre 1995 até 1997, a concentração de iodo radioativo resultante das operações em Kashiwazaki-Kariwa foi falsificada. Para fazer parecer que a concentração era menor do que na realidade, técnicos faziam a medição do lado reverso do filtro do exaustor. 5. Reator desligado em Fukushima por falha de manutenção Em 2000, um reator em Fukushima foi desligado porque foi encontrada uma vareta de combustível com um furo, o que poderia culminar em uma fissão não-controlada, além de liberar radiação e possibilitar a contaminação. Incidentes similares teriam acontecido em 1994 e 1997, com radiação sendo liberada. 6. Rachaduras em canos e falta de inspeção Em 2002, rachaduras em canos de água radioativa foram descobertos em Fukushima. No mesmo ano, um engenheiro da General Eletric notificou as autoridades de que inspeções em 13 das usinas da Tepco não estavam sendo realizadas. 7. 17 reatores são desligados em 2003 Após admitir 29 falsificações de dados como as citadas acima, a Tepco foi forçada a desligar temporariamente 17 de seus reatores. Hiroshi Araki, CEO da empresa na época, pediu a demissão, assim como quatro outros membros da diretoria. 8. Vazamento de vapor radioativo Em 2006, vapor radioativo vazou de um cano em Fukushima. 9. K-K fecha em 2007 Após um terremoto que matou oito pessoas na usina de K-K, a instalação fechou. Análises mostraram que vanos estouraram causando incêndios e água radioativa vazou de uma piscina de combustível usado. Foi determinado que K-K não havia realizado 117 inspeções obrigatórias. Em seguida, a empresa admitiu uma série de irregularidades, totalizando aproximadamente 200 casos. Isso fez com que K-K ficasse fechada de 2007 a 2009. 10. Incêndio em K-K Em março de 2009, outro incêndio aconteceu na usina, machucando gravemente um funcionário. 11. Falhas apontadas antes do terremoto/tsunami em 2011 No dia 2 de março de 2011, pouco tempo antes do terremoto e do tsunami que atingiram Fukushima, reguladores nucleares do Japão fizeram lobby para acusações de negligência contra a Tepco. Eles alegaram que a empresa havia deixado de inspecionar 33 peças do equipamento de Fukushima-Daiichi, incluindo o sistema central de resfriamento nos seis reatores, assim como reservatórios de combustível usado. Com as acusações, a Tepco admitiu não apenas a falha em inspecionar Fukushima-Daiichi como 19 falhas na inspeção de Fukushima-Dani, usina vizinha. 12. Vazamentos desde o tsunami Poça de água radioativa, decorrente de vazamento ocorrido no dia 3 de outubro // Crédito: Divulgação Tepco Dados apontam que, desde o tsunami, vazamentos ocorrem diariamente em Fukushima, com água contaminada se espalhando pelo Oceano Pacífico. Mesmo assim, dados da empresa e do governo japonês apontam que os níveis de radiação da água podem ser considerados normais. Ainda no começo do mês, a Tepco anunciou que 430 litros de água radioativa haviam escapado de tanques enquanto funcionários da empresa tentavam tirar água da chuva presa nas instalações. Fontes: Tepco.co Der Spiegel Cnic |
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07 Nov 2013 11:41 AM PST
Milhares de venezuelanos prometem sair às ruas neste sábado, dia 9, para
expressar dua indignação ante o regime de Nicolás Maduro e a grave crise
econômica, política e social do país, numa jornada de protesto organizada
diretamente pelos manifestantes, sem que haja uma participação direta dos
líderes da oposição, segundo reportagem do jornal El Nuevo Herald, assinada pelo
jornalista Antonio Maria Delgado.
Os manifestantes, que devem sair às ruas em mais de 55 cidades do país,
revelaram que a marcha busca não só expressar a frustração do povo venezuelano
sobre problemas como a crescente escassez de produtos, a inflação galopante e a
insegurança pessoal, mas também protestar contra os planos de Maduro de concluir
a implantação de um modelo político e econômico similar ao vigente em
Cuba.
Mas a “Marcha Auto-Convocada” também sinalizará uma forte mensagem contra
os líderes da oposição, que muitos consideram que se tem mostrado demasiado
tolerantes em relação a um regime anti-democrático, afirmou o consultor político
Esteban Gerbasi.
A convocação da marcha é difusa e espontânea sem a participação direta dos políticos da oposição. “São as pessoas que se auto-organizam, para demonstrar a Maduro que não temos medo de sair à rua e expressar o descontentamento que temos frente à grave crise moral, política e social que vive o país”, disse o ciberativista @LucioQuincioC, em entrevista telefônica ao jornal El Nuevo Herald. Esse ativista ficou muito conhecido através do Twitter, quando há mais de um ano iniciou uma rede de ajuda às pessoas para localizar medicamentos que começaram a escassear desde os tempos do finado caudilho Hugo Chávez. Transcrevo no original em espanhol a reportagem. Leiam: EN ESPAÑOL - Miles de venezolanos tienen previsto salir a las calles el próximo sábado para expresar su “indignación” ante el régimen de Nicolás Maduro y la grave crisis económica, política y social del país, en una jornada de protesta organizada directamente por los manifestantes, sin que haya una participación directa de los líderes de la oposición. Los manifestantes, quienes tienen previsto salir a las calles en más de 55 ciudades del país, expresaron que el encuentro no sólo busca expresar la frustración del pueblo venezolano sobre problemas como el creciente desabastecimiento de productos, la galopante inflación y la inseguridad personal, sino también los planes de Maduro de terminar de implantar un modelo político económico similar al vigente en Cuba. Pero la “Marcha Autoconvocada” también acarrea un fuerte mensaje contra la máxima dirigencia de la oposición, que muchos consideran se ha mostrado demasiado blanda hacía un régimen antidemocrático, comentó el asesor político Esteban Gerbasi. “La Marcha Autoconvocada es precisamente para demostrarle a Maduro y a la dirigencia de la oposición que ya su tiempo pasó, y que la salida aquí es a través de la toma de las calles”, explicó Gerbasi, quien ha estado promoviendo el movimiento a través de las redes sociales. “La marcha es una demostración de que hay una carencia de liderazgo ante líderes de la oposición que no están dándole respuesta a un pueblo venezolano que está sometido a la humillación permanente de tener que caerse a golpes en los supermercado para comprar un paquete de [harina precocida de maíz], o un kilo de azúcar”, agregó. La convocatoria está siendo promovido a través de las redes sociales, y especialmente a través de Twitter, donde miles de personas están promoviendo el evento a través de hashtags como #9N y #9Nprimeramarchaautoconvocada. La primera de éstas, #9N, registra mucho movimiento través de Twitter, con picos de hasta 4,000retwits por hora. Algunos dirigentes de la oposición han expresado su apoyo a la iniciativa, incluyendo los ex precandidatos de la oposición Leopoldo López y María Corina Machado. Pero el gobierno también ha tomado nota de la convocatoria. “Están convocando para el 9 de noviembre, los sectores golpistas y fascistas de la derecha y la oposición, lo que llaman la marcha de los autoconvocados. ‘Hasta ese día llega Maduro, hasta ese día llega la revolución’, dicen ellos”, expresó Maduro esta semana. “La oposición venezolana quiere ocasionar un conjunto de eventos de gran magnitud e impacto negativo contra la vida económica, social y la paz del país para que las elecciones del 8-D sean suspendidas”, acusó. Los promotores del evento, no obstante, insistieron que la marcha está siendo organizada por la propia población, sin que cuente con una participación directa de los políticos de la oposición. “Es la gente que se está autoconvocando, para demostrarle a Maduro que no tenemos miedo de salir a la calle para expresar el descontento que tenemos frente a la grave crisis moral, política y social que está viviendo el país”, dijo el ciberactivista @LucioQuincioC, en una entrevista telefónica. “Esto no busca favorecer a ningún sector político. Lo que queremos es dejar registro de que en Venezuela la gente está molesta y que desea un país diferente, un país en el que haya medicinas y alimentos, un país que no esté sometido al robo descarado de funcionarios abocados a la corrupción. En Venezuela, l ciudadano está asqueado”, dijo. Do site do jornal El Nuevo Herald Via: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/ |
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07 Nov 2013 07:27 AM PST
Sobreviventes do terremoto de outubro nas Filipinas abandonaram, nesta
quinta-feira, os seus abrigos temporários integrando as deslocações em massa no
país devido à aproximação do super tufão Haiyan com ventos de cerca de 330
quilômetros por hora.
As autoridades do país estão receosas com a força da tempestade que deverá atingir a costa na sexta-feira (8), influenciando o estado do tempo no centro e no sul das Filipinas, áreas ainda em recuperação do sismo de outubro que atingiu uma magnitude de 7,1. “Esta tempestade é muito perigosa, as autoridades locais sabem disso e estão deslocando as pessoas e dando indicações para que possam estar em maior segurança”, explicou Glaiza Escullar, dos serviços de meteorologia locais, em declarações à agência AFP. Por outro lado, disse, a zona de impacto em terra do tufão não tem montanhas que desviem a tempestade ou a força do seu impacto o que a torna ainda mais perigosa”. Os ventos médios da tempestade estavam avaliados em 278 quilómetros por hora com rajadas de 330 quilômetros por hora, de acordo com as autoridades do centro de alerta de tufões da marinha norte-americana. Anualmente as Filipinas são atingidas por cerca de 20 tempestades tropicais, na maioria das quais são registadas vítimas, mas a força do tufão Haiyan é a maior de 2013. Glaiza Escullar disse também que a tempestade tem uma frente de 600 quilômetros que se espera atinja a região centro e sul das Filipinas, incluindo a ilha de Bohol, onde mais de cinco mil pessoas vivem em tendas depois das suas casas terem sido destruídas no sismo de outubro. Fonte: JN e http://osbastidoresdoplaneta.wordpress.com/ |
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
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