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14 Jan 2014 02:36 PM PST
A
polémica foi desencadeada na pré-campanha das eleições presidenciais em 2010,
num debate sobre a guerra colonial, organizado na Gulbenkian. Logo na altura, o
tenente-coronel Brandão Ferreira questionou Alegre sobre a sua conduta enquanto
militar na guerra de Angola. Alegre explicou que não desertou, pois foi preso
pela Polícia Militar e mais tarde passou à disponibilidade. Dias depois, o
tenente-coronel escreveu mesmo um artigo de opinião no jornal O Diabo sobre isso
e é nessa altura que Manuel Alegre decide processá-lo pelo crime de difamação.
“O cidadão Manuel Alegre quando foi para Argel não se limitou a combater o
regime, consubstanciado nos órgãos do Estado, mas a ajudar objectivamente as
forças políticas que nos emboscavam as tropas. A não ser que considerassem essas
tropas como fiéis apaniguados do regime, coisa que até hoje sempre desmentiu”,
lê-se no texto de Brandão Ferreira, intitulado “Manuel Alegre ‘combatente’, por
quem?”, em que aquele militar na reforma considera...
[Esta mensagem é um resumo do texto original. Para ler a história completa visite a respectiva página] |
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
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