UGT garante que não vai embarcar em greves consecutivas e inconsequentes
Lusa
Carlos Silva
Foto: Global Imagens/Natasha Cardoso
Um ano após ter assumido a liderança da UGT,
Carlos Silva diz-se firme na disposição de lutar pelos direitos dos
trabalhadores, mas sublinha a ideia de que a contestação pela
contestação é contraproducente. Carlos Silva diz também que a UGT ainda é
vista com desconfiança pela CGTP.
«A aproximação aos trabalhadores e ao
interior do país tem contribuído para o reforço da sindicalização»,
disse o secretário-geral de UGT em entrevista à agência Lusa.
Carlos Silva foi eleito no XII congresso da UGT, a 21 de abril de 2013, e nessa altura prometeu aproximar-se das bases e descentralizar as responsabilidades sindicais. Passado um ano, diz que conseguiu concretizar essa intenção e que passou poucos dias sentado no seu gabinete na sede da UGT, estando a preparar a primeira reunião do executivo da central fora da capital.
O sindicalista disse não ter dados globais relativamente às novas sindicalizações conseguidas ao longo do último ano, mas referiu, a título de exemplo, o caso do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP) que desde o início de 2014 tem 600 novos sócios.
Carlos Silva foi eleito no XII congresso da UGT, a 21 de abril de 2013, e nessa altura prometeu aproximar-se das bases e descentralizar as responsabilidades sindicais. Passado um ano, diz que conseguiu concretizar essa intenção e que passou poucos dias sentado no seu gabinete na sede da UGT, estando a preparar a primeira reunião do executivo da central fora da capital.
O sindicalista disse não ter dados globais relativamente às novas sindicalizações conseguidas ao longo do último ano, mas referiu, a título de exemplo, o caso do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP) que desde o início de 2014 tem 600 novos sócios.
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